Bailarina

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Dançar é arte de estar voando baixo, apenas para aproveitar a brisa debaixo dos pés.

Absorvido pelo Mundo do Piano!

No começo eu só achava o mundo do ballet lindo, aquelas garotas com tutus bem bordados, na ponta dos pés, aquele alongamento que achava que eu jamais teria, aquelas piruetas que eu não entendia como eles faziam sem ficar tontos.
E depois eu fui ficando fascinado sem perceber, quando eu vi as sapatilhas não queriam mais sair dos meus pés, e eu não queria sair mais da sala de aula, não queria mais ouvir as buzinas na rua, campainha, pessoas gritando; não queria ouvir nada, além do som do piano.
E quando eu me dei conta, deixei de lado o filme com que gosto no meio da semana, por falta de tempo, o sair de um sábado agitado com os amigos por dores, nas fotos entre eles eu nem aparecia mais, na reunião da família a minha ausência sempre era o maior questionamento, o sorriso fugia até de mim mesmo por não ter ido bem na aula. Mas tudo isso é recompensando quando ouço os aplausos da plateia, e me provam que escolhi o caminho certo.
E mesmo que eu queira sair do ballet, meu coração não deixa mais, meu corpo já virou dependente dos alongamentos diários e dos "pliés" que alimentam minha alma.

Bailarina das flores...

Onde esta a minha borboletinha,
Minha flor, a minha princesinha?
Prometa-me que serás sempre minha,
Minha mulher e minha rainha!

Sem ti aqui, tudo em mim vira saudade;
Em meus versos a dor e a vontade...
De te ter e nunca mais deixar-te partir,
Quero-te em meus braços eternamente, para sempre só pra mim...

Preciso de ti aqui comigo, de noite e de dia,
Quero-te fazer sempre muito feliz bailarina minha...
Veja as notas que dedilha o pianista, sem ti a canção não tem mais alegria,
Mesmo tocando os nossos versos de amor, as notas são tristes e tão frias...

Sem a tua dança para as flores elas parecem querer voltar a dormir;
As rosas não querem mais florescer, preciso de ti borboletinha, para meu coração voltar a sorrir...
Abrace-me agora, veja que de felicidade meu coração quase saltou,
Viveremos sempre juntos cultivando o nosso amor...

Borboleta bailarina, por favor, dance para mim,
Em seus passos a leveza batendo asas em meu jardim,
Traga para os meus braços ô borboletinha este perfume do jasmim,
Dance comigo num só passo só contigo eu sou feliz...

Por: Igor Barros

Inserida por IgorBarros36

⁠O sonho da maioria das meninas é ser bailarina. Mesmo sabendo dos seus pés calejados, elas seguem encantando os jurados, tocando o céu em cada salto. Na ponta do pé mostra a platéia todo um sonho no palco.
A bailarina não é mais uma menina, ela virou uma mulher que aprendeu na sapatilha de ponta, com os dedos machucados a dança de um sonho, colorindo a dor e hoje enfrenta a vida sorrindo com amor.

𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓐𝓶𝓪𝓷𝓭𝓪
@ₑᵤ_qᵤₑᵣ🌻_ₑₛcᵣₑᵥₑᵣ

Inserida por MariaAmandaEstevam

⁠Bailarina no tecido acrobático
Suspensa no ar me faz pensar
Seria possível um ser humano voar
A pirâmide se forma na execução
Tecido acrobático em sua perfeição
Bailarina desperta olhares de cobiça
Muitos pretendentes buscando conquista
Observo apenas a sua dedicação
Sei bem que pra ela é pura diversão
Bailarina que dança na pandemia
Expressa sua beleza e transborda alegria
Seus olhos verdes são de matar
Seus olhos de naja vem hipnotizar
Sua pele é branca como a neve
Seu olhar sedutor quem se atreve?
Encarar sua beleza dominadora
Impossível resistir ela é tentadora
Bailarina da internet minha tentação
Revelo nos meus versos minha platônica paixão

Inserida por TigreSamurai21

Quando agente se olha
no espelho
se ve meio fada ,
meio rainha ou bailarina
e com cara de dona da festa,
tudo que é bom acontece.
o astral vai além das nuvens
e a gente brilha e brilha .
Se alguém falar de amor ,
não faz mais que obrigação .

A vida é uma caixinha de música, temos sempre que dar corda para que a nossa bailarina interna (alma) dance conforme os passos sincronizados dela.

Se imagine sendo uma moça, uma bailarina. Uma bailarina sozinha, que dança uma valsa solitária. Ela gira, dança e pula, olha pro público ver casais, olha pra si e não tem paz. É impróprio dançar só? A procura de ser um casal? Ela rodava, girava e pulava, e o único holofote era o que lhe destacava, sozinha por si mesmo, se julgando amada, sem um par. Dançava, girava e pulava, sozinha, a música triste que no final morria, teu coração sozinho, já dançava só faz tempo, e a bailarina não era aclamada, não recebeu palmas. E os súditos gritavam: Quero uma bailarina de verdade, e a bailarina retrucava: Quero deixar de ser metade.

A minha vida parece uma caixinha de música, daquelas que tem uma linda bailarina rodando, porém, abandonada dentro de uma gaveta esperando que alguém com bom coração lembre de sua existência e a coloque para funcionar

Lá, causando mais perda que danos, a inquietude de meus anseios se mostrava como bailarina; dançava sob a lua por entre as carcaças do já extinto. Lá naquele vale onde minha infância conhecera a morte, restavam aqueles grandes monstros de outrora, ossadas gigantes do que um dia foram memórias e mágoas. Hoje, fossilizados e desfigurados no solo frio, não causavam mais medo, apenas espanto; ainda eram um lembrete de que caminharam em outra época - seres que não podiam coabitar com outros sentimentos mais leves que hoje em mim se acomodaram.

E a bailarina que não queria mais saber de dançar, trocou tudo que tinha para tentar amar alguém cheio de defeitos, cheio de vírgulas, poréns, alguém que nunca terminava o que começava, alguém que não gostava de pontos finais. - Confesso que particularmente também não gosto, mas quando isso permite que uma história se emende na outra, se misture na outra, é hora de começar a achá-los mais atrativos. A menina que não usava mais suas sapatilhas, dizia sempre a si mesma: “Todos merecem ser amados, independente de quantos defeitos possuam, e principalmente se não souberem amar”. De fato, ela tinha razão, mas ninguém quer entregar o coração à alguém que não saberá o que fazer, alguém que terá medo e não saberá amar-te de igual para igual… Então concluo que não seria justo. Ah menina, o mundo nunca será justo. Quem parte quer ficar, quem fica quer partir, quem já partiu não quer voltar e quem volta não quer sair. Ela se levantava, direcionava o olhar para as sapatilhas esquecidas num canto do quarto, abaixava a cabeça, e em um instante se recompunha… Antes mesmo de cair já estava novamente de pé. Abriu a janela, estava de fato um dia belíssimo, colocou sua melhor roupa, tratou de fazer-te inteira para se dar a alguém que não podia ser nem mesmo complemento. E foi, com a cara e a coragem, foi. Ela não sabia que era especial, mas sabia que podia conseguir o que queria, e que teria de passar por muitas complicações para atingir seu mais alto objetivo. Não sairia ilesa da situação, e não se preocupava com isto. Só queria mesmo poder dizer: “Eu o fiz assim”.

Disforia

Quando olho no espelho, não encontro bailarina, o sorriso de menina, desta alma feminina...
Refletir me entristece!
O que vejo é masculino.
Quero encontrar no externo.
O que vive no interno.
No inverno ou no verão cantará meu coracão.
Emoção, satisfação , chuva de interrogação.
O espelho só reflete o brilho do meu coração.
Agora preste atenção!
Não se prenda na ilusão!
Que o externo é verdadeiro separado do interno...
Quando olho para o espelho eu não vejo o interno.
Não me prendo no externo.
E fica a interrogacão??
Se o que vejo e um reflexo...
Onde está meu universo?

TECER O SONHO

Desliza
a bailarina
ao som
daquela
melodia...
Tecendo
seu maior
sonho:
voar,
de pés
no chão!

Bailarina

Como um sopro de ar te sinto
junto a mim, com todo o teu calor.
Cerrando os meus olhos, vejo os
teus, bem perto.
Sorriem , são mansos serenos
legam todo o amor que neles há.
Mesmo só, solitário não fico .
Tenho tua imagem em minha retina.
Ali , és minha, nada paga o sentir
que pensas em mim.
E assim sonho, e continuas à minha
volta, como uma bailarina.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia do Brasil
Membro da U.B.E

Raios de sol despindo o véu que a madrugada vestiu ...Vejo o vento tilintando na saia da bailarina amarela fazendo-a levemente bailar... Enquanto seus soldadinhos verdejantes aplaudem a doçura de seus movimentos ...
Eu humilde espreito da janela tal espetáculo que nunca mais sera igual ...Mais lindo talvez ...Mais nunca igual...

A vida é bailarina, ginasta, acrobata e ilusoriamente desportista..."

(…) regras não servem pra mim. Não tenho vocação pra bailarina, tenho fobia de linha reta, tenho o corpo livre, o espírito solto, sou do mundo, das pessoas, das conquistas, das novidades, vou construindo fatos e lembranças nas esquinas. A vida que tem lá fora gritou e eu não ouvi. Agora me movo a passos curtos, ziguezagueando por entre mudas de flores recentes que querem ser botão. Eu quero ser flor: quero terra viva que se mova e me faça mover.

A vida é bailarina!

Para Sempre Bailarina!

Sophia antes de qualquer descrição, antes de ser um ser humano, é uma bailarina, característica que ela mais valoriza em si.
Não tinha pernas altas, colo de pé, não era alongada, muito menos tinha pernas em "x". Tinha seios grandes, talvez menores só que o próprio sonho, o de vestir um “tutu”.
Por mais que às vezes ela ficasse perdida nas aulas, lá era onde se encontrava, só queria se sentir bailarina, bailava para si.
Mas todos os meninos da sala a olhavam com olhar se desprezo. O mesmo olhar que ela se esforçava tanto para conseguir fazer uma pirueta dupla, era o que facilmente escapavam lágrimas quando se encontrava sozinha. Mas por mais que às vezes ficasse triste pelo ballet, nada a proporcionava alegria igual ao de preparar uma quinta posição e começar a dançar.
Chegado o final do ano, era dia de apresentação, ela chegou ao camarim faltando meia hora para a apresentação, sua mãe já estava na plateia com uma câmera fotográfica pronta para registrar o momento de sua entrada, mas ela não entrou.
A mãe, preocupada, foi até o camarim e lá estava Sophia, de "tutu" em frente ao espelho, e a mesma perguntou indignada o porquê de ela não ter entrado, e Sophia respondeu: "Mamãe, eu já realizei meu sonho, eu não preciso de fotos, não preciso de aplausos, eu só preciso desse momento registrado na minha memória, o dia que me senti bailarina".
Sophia cresceu, é dentista mas sempre faz um "grand jeté" ao pular uma poça d’água, imaginando estar vestindo aquele "tutu", mas na verdade está se calça jeans no corpo e um sonho realizado no coração.

Poesia bailarina

A poesia se faz menina
quando baila e rodopia,
feito bailarina,
dentro do meu coração!
E dança... Dança...
Como se não fosse noite.
Como se fosse sempre dia...
Baila _ bailarina!
És tu, a minha poesia!...