Azar
Anéis do Tempo
O epicentro da destruição, habita no azar destrutivo
As moradas retumbam, na glória do continente sagaz
O inicio, o tempo, para se desenvolver
E ir repulsando em busca do solavancar territorial
O precipício busca seus donos
Para um prato rebuscado de alvenarias
Nas casas falsas, dos sórdidos
A blasfêmia entravia na jugular da cidade
O repulso normandista, nossas áureas no chute urbano
Os rebuscos nomináveis, o passado insólito
Na ponta visional, dos nutrientes do vento
O som mágico, aprisiona a saturação tardal
O lírico cântico boreal, soterra a imagem
Que devolupa, as investidas suscintas
No núcleo fadado da verdade, e da fulgurose maléfica
O precipício insano, nossas veias
A fulgurose dita o princípio da postergação
O desvio do ressarcir protuberante
A licitação te incrimina
No magistério conclamitoso, onde os anéis do tempo
Desaparecem como um fidedigno cortar de asas
O sinédrio escapa no perímetro atemporal
A alegria, a sinergia, o covalescer esbabacado
Protubera, em enxames gotejantes
Onde o imposto dessa sina, goteja em lares verídicos
O papel desemboca, em um controle supremo
As visões, notorizam seu fato, na jugular penetrante
O introspectar categórico, oniscia o detrime desolável
O calafrio afunila, com o núcleo repensivo
A prisão assolta, o coterme do destino
O jingle da manhã, assolta as peripécias permissívas
No dilatar assertivo, impostolado pelo repensar da memória
NÃO É JOGO DE AZAR
Não se entregue, não se prenda
Não se renda ao medo de mar.
Há coisas no amor bem difíceis de explicar
Como pode por exemplo,
Um coração se apaixonar?
Não há regras matemáticas
Não é jogo de azar.
Nem todo amor vale a pena,
Nessa ética irregular
Não se deve dar migalhas a quem tem fome
Se queremos nossa alma alimentar.
O amor deve ser luz
Pra guiar nosso caminho
Fonte de vida e prazer
Aguá fresca, sombra e ninho.
Nem todo amor vale a pena
Não podemos tudo ter
Há tanta coisa escondida
No universo pra saber
Coisas vãs, filosofias
Céu e terra, amar, viver.
A realidade repulsiva envolta do mundo, o torna tão tenebroso que se você não der azar, acredite, tá com sorte.
O amor é o sentimento mais julgado por crimes que não cometeu. O seu azar é das pessoas chamarem suas atitudes de não amar de “amor”.
Não existe tempo, para determinar que você gosta de alguém,
Temos o azar de encontrar muita gente, sem coração nessa vida, estamos calejados de se apaixonar por pessoas que não faria nada por você.
Um certo dia você vai de apaixonar por uma pessoa incrível.
Mais talvez essa pessoa incrível, vai está em off.
Não existe um complô de negatividade contra ninguém, cada um faz sua sorte e seu azar mediante suas escolhas.
Sorte e azar são como uma corda torcida, entrelaçando-se em nossa jornada, indo e vindo conforme o fluxo da vida.
AETERNITAS
Já não me importa se o número quatro traz azar,
Se o coelho não aparece mais para tomar chá,
Ou se as velas não se acendem mais para o jantar.
Se com você agora eu posso estar,
Pra que ter tanto medo de amar?
Você vem para dançar e eu sinto a brisa leve do mar,
Nunca pensei que pudesse perder o meu medo de amar,
E agora eu só penso em ao seu lado estar.
Tenho tanta sorte de poder te abraçar,
É um privilégio ao seu lado caminhar.
Você sempre usa um vestido lindo
E um laço vermelho no seu cabelo preto,
É tão doce te adorar.
Daqui em diante, eu juro,
Se eu viver, será só para te amar.
a história nem parece real
Inacreditável acreditar no azar.
Não está tudo normal,
Saudade de ficar sem ar
Da aceleração do coração
Das mãos trêmulas
E da sua companhia não ser em vão
No Brasil, o único azar atrelado ao número 13 em que realmente acredito ser um atraso e infortúnio é o 13 do PT.
Contra todos os humanos que acreditam que gato preto dá azar. O azar na verdade é do gato quando encontra com esses seres desumanos.
