Avó
A MULHER! NA SUA ESSÊNCIA :GUERREIRA,EMOTIVA, AMIGA, DEDICADA, MÃE,AVÓ, CARINHOSA, LINDA E PODEROSA!,SEM DEIXAR DE SER MEIGA.VIRA FERA PRA DEFENDER SUAS CRIAS ,E SEMPRE COM VITORIAS, NUNCA DEIXA DE SER DOCE ,LUTA PELOS SEUS OBJETIVOS E IDEAIS,COM FOCO E DETERMINAÇÃO............A MULHER E É SEMPRE SERA A VERDADEIRA FORTALEZA DE SEU LAR!LICIA MADEIRA
Sejam borboletas!
Mulher, antes de ser filha, esposa, mãe, avó, seja a mulher que você nasceu. Saia da caixa. Decida.
Se quer permanecer lagarta e viver rastejando de um lado para outro é uma escolha,
mas se quer ir além, se feche em um casulo, analise tudo e a todos, faça das experiências que adquiristes durante toda a vida e te trouxe onde você está agora, bases para fortalecer suas asas.
Quebre essa casa que te prende, estenda suas asas e voe como borboletas.
Alcance voos e, por onde passar, deixe a cor e a beleza que possas.
Perder uma avó ou um avô é perder uma pessoa muito importante em nossas vidas, alguém que nos acompanhou com amor e dedicação incondicional, tudo o que vivemos em companhia dos avós é uma parte muito bonita em nossas vidas e um lindo e emocionante aprendizado. Nossa maior recompensa no outro lado da vida é reencontrá-los!
Cafona é algo hereditário. Avó cafona, mãe cafona, e netos cafona e meio. Pior que ser brega é ser cafona, o brega tem o ar de sua graça, mais cafona não tem graça nenhuma... cafona não tem gosto, é um desgosto ver uma cafona achar que seu mal gosto é o melhor de todos os gostos...cafona quer ser diferente e copia tudo...pior que copiar, e copiar mal, e sempre acrescentando algum detalhe... rsrsrs, e aumenta o péssimo gosto. Cafona se acha o máximo dos máximos... no reino da cafonice, reina inveja, egoísmo e um imenso vazio. O simples é o mais sofisticado, se você não nasceu para usar seda, a chita com certeza vai lhe cair bem como uma seda.
Na praça
Aquele homem distinto de olhar distante
Lembra meu avô
Que não ouvia
Só sentia
A vibração dos sons ecoantes
Aquele homem distinto
De olhar distante
A casa da minha avó.
Casa simples num bairro operário, muro baixo, porta de duas folhas e nela meu avô olhando para as nuvens e prevendo chuva, homem alto e forte, óculos grosso ,emoldurando os olhos azuis. sala com cortinas de chita coloridas, rádio em alto volume tocando uma moda de viola ou futebol. Minha avó na cozinha, sempre agitada e ranzinza, coitada ,nunca foi de carinhos ,talvez porque não sabia. O carinho dela era fazer o que comer ,uma polenta fresquinha, ou um doce de laranja. Meu lugar preferido era o quarto da tia, uma colcha de retalhos sobre a cama ,e uma pilha de fotonovelas e gibis. Foi ali que aprendi a ler e a viajar ,foram muitas e muitas horas por dia naquele quarto .Lá fora ,no quintal, um quarador de grama ,roupas colocadas ali para branquear ao sol, laranjeiras lima ,baia e cavalo ,um pé de uvaia carregadinho. Lugar de brincar com a irmã e primos. Mas minha lembrança mais querida era o jardim da tia. Esporinhas rosas, brancas e azuis, margaridas , flores amarelas .Um pinheiro (faia)que dava umas bolinhas espinhudinhas. Mas o cheiro e a beleza do manacá ,são das minhas lembranças aquilo que mais me emocionam.Saudades.
a minha avó repete:
o tempo cura a ferida
mas não cura a cicatriz
e nenhum outro poema
de nenhum outro poeta
me falou tão alto ao ouvido
Casa da Vovó
Minha avó era exatamente o que se esperam de uma avó, bem tradicional. Cabelos totalmente brancos, ancas largas e usava avental. A casa dela tinha tudo o que não tinha na minha casa, nem nas casas das minhas tias, sei lá, era só um lote típico da grande BHte dos anos setenta. Trezentos e sessenta metros de área, mas tinha tanta árvore frutífera que parecia uma chácara fincada na Cidade Industrial. Manga Ubá, cana, figo, uva, abacate, pitanga, limão, laranja, frutas e mais frutas que davam o ano inteiro. Cada fruta em seu tempo próprio faziam o lote ser um paraíso para mim, meus irmãos e meus primos.
Minha avó jamais brigava conosco quando nossos brinquedos eram suas coleções de moedas antigas, ou os trotes ao telefone que só lá tinha. Quando eu estava lá sozinho, brincava com os cães do meu tio ou me estirava no sofá que parecia tão gigante na frente da TV. O café da minha tia... Humm que delícia de café!
Minha mãe se tornou avó como minha avó. Cabelos brancos, ancas largas e eventualmente um avental. Um "fubá suado" como nunca mais experimentei. Ver meus filhos e meus sobrinhos brincando pela casa, subindo na laje, descendo o morrinho do portão, voltando em bando para comer o bolinho de chuva com recheio especial... Ontem fez um mês que elas se reencontraram na casa nova...
VOVÓ @. COM
Raquel de Queiroz me encanta sempre que leio “A arte de ser avó”, que mais parece uma declaração de amor do que uma crônica. Além do manejo perfeito das palavras, não há como desvincular o texto da serena figura da escritora, com aquele jeito de avó. Fofinha, de óculos, sorriso complacente, meiguice e doce cumplicidade. Vovó como mandava o figurino. Como foi a minha e a de tantas vovós de hoje.
Pois é, como tudo mudou com a aceleração da modernidade, as avós mudaram também. Não no mais importante, creio eu, que é no quesito amor maternal elevado à potência dez, mas na forma como esta relação tão especial acontece entre netinhos e vovós nos tempos de @.com.
Mudaram as avós ou mudaram os netos? Inclino-me a afirmar que a mudança maior atingiu as avós. Simples, as mulheres mudaram e isso independe do grau que ocupam na hierarquia familiar. Dos vinte aos oitenta os cosméticos, a academia, o vestuário muda muito pouco. Os hábitos também. Não causaria nenhuma surpresa encontrar a avó curtindo a mesma balada que a neta, visitando a mesmas lojas de jeans, fazendo o maior sucesso nas rodinhas de conversa. Afora as experiências e histórias que compartilham com os jovens sem nenhum constrangimento. Tem ainda a confiança inabalável e o prestígio que uma avó possui com seus netos. Mãe é para educar, reprimir , colocar limites, dizer não, impedir. Vó não, esta é para defender, dar cobertura às peraltices que mãe não tolera, ouvir segredinhos (e guardá-los), alcançar aquele dinheirinho extra, comprar e dar de presente um tênis de marca que o neto nem precisava, sercúmplice do namorinho escondido e até permitir que os pombinhos se encontrem na sua casa, sem que os pais desconfiem nem em sonho. E avós modernas têm Orkut, sabem usar o computador, fumam, namoram e dirigem automóvel. São tão arteiras como os netos. Gostam de música, de filmes de ficção científica e adoram comer porcarias, de preferência no schoping. Não que não encarem a cozinha para satisfazer a gula dos marotos. Muitos bolos, chocolates e brigadeiros no melhor estilo abre-embalagens de semi- prontos, melhora a classificação da vovó no ranking e no prestígio familiar. E o que é melhor em tudo isso é que essa vó moderna é fofa também, mesmo não tendo nada de matrona ela dá colo gostoso, abriga na sua cama, faz chá de camomila e curte a dor-de-cotovelo, sempre que essa desgraça acontece com seus netos. Muitos dizem “minha vó é uma fofa”, querendo dizer querida, amorosa, parceira, macia, gostosa de conviver.
Vó é tão especial, que mesmo sendo modernas, joviais e cibernéticas, não se importam nem um pouco em dividir o espaço em sua cômoda, abarrotada de frascos de perfumes e de batons vermelhos, com porta-retratos ostentando aquelas carinhas, que só ela sabe, são o maior e mais descarado amor que uma mulher é capaz de sentir.
Maria Alice Guimarães
Distante, do RIo, me sinto um pouco traidora. Como uma espécie de avó que não assiste o próprio parto da filha, não escuta o primeiro choro do neto. Minha obrigação era estar lá, espiando o céu, junto com os outros, interpretando o barulho dos trovões, ou se não houver trovões, apurando o olhar e o ouvido para detectar por outros indícios a tristeza ou a esperança.
TRECHO DE: AS MARGARIDAS DO QUINTAL DO MEU AVÔ
Você nunca entendeu o porquê eu tacava a bola com força em você, então. Não era pra te castigar, mas para te mostrar que você é tão frágil quando uma margarida. E que dependendo da força que você tacava a bola, deixava marcas, eternas. Mesmo que a eternidade da margarida durasse um dia.
Quando eu envelhecer eu quero ser como minha avó, ter seu jeito cuidadoso e carinhoso, ser querida por todas, mas acima de tudo ter um amor como o dela, me encanto só de lembrar como ela foi feliz com meu avô, mas o tempo passa, com ele também vem a morte.
Ser mãe é ser mulher, é ser filha, é ser avó, é ter em si um mundo de fases, é saber suportar os obstáculos, ser paciente, é exercer a essência de um amor fraternal extasiante. É ter uma vida cheia de esperança e de expectativas. Ser mãe é viver a sua vida e a vida de sua criação. Este dom maravilhoso só poderia ser fruto de um criador divino, Deus. E esta dádiva só poderia ser entregue a um ser tão especial: você, mulher.
Ser avó ou avô é ver que as sementes plantadas conseguem germinar e gerar outras mudas na continuidade da vida.
Se eu sou tio-avô de minha sobrinha e minha sobrinha é minha nora,
o que minha sobrinha é minha:
Prima do meu filho?
Mãe do meu neto?
Filha de minha sobrinha?
Prima do meu neto ou minha netinha?
Vá pensando enquanto vou à cozinha,
mas quando voltar quero resposta para minha charadinha.
Avô Sabará
A batucada me emocionou
o swing da negada {apaixonou}
no toque dessa levada eu vou eu vou
o cortejo e a pegada {me encantou}
Cadê meu avô sabará?
Saiu pra jogar dama e nada de voltar
Cadê meu avô sabará?
Nas ruas dessa Bahia foi se jogar
Cadê meu avô sabará?
Atras do trio elétrico foi sambar
Cadê meu avô sabará?
Ta tomando uma e nem pra chamar
Vou lá encontrar, eu vou
Antes que ele vá pr'outro lugar
Meu querido avô sabará
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