Avó

Cerca de 622 frases e pensamentos: Avó

razão suficiente

Lembro-me da fé genuína que existe em você, que residia primeiro em sua avó Lois e sua mãe Eunice. - 2 Timóteo 1: 5

Se você é como a maioria dos cristãos, não passou por um longo processo de raciocínio antes de acreditar em Jesus. Você ouviu as boas novas e percebeu que era um pecador e precisava do perdão de Deus. Você entendeu que quando Jesus morreu na cruz, Ele tomou o castigo que você merecia. Você acreditou que Ele ressuscitou dos mortos e depositou sua confiança nEle. Este simples ato de fé lhe deu paz interior e trouxe você a um relacionamento pessoal com Deus.

Suponhamos, no entanto, que um cético bem instruído o desafie a apresentar evidências históricas sólidas da veracidade dos Evangelhos. Embora alguns cristãos possam habilmente defender sua fé, você pode não ser um deles. Isso significa que você acredita sem razão e sua fé é apenas uma ilusão? De modo nenhum! Você acredita porque Deus lhe mostrou sua necessidade e Sua provisão para isso. Isso é motivo suficiente! E a paz que você tem vem do Espírito Santo (Rom. 8: 16-17).

Estude para que você possa dar razões para crer em Cristo. Mas não se preocupe se você não tiver todas as respostas. O Deus que ajudou Timóteo tímido a ser um bom soldado para Ele (2 Tim. 1: 7; 2: 1-4) também pode usar você. Graças a Deus por permitir que você acredite. Depois conte aos outros o que Ele fez por você.

"Não
confio na fé", disse ele, "só confio no que está na minha cabeça".
Então eu disse a ele que minha confiança
é fé em Deus, que pensava em ciência. —Gustafson

O coração tem suas razões pelas quais a razão desconhece. - Pascal Herbert Vander Lugt

Inserida por 2019paodiario


"Minha avó é uma pessoa incrivelmente madura, mas só eu percebo seus raros momentos de imaturidade. Ela é adorável, como se precisasse erguer uma armadura para enfrentar o mundo ao seu redor."

Inserida por marciobrandao_sdj

Já dizia meu avô, certo ou não, meu avô falou: a noite foi feita para bicho?

Inserida por Ivo67

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Como dizia meu avó: Obedeça ou até mesmo faça acontecer antes de ser mandado, logo sua voz tornará um comando.

Inserida por UilianCBrasil

Como dizia minha avó: Tudo demais é veneno!

Inserida por carlos_samuel_1

⁠Eu sou a matriz.
Eu sou a mãe do meu pai.
Eu sou a minha avó.

Inserida por IrmosVoltaire

⁠Bom dia Maria!
Como vai afamí'a?

Sua mãe,
sua avó,
seu pai...

E a sua tia
como vai?

Inserida por ranish

⁠⁠Já dizia minha avó: _ Pau que nasce torto, morre torto, até a cinza é torta! Não costumo crê em coisas do tipo. Mas quando me deparo com "o incorrigível, o irreparável do comportamento humano ... "

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Na minha infância, eu sempre escutava a minha avó falando umas frases, quando ela estava chateada:
"Azeite quente...tou nem aí se atrás vem gente...o importante é estar sempre na frente...(Eu não entendia nada.)
Mas hoje eu sei que na sua maneira simples de falar, ela queria dizer que devemos cuidar primeiro de nós mesmos.
Que devemos nos amar o suficiente para dar conta de seguirmos em frente quando formos deixados para trás.
E que colocar-se em primeiro lugar não é egoísmo, nem orgulho. É amor-próprio.
Obs:( O "azeite quente", eu acho que era só pra rimar mesmo, rsrs...)
(Vasty Frazão)

Inserida por VastyFrazao

⁠Aí está a questão em ser avô. Eu faço todas as coisas que gostaria de ter feito com meus filhos. As coisas que me arrependo, eu tenho de fazer diferente.
(John Dutton)

Yellowstone (série)
1ª temporada, episódio 5.
Inserida por pensador

⁠"Ser avô ou avó, é como elevar as taças e brindar nossa continuação de vida"

Inserida por Jaderamadi

⁠A vida é assim.

Essa é a história do neto que não neto , da avó que não é avó, mas que o respeito, o carinho, a amizade, a confiança, a segurança fez com o que os sobrenomes se curvassem diante esse bem querer .

Mostrando que ser família é muito mais além do que ter o mesmo laço sanguíneo .

Na verdade essa é uma união de almas .

E assim segue a história.

Alguns dias, temos muitas festas, sorrisos e alegrias que contagiam !!!!

Noutros preocupações
Cuidados
Surpresas
Decepções
Conhecimentos
Esperança
Tristezas e por ai vai-se longe ...

E Junto a tudo isso vem a idade !

Pra muitos experiências
Para outros receios, medo , insegurança.

Uma grande parte
Saúde precária, idas e vindas aos hospitais se tornando cada vez mais frequentes.

Muito triste.

Outros tantos nos deixando para um sempre e verdadeiro fim e sem chance alguma de poder retornar!!

E uma grande e assustadora maioria desperdiçando o melhor que se tem em vida em :

NADA !

Usando da ignorância como veículo de sua condução para caminhos tortuosos da mentira , dos Vícios, da indiferença e dissimulação.

Só que o tempo nunca foi amigo de ninguém, ele também tem que trabalhar.

Ele tem uma função deverás muito importante.

Presta contas ao destino.

Então o que será que ainda iremos precisar de aprender?

Ou já aprendemos de tudo e fingimos não perceber?

Eu hoje olho a minha avó de coração, não a laços sanguíneos) mas a amor em meus cuidados e atenção e noto aquele olhar me fazendo tantas perguntas, querendo do seu jeito me dizer tantas coisas...

Que as vezes choro por dentro.

A ouço frequentemente dizer :

" Muito obrigada por tudo o que você faz por mim"

"Que Deus te retribua em saúde e felicidade "

Ou assim:

" Porque se preocupa tanto em me arrumar?
Já sou velha "

Respondo :
" Por mais cansaço que eu sinta, nunca me arrependerei de nada que eu puder lhe proporcionar "

Porque Deus foi quem me escolheu para essa tarefa .

E mesmo que o mundo vire-se contra mim eu não temerei mal algum .

Ela me devolve com seu sorriso de uma pessoa de 90 anos cheinho de histórias e agradece .

E eu continuo ...
Ahhh !!!
Sobre os motivos que eu resolvi lhe deixar toda arrumadinha é porque você precisa conhecer diariamente uma pessoa incrivelmente importante nesse mundo.

E ela pergunta
Quem Val ???

Eu a olho e digo:

VOCÊ !

Inserida por ivam_chavier

⁠Tolerancia é mae da aceitaçao, avó da boa convivência.

Inserida por LuizHenriqueToledo

⁠Quando o primeiro vendedor de enciclopédia bateu na porta da casa do seu avô, o avô pensou:
"Nossa, isto é o futuro da inteligência artificial"
(Eduardo Bomfiglio)

Inserida por eduardo_bomfiglio

⁠Saudade é igual abraço de avó, você lembra até o cheirinho, aconchego que a saudade deixa.

Inserida por flaviane_medeiros

⁠PRESENTE DE AVÔ


Dei uma mãe ao meu neto
e ele me devolveu a infância

Inserida por joaquimcesario

⁠Sua avó diz que nunca há Deus demais. Você pode precisar Dele em pouco tempo.

Inserida por pensador

Ninguém consegue fazer sua avó desistir depois que ela se decide.

Inserida por pensador

⁠O que me importa é poder ver você feliz, somente isso. E faz igual eu aprendi com minha avó, que sabedoria kkk
Tô cagando e andando para o que pensam, acham ou falam. Vou continuar olhando para frente tendo a certeza que uma hora dessas chego aonde almejo.
Ricardo Baeta.

Inserida por RicardoBaeta

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