Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Ah! o alívio da tua pele em contato com a minha
como ferro em brasa e a água, que no abraço
sente um alívio tão imediato que geme.
VIROU FUMAÇA
Uma ilusão, um papel, a brasa e o capim...
Virou fumaça...
Um cheiro asco e o gosto amargo, fel...
Virou fumaça a esperança, o passado, a harmonia,
Um pouco disso virou fumaça...
A viagem que se faria, virou fumaça na viagem insana que se faz.
O amor que se teria sufocou na fumaça que se faria...
Um capim, uma brasa, um papel...
O futuro, o sorriso, a harmonia... tudo virou fumaça.
E o beijo que ganhei, o amor a que me entreguei,
o tempo que dediquei...?
Virou fumaça?
A brasa no papel, o cheiro do capim,
o olhar perdido entre o véu de fumaça,
talvez seja poético, mas não tem graça.
Apenas torna a vida lenta, vazia, sombria........, sem graça.
Papel, alegria, carinho, capim, harmonia, ilusão,
vazio, solidão, amor, dedicação... fumaça.
Os bons dias vividos, tempos perdidos, os amores, esquecidos.
A vida, o futuro, a brasa e a cinza...
Meu deus!!...Deus virou fumaça...
Por entre os dedos, entre os olhos, entre a alma....
E a alma?
Tudo virou fumaça.
O leve toque da pétala.
Quente como brasa acesa.
Suave como brisa do mar.
Intenso como ondas em tempestade.
Momento...
O misto perfeito!
Sereno noturno.
Louco...
Eterno...
Imperfeito...
Único e inesquecível.
Flash que me faz sorrir.
Tempo!
Você é uma arca de tesouros e mapas de segredos.
Sempre traz sensações de tudo que ficou de bom.
O amor é uma brasa ardente que necessita ser alimentada diariamente para ter vida, caso contrário, se esfriará.
Não deixe o amor se apagar, o ódio nasce na escuridão e na frieza.
Cigarros
Às vezes me pego pensando, somos feitos brasa?
Será realmente que com um sopro da alma acendemos a chama da vida?
Observando o ser humano vejo que…
Somos fogo sem arder.
Somos fumaça sem inalar.
Somos o poder.
Mas coragem, vamos sobreviver para
VIVER.
Quem não gosta da verdade que queima feito brasa, se esconde covardemente na caverna sombria da mentira.
Conheci uma menina
Com cabelos da cor do sol
Seus olhos ardentes como fogo em brasa
Seu sorriso como o brilho do mar
Sua pele branca como a neve que vai ao chão
Ela tem uma beleza encantadora
Do tipo que não cansa olhar
Seu jeito tímido de ser
Ou até o seu jeito de falar
São coisas únicas e especiais
Coisas do tipo que não se encontra em qualquer lugar
Arruma as malas e foge de casa
Cheio de orgulho e os pés em brasa
O filho que cresce e ganha suas asas
Descobre que a liberdade nem sempre o abraça....
Já não queima o que em mim brasa,
já não arde a chama que em mim restou.
Já não pássaro o que em mim asa,
já não tem raiz o que em mim voou.
Já não lágrima o que em mim vaza,
já não vaza o vazio que ficou.
Já não canto o que em mim casa.
Moro em mim, mas não estou.
O amor leva a traição, o ódio pode reduzir tudo a cinzas e brasa e vai continuar do teu lado pra sempre.
MEU ANJO!
Es o meu anjo sem asas
Principio da perfeição
Faz meu coração virar brasa
Queimando por ti de paixao!
Sublime ser tao adorável
O mais lindo já existente
Meu cupido me foi favorável
Me dando um anjo de presente!
Te amar é ter prazer na vida
Sou feliz contigo eu juro
Em ti encontrei guarida
Me sinto forte e seguro!
A verdade é que eu te amo
Como um urso,ama o mel
Sempre a Deus eu clamo
Nao retorne meu anjo ao céu.
Fumamos nossos cigarros no verão,A brisa quente que nos bronzeia,As cinzas da brasa,Nos purifica e intoxica.Apontamos nossos cigarros para os céu, todas as noites são fantásticas,Apreciado a cidade e contemplando as maravilhas da imperfeição,As nuvens lembram a fumaça dos nossos cigarros,Elas desenham nossas aventuras pelos céus,Denunciam nossos maiores sentimentos,Para todos verem.De fato ninguém observa os devaneios mais profundos dos céus.
Ultimamente, luz só enxergo na faísca do isqueiro, ao deixar brasa vívida na ponta do meu cigarro; escuto somente o romper dos meus pulmões, enchendo-se da fumaça doce e insalubre, antes palatar incípedo e indesejado ar puro; sinto apenas o coice da nicotina adentrando veias a fora; e guardo tão somente as incontáveis bitucas despojadas pelo único caminhar percorrido.
