Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Não me importo com roupa de “marca”...
Afinal, não sou aquilo que visto...
Nem pretendo ser um monarca...
Também não sou aquilo que tenho, insisto...
Eu sou do jeito que você me vê, se não gostou...
Desculpe, porque sou mesmo quem eu sou!!!
Pedro Marcos
Hoje acordei e no espelho me olhei...
Triste constatação, já não sou mais o que fui, que perfídia...
Alegre premunição, eu estou bem melhor do que amanhã serei...
Entre a tristeza e a alegria, sei que devo viver bem o meu dia-a-dia!
Pedro Marcos
SOU SER HUMANO SOU DESSE MUNDO VIVO POR QUE TENHO VIDA MAS NÃO PEDI PRA ESTÁ AQUI FUI ESCOLHIDO NO VENTRE DA MINHA MÃE DOU VALOR NA VIDA POR QUE VALORIZO QUEM ME DEU A VIDA...
Sou literalmente um inigma as minhas ansiedades e curiosidades...
Mas também sou unicamente, sólido e consistente as minhas escolhas;
Sou poeta que fenece existindo
Na tua voz calada que um dia disse que me amava
Um fantasma solto do exilo
Um piano que toca enquanto escrevo
Uma emoção... A palavra que abre o coração
O estonteamento de anseio que nunca se detém
Em mim... Há aguas brandas... Vindas de um dilúvio
Chamado Saudade...!
Não quero perder-me na solidão das noites
Vem... No sussurro da noite ao encontro do amanhecer!
celina vasques
O DEDO
Sou dedo, que quando me dédo
me enleio nos enleios dos escanteios
das macegas que enxerga as cegas...
Que me leva sem relar, me leva em
sua leveza, me leva na trela,
desse seu levar.
Sou dedo, que quando me aponta...
Sua ponta me atonta, me entrega,
sob, bordoada com sua apronta,
e desafronta em bronca, sem ponta,
e que sem ponta aponta em minha
direção, essa sua viciosa carranca.
Sou dedo bronco, e como tal...
Eu me desaponto com seu confronto,
assim todo tonto... Me amedronto,
com sua ponta a qual, toda vez
que me mira com sua mira...
Me atonta.
Dedo, duro impuro, porque não!
O dedo que dedou os horrores do cão...
Dedo que furou o bolo
arrumou rebolo
e tremendas confusão...
O dedo que não tem boca, não tem fala mas,
maltrata o coração...
O dedo que todavia tem parte
com a arte do velho escariote
e que mesmo sem falar,
as vezes diz sim!
as vezes diz não!
Antonio Montes
seja bem vinda a escuridão...
em um beijo sinta a morte...
sinta seu coração...
sou um servo da noite...
beije me sinta a eternidade,
correr em sua veias,
o tempo parece morto
em um sonho que compartilhamos
a vida termina quando nos beijamos...
''Querida irmã,sempre fui guerreira como irmã mais velha,protegendo você parece que sou a mais forte.Quando você crescer você vai etender que quando age com sua irmã mais nova ou mais velha qualquer tipo de irmã,você é guerreira''
* I *
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Sou feliz por ser humano
sou feliz por saber amar
mas me entristeço
por amar um ser humano
que não sabe me amar.
A amo, Sou capaz de ficar horas simplesmente olhando para ela ,o seu sorriso cativante e sua voz angelical,não seria nada mal de formacimos um casal.
Reverências a poesia
Para a poesia... sou serva!
Reverencio a sua grandeza...
Nela me completo!
E,do alto das minhas abstrações, entrego-me de corpo e alma a minha pena
Sem medo, sem máscara,
Prendo-me na liberdade dela...
E juntas descobrimos e trilhamos as matas brancas, silenciosas...
depois, a mata impregnada de mim, grita em palavras e sentimentos.
é nesta hora que a alma se revela na ponta dos dedos
Meu coração sempre foi grande, minha paciência nem tanto.
Sou um ingênuo de carteirinha. Taí algo que a vida não vai corrigir em mim.
Minha ingenuidade é cumulativa e talvez necessite de um caixão à parte quando eu morrer...rs
Amo muito, fico triste fácil, falo o que penso e brinco com tudo.
Sou quem mais ri de mim mesmo, mas sou meu maior crítico, também.
Talvez pareça a descrição de um perdido, mas não é. Sei o que quero pra mim.
Hoje, quero muito pouco dos outros. Talvez apenas o mesmo respeito que têm de mim. Eu quero muito é de mim.
Quero ser quem sou. Só !
Não sou do tipo de prender ou amarrar... Escrever na areia para em uma onda ser apagado... Mas de conquistar, escrever na pedra, onde nem o tempo apagará o meu legado.