Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
.."não sou covarde por não dizer os meus pensamentos ,só não digo -os por que não encontrei um sábio para ouvi -los!..."
Sou da opinião que lutar pelo que se deseja vale a pena. Porém, devemos observar se vale a pena o que desejamos !
Inversão de valores não é para mim. Não sou um metrossexual. Sou um homem a moda antiga. Não me importo em ser chamado de rude, bruto ou parecer meio bobo, contanto que eu ainda possa apreciar a delicadeza de uma mulher e para ela oferecer as flores do mundo.
Hoje tirei um tempo para mim, para ler as entrelinhas de minha própria história: Percebi que sou uma pessoa melhor do que imaginava...
Quem disse que não sou feliz e bem organizado?!
Se não consegues guiar-te a si próprio porque preocupa-se tanto comigo?
Minha vida anda boa e bem executada , por mais que aos seus olhos não pareça.
Nada sei nem sou
Vivo cada passo sem urgência
Nada programado, nem previsto
Meu tamanho é tempo começo meio e infinito...
Sou a suavidade e a ponderância por escolha e por princípio. No entanto, vez ou outra, a vertigem incontida de uma emoção supera minhas próprias molduras. Como não me perder entre o etéreo e o insano das minhas próprias emoções? Ensine-me, quem o conhece, o caminho mais previsível e linear de um viver e de um sentir sem esses abismos de razão, sem esses tão intemperantes quereres. Aqui, entre os limites do que bem conheço e o inevitável do de nem imagino alcançar, sigo em sintonia secreta com a majestade livre e indomável de um unicórnio ainda pálido pelos sustos e pela desconfiança de seu aparente regaço.
Sou inexorável para muitas coisas, mas, vez ou outra, a vertigem néscia de uma emoção supera minhas próprias molduras. Aqui, entre os limites do que bem conheço e o inevitável do que nem imagino alcançar, sigo em sintonia secreta com o púrpuro das asas de uma borboleta.
Não sou mais o mesmo,
ando a esmo,
no caminho escolhido,
estou perdido.
Nos primeiros passos
não errava o compasso...
mil passos depois
não sei mais o que já foi.
Me repito, me complico,
o visto, o não visto,
pro imprevisto
me visto.
Modificado pelo tempo,
calejado, maleado,
ajustado, adaptado...
não mais o mesmo
mas o mesmo mudado.
Me mórica vulcânica
Sou o puro fogo
Larva...
vulcânica!
Que queima reduzindo a cinzas, tudo o que tiver no caminho.
Sou fogo intenso.
Intensifico seu sentido
Chama que não se apaga
bem acesa queimando por dentro e por fora
Te aqueço em noites frias, madrugadas
Te aqueço e me esqueço que queimo.
Deixando em chamas seu ser por dentro
Não gosto tanto de água, detesto calmaria.
detesto calmaria, pois o fogo me alucina.
Calmos pássaros em águas translucidas
Essa inconstância das águas me assusta.
Bomba relógio
Bomba reló...
detesto calmaria.
prestes a estourar.
Sou amor e ódio
As vezes me mórica vulcânica em madrugadas frias.
Estações
Sou estações...
Frio, flores, frutos,
Calor, dor, amor.
Perco o centro,
Reencontro
Me refaço,
De retalhos.
Perco as folhas
Sem escolhas.
Provo frutos
Imaturos.
Mas me refaço
Das quimeras,
Dos outonos
Demorados
Das sensações
Doloridas.
Visto o verde,
Primavera florida,
Reencontro (sempre),
Na árdua lida,
Um sentido para vida!
• Sou α gαrotiinhα imperfeitα, αqueela queê chorα de dor, αqueêlα queê ja sofreu poor αmor, αqueelα que sαbe se αrrepender ♥
Gosto tanto de tirar fotos. Não sou uma fotógrafa profissional, me considero uma fotógrafa da Natureza. Gosto de registrar um orvalho na rosa, um pássaro no portão. A Lua quando está bela. O céu quando está exibindo cores diferentes. Gosto de fotografar os gatos preguiçosos exibindo suas preguiças. Gosto de fotografar as joaninhas e o quanto elas ficam bonitas em uma folha verde. Os coelhos e suas fofuras. As cachoeiras e os mares. Eu brinco com a câmera como uma criança que brinca de mundo. Porque fotografia é pura poesia. E a poesia habita em meu coração.
