Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Não sou uma pessoa perfeita!
Há muitas coisas que eu gostaria de não ter feito!
Mas eu continuo aprendendo,
Nunca quis fazer aquelas coisas a você.
E então tenho de dizer,antes de partir,
Que só quero que você saiba,
Encontrei uma razão pra mim,
Para mudar quem eu costumava ser,
Uma razão pra começar tudo de novo,
E a razão é você!
Sou tudo
Sou cheia, sou vazia
Sou intensa, sou tranquila
Sou tantos eus que nem sei que EU eu sou
Mas sei o que quero ser
Porque bom mesmo é ser
Um EU tudo, num EU SER!
Eu sou demasiadamente apegado às coisas, principalmente às pessoas, aos sentimentos que elas me propiciam. Se entregar a esses sentimentos é ótimo, mas nem sempre são oferecidos a você da maneira a qual se espera – já senti em demasia, chegando ao ponto em que meu corpo já não mais aguentava as emoções proporcionadas.
Vislumbro a vida como um túnel, à medida que vamos caminhando, esse túnel vai sofrendo modificações e, simultaneamente, sofremos grande parte desse processo junto a ele – somos influenciados pelo meio e também nos modificamos. Eu já fui muito mais apegado aos sentimentos e, consequentemente, muito mais sentimentalista, mas, assevero: preciso dosar minhas emoções, pois ainda há ímpetos.
Eu e vários eus
Eu sou solitário.
Tenho dentro de mim, vários eu. Tantos , que posso até dizer que somos NÓS.
Minhas cartas não pedem socorro;
Minhas palavras não dizem quem eu sou;
Minhas palavras não me escondem da realidade...
Minhas palavras ensaiam momentos de felicidade.
Hoje pela manhã, ensaiei palavras de felicidade, acabei perdendo a hora.
Como eu desejei que alguém pudesse ver.
Sendo eu quem eu sou nem sempre
Um dia um grito, um dia mudo
Exclamo e duvido, aos berros e sussurros
Debruçado sobre um travesseiro nu
Despindo meus sonhos sobre a velha fronha azul
Bordada em dias tristes pelas mãos zelosas
Da mãe que morreu abraçada ao tempo
Por tudo e teu calor, ora ausente
Transpiro loucas palavras que soam mal
Blasfêmias indigestas, indecorosas e tal
Outono insólito no inverno cinzento
E a bruma doce envolvendo meus pensamentos
Com o mesmo carinho e amor
Que eu sempre te dediquei
O que pensar de mim
Contido aqui, nem sei onde
Aparentemente, assim: imóvel
No lugar exato onde a tristeza se esconde
Aqui estou eu, roto e derrotado
Usando minhas mãos trêmulas
Para tecer as tranças de uma poesia pobre
Que se espalha despudoradamente
Nas páginas em branco da minha desilusão
Falta-me inspiração, eu sei
Mas não me tenhas como um ser dormente
Pois é versejando que eu me correspondo
Com os seres estranhos
Que habitam as minhas entranhas
É assim que o brado da minha alma ecoa
Pela silenciosa madrugada da solidão
O poeta é um solitário jardineiro
Que cultiva sonhos e palavras em seus canteiros
Ele detém o dom de conversar com as flores
Sobre as quais se debruça em cuidados
Sem gritos e sem espalhafatos
Sempre em silêncio, mas nem sempre sensato
Vale-se dos sinais e da linguagem do vento
E, aos poucos, tudo se vai esquecendo
Porque tudo se esquece com o tempo
Assim como tu te esqueceste de mim
Sou a metamorfose. Metamorfose das idéias, de comportamento, de frases e efeitos. Sou tudo o que eu qero ser no instante agora. Descarto o que nao me convém e 'me apego facilmente ao que desperta o meu desejo' faço de cada dia o melhor.
Amo a vida, amo viver, amo cada detalhe que me faz sentir a vibração positiva dos dias. A vibração negativa? A ignoro. Passo por cima e se duvidar, transformo-a no que seja positivo.
Esse é meu lema, viver sempre intensamente bem. O proximo tombo sempre vai ser pior do que o ultimo, viver de otimismo é melhor do qe viver sem nada. !PAZ!
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