Autores Infantis

Cerca de 375 frases e pensamentos: Autores Infantis

⁠É realmente na solidão que o homem se revela a si mesmo, pesa suas possibilidades e amadurece para a ação.

(Em Saint-Exupéry e o céu sem limite, de Irmã Rosa Maria)

⁠Esse negócio de pensar é muito sério. Temos que pensar, sim, mas pensar certo. Quem pensa errado, quebra a perna.

Monteiro Lobato
O picapau amarelo. São Paulo: Camelot Editora, 2022.

⁠O diabo é o símbolo da maldade, mas até a maldade amansa quando em companhia da bondade.

Monteiro Lobato
Histórias de Tia Nastácia. Jandira, SP: Ciranda Cultural, 2021.

Nota: Trecho do conto O bom diabo.

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É que ainda não acertamos um meio de vida que faça as invenções beneficiarem a todas as criaturas igualmente. E a maior das invenções humanas vai ser essa: um sistema social em que todos tenham de tudo.

A porcentagem dos inventores, pintores, músicos e artistas de outros tipos é mínima. Em cada cem homens haverá um desse gênero, de modo que ele tem sempre contra si os noventa e nove restantes.

E foi aí que
todo mundo descobriu
que ele
não tinha sido
um
menino
maluquinho
ele tinha sido era um menino feliz!

Ziraldo
O Menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 1980.

Não seja um cara que não sabe perder. (Pena que não exista curso pra isso.)

Ziraldo
Menino Maluquinho: o livro do não. São Paulo: Melhoramentos, 2014.

Ler é mais importante que estudar.

Inserida por CASSIABERCOT

APRENDENDO A LER : A primeira letra que se aprende é o __A...___ : Uma Exclamação de Alegria !...

Inserida por RITAMENINAFLOR

Todo equívoco humano é satirizável. Enquanto houver ser humano com suas carências, inseguranças e dúvidas, haverá sátira.

Inserida por pensador

⁠Progresso amigo, tu és cómodo, és delicioso, mas feio...

Inserida por AnaLuAna

O homem é uma doença da Natureza – e a pior de todas porque é uma doença inteligente. Teima em superpor à natureza a sua vontade e é, cada vez mais, um conflito lamentável de duas evoluções contrárias, a natural e a humana.

Inserida por fredvilar

«...descobre que a noite mostra o homem: os apelos, as luzes, as inquietações. Uma simples estrela na escuridão: uma casa isolada. Uma luz apaga-se: é uma casa que se fecha sobre o seu amor.»

Inserida por dia_marti

"Come se realmente se pudesse ter tempo um dia, como se se ganhasse, no extremo da vida, aquela paz bem-aventurada que imaginamos. Mas não há paz. Talvez não haja vitória"

Inserida por dia_marti

"Ser justo ou injusto com eles não faz sentido: eles não existem". Era preciso dar uma alma a essa matéria, criar-lhe uma vontade. (...) "Há que empurrá-los", pensava, "para uma vida forte que traga sofrimentos e alegrias, mas que é a única que conta"

Inserida por dia_marti

⁠A cumbuca de ouro

Eram dois vizinhos, um rico e outro pobre, que viviam discutindo. O rico gostava de pregar peças no pobre. Um dia, o pobre foi à casa do rico propor um negócio. Queria que ele lhe arrendasse um pedaço de terra que servisse para a plantação de uma roça de milho. O rico imediatamente pensou num pedaço de terra que não valia coisa nenhuma, por onde nem formigas passavam. O negócio foi fechado.
O pobre voltou para sua casinha e foi com sua mulher ver a tal terra. Lá chegados, descobriram uma cumbuca (espécie de vaso).
— Chi, mulher, está cumbuca está cheia de moedas, venha ver!
— E de ouro! — disse a mulher. — Estamos feitos!
— Não — disse o marido, que era homem de muita honestidade. — A cumbuca não está na minha terra e,portanto, não me pertence. Meu dever é contar ao dono da propriedade.
— Bem — disse o dono da propriedade — nesse caso desmancho o negócio feito. Não posso arrendar terras que dão cumbucas de ouro.
O pobre voltou para sua casinha, e o rico foi correndo tomar posse da grande riqueza. Mas, quando chegou lá, só viu uma coisa: uma cumbuca cheia de vespas terríveis.
— Ahn! — exclamou.
— Aquele malandro quis trapacear comigo, mas vou pregar-lhe uma boa peça.
Botou a cumbuca de vespas num saco e encaminhou-se para a casinha do pobre.
— Ó compadre, feche a porta e deixe só meia janela aberta. Tenho um lindo presente para você.
O pobre fechou a porta, deixando só meia janela aberta. O rico, então, jogou lá dentro a cumbuca de vespas.
— Aí tem compadre, a cumbuca de moedas que você achou em minhas terras. Aproveite esse grande tesouro — e ficou rindo.
Mas assim que a cumbuca caiu no chão, as vespas se transformaram em moedas de ouro, que rolaram. Lá de fora o rico ouviu o barulhinho e desconfiou. E disse:
— Compadre, abra a porta, quero ver uma coisa.
Mas o pobre respondeu:
— Não caia nessa. Estou aqui que nem sei o que fazer com tantas vespas em cima. Não quero que elas ferrem o meu bom vizinho. Fuja, compadre!
E foi assim que o pobre ficou rico e o rico ficou ridículo.

Monteiro Lobato
Histórias de Tia Nastácia. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Inserida por Shayene_Splash

Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo.

Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (1943).
Inserida por Maluli

Nos grandes mestres o adjetivo é escasso e sóbrio – vai abundando progressivamente à proporção que descemos a escala dos valores.

Monteiro Lobato
A barca de Gleyre. São Paulo: Globo, 2010.
Inserida por HDRUMMOND

⁠"A história da humanidade é uma pirataria sem fim..."

Inserida por SandroHeitor

Ao se medir com um obstáculo, o homem aprende a se conhecer.

Antoine de Saint-Exupéry
Terra dos homens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Inserida por pensador

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