Truman Capote

Encontrados 21 pensamentos de Truman Capote

A disciplina é a parte mais importante do sucesso.

O dinheiro não tem a mínima importância, desde que a gente tenha muito.

Ela é pura Alice no País das Maravilhas, e no porte tem uma mistura bem dosada de Rainha de Copas com um flamingo.

As palavras salvaram-me sempre da tristeza

Todas as pessoas têm disposição para trabalhar criativamente. O que acontece é que a maioria jamais se dá conta disso.

Na verdade, eu acho que a amizade e o amor são exatamente a mesma coisa.

Meus conhecidos são muitos, meus amigos poucos; os que realmente me conhecem, são menos ainda.

O fracasso é o tempero que dá sabor ao sucesso.

É fácil ignorar a chuva quando estamos de capa.

Não me importa o que dizem de mim, desde que não esteja certo.

Somos livres de fazer e dizer o que individualmente queremos, sempre que esta liberdade e ação não prejudiquem ao próximo.

Uma vantagem da masturbação é que você não tem de se vestir para ela.

Neste mundo são os olhos de quem ama as flores que se abrem, as grinaldas acesas em um barco, sinos das escolas, uma paisagem, conversas inesquecíveis, amigos, o domingo de uma criança, as músicas prediletas, o vestido novo para a festa, a roupa favorita, o outono e todas as estações...

⁠Todo o fracasso é o condimento que dá sabor ao êxito.

O barulho do mar sussurra sono, é a pré-estreia do Paraíso.

Isso não é escrita, é datilografia.

Truman Capote

Nota: Crítica do escritor e dramaturgo norte-americano a escritores do movimento literário beat, que engloba autores do final da década de 1950 e início da década de 1960, como Colin Wilson e Jack Kerouac.

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A vida é uma peça de teatro razoavelmente boa com um terceiro ato mal escrito.

A escrita tem as suas próprias leis de perspectiva, de luz e de sombras, como a pintura e a música. Se nasces com elas, perfeito. Se não, aprende-as. Em seguida, reorganiza as regras à tua maneira.

Aquele que não imagina é como aquele que não sua: armazena veneno.

Não ame nunca um bicho selvagem, sr. Bell. Esse foi o erro de Doc. Sempre voltava para casa com alguma coisinha selvagem. Um falcão de asa machucada. Até um lince crescido com a pata quebrada. Mas não dá para entregar o coração a um bicho desses: quanto mais você dá, mais forte ele fica. Até que fica forte o bastante para voltar para o mato. Ou voar até uma árvore, depois para outra mais alta, depois para o céu. É assim que acaba, sr. Bell. Se a gente amar um bicho selvagem, vai acabar olhando para o céu.

Não se trata do silêncio confortável sentido nas cidadezinhas norte-americanas, embora a atmosfera física dos acessos, quintais e cercas seja com frequência a mesma; a diferença é que nas cidades de verdade a gente sabe com certeza qual é o tipo de gente escondida atrás das portas numeradas, mas aqui, onde tudo parece tão passageiro, efêmero, não há um padrão geral da população e nada é intencional - esta rua, aquela casa, cogumelos brotando ocasionalmente, e uma rachadura na parede, que poderia ter lá seu charme em outro lugar, só ecoa uma nota fúnebre, profetizando a desgraça.