Soraya Rodrigues de Aragao

551 - 575 do total de 647 pensamentos de Soraya Rodrigues de Aragao

⁠Elige dejar atrás a aquellos que no se preocupan por ti, que te juzgan, que no te tratan como te mereces, que te ven con incredulidad, que no se preocupa por tu dolor y sentimientos, donde eres la segunda opción o ninguna. En resumen, sal de situaciones en las que no encajas en el contexto.

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⁠A vida já traz por si seus desafios para perder tempo com interpretações errôneas, com o supérfluo, com discussões que não levam a nada.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠Após um ato de impulsividade, quase sempre vem o arrependimento, mas a atitude já foi tomada, a palavra já foi dita e o estrago já foi feito, não se podendo mais voltar atrás.

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⁠Quem se autoriza a viver, precisa estar disposto a viver as próprias escolhas mas também o que a vida não permitiu escolher.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠Um ano sem verão, é um ano que não existiu.

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⁠Tudo o que acontece à nossa volta é um milagre único e irreprisável e por isso precisamos estar atentos aos incessantes presentes que a vida nos oferece principalmente em forma de pessoas e situações inesperadas que atravessam o nosso caminho e despertam algo em nós.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠Todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.

⁠Julgar o outro é fácil quando não se sabe das batalhas que ele enfrenta a cada dia.

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⁠Vivemos em um mundo de imperfeição. As coisas nem sempre são justas; ninguém está totalmente pronto. Aqui é um lugar de aprendizado e crescimento, seja pelo amor ou pela dor. Aproveitemos essa escola.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠Aquilo que pensamos que possa nos “lavar a alma”, na realidade é a autocondenação que no mínimo roubará a nossa própria paz de espírito, saúde, tranqüilidade e serenidade.

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⁠O sentimento de vingança nos alimenta de pratos frios, destemperados e indigestos que nunca satisfazem, geralmente nos deixando num estado de alerta por uma oportunidade de retaliação pelo que corrompeu o nosso equilíbrio e homeostase psíquica.

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⁠A dor de uma traição ou de uma rejeição é sempre um chamado para iniciarmos um processo de autoconhecimento, para visitarmos o cerne de nossas feridas emocionais, daquilo que nos toca profundo, devendo sempre ser utilizada para a construção de uma vida mais aprimorada e não para destruir a vida de ninguém, embora tenham tentado destruir a sua.

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⁠Não se permita entrar no furacão da desordem moral e emocional do outro. Lembre-se que quando você perdoa, o maior beneficiado por esta decisão será você mesmo.

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⁠Contemplando o divino

Contemplando o que o olhar alcança, mergulho nos mistérios da criação divina, criteriosa, perfeita e indecifrável, onde em seus contornos o amor e a paz se faz morada permanente.

Soraya Rodrigues de Aragao

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⁠Alguns caminhos apresentarão espinhos, outros flores de primavera. Alguns caminhos serão longos e escorregadios, outros trarão atalhos; alguns caminhos te darão o aconchego de uma lareira no inverno dos pesares da vida.

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⁠Para o amor não há desculpas, nem postergação. Para cada estação um convite e uma programação.

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⁠Como há encanto no inverno!
O passo fica mais lento como um convite à reflexão...
Traz um brinde aos corações aquecidos, a uma preparação do desabrochar, do vir a ser.
Onde cores se contrastam do branco mais puro com as luzes do apressado anoitecer.
Confetes brancos do céu se desprendem para recordar que a felicidade pode existir, em qualquer temperatura e em qualquer lugar.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠É exatamente em tua suposta fragilidade que reside tua fortaleza.

Soraya Rodrigues de Aragão

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⁠Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece.

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⁠O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para podermos contemplar o brilho das estrelas.

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⁠Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.

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⁠Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez. Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para
promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo.
Quantas vezes temos reverberado no
autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas. Isto porque de algumas
experiencias praticamente restou
somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar,
somente ressignificar.
Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece.
Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo- nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.

Soraya Rodrigues de Aragao

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⁠Que a virada deste ano corresponda ao início de grandes transformações na sua vida

Por Soraya Rodrigues de Aragão

Mais um ano se aproxima e arquetipicamente mais uma vez renovamos nossos votos, esperanças e promessas, sendo um momento muito propício para reflexões profundas, do que temos feito conosco, com a nossa vida, dos nossos sonhos e projetos.

De alguma forma, é um momento de cura interior, de libertação, de renascimento, de transmutação. Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez.

Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo. Quantas vezes temos reverberado no autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado a todo custo, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas.

Isto porque de algumas experiencias praticamente restou somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar, somente ressignificar.

Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece. Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo-nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.

O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para então podermos contemplar o brilho das estrelas, nos proporcionando sentimentos que se abraçados com a alma, nos trazem uma felicidade nostálgica de termos vivido cada momento daquela etapa com todos os seus aspectos e aprendizados que nos possibilitam agora um sentimento de gratidão e serenidade do que foi finalizado em consonância com as leis naturais da vida.

Esta fase nos envolve em um certo recolhimento e introspecção que proporcionam uma reavaliação da nossa história, dos desafios superados e do crescimento que nos foi proporcionado. Contudo, se houver resistências, se não aceitarmos as correntes desbravadoras do rio da vida que segue seu curso que tudo lava e que tudo leva, se perdurar a revolta (in)contida no sentimento da perda, em lutar contra o fluxo do que vira pó’ do nada, poderemos incorrer no erro de interpretar cada etapa que se finda nesta ciclicidade da vida como desilusão, turbulência, desalento emocional, tempo perdido, injustiça, constrangimento e falimento. Em outras palavras, não aceitamos o fim.

No entanto, todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.

Deste modo, o melhor a ser feito é nos permitirmos adentrar em novas estradas e outros caminhos para que estes nos acolham e nos conduzam para novos significados de vida.
Ninguém permanecerá eternamente na mesma escola infantil, tampouco na mesma metodologia, pois é preciso avançar. Neste contexto, não poderemos viver harmonizados num espectro inexistente, em espaços vazios, em lugares sombrios ou desabitados, em circunstâncias que foram desconfiguradas. Não se pode haver progresso quando sempre aprendemos a mesma lição, degustamos os mesmos sabores, atravessamos as mesmas pontes ou desbravamos os mesmos trajetos.
Sendo assim, é contraproducente nos acomodar naquilo que já se conhece, que já se sabe, que é mais cômodo, embora não seja a melhor proposta para nosso crescimento existencial.

Nesta espiralidade da vida, tudo está em constante movimento e transformação, portanto permitamos desapegar-nos do que se foi, do que feneceu, do que já não oferece abrigo, dos sentimentos endereçados a pessoa amada e que não ressoam, que já não encontram eco ou reciprocidade.
Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.
Portanto, o melhor a ser feito em alguns casos é não teimar com o fluxo da vida, não discutir com as leis existenciais, com o que somente deixou um espaço vazio e que precisa ser preenchido de novos sentidos. Por que o nosso medo, muitas vezes não é somente a questão da perda em si, mas principalmente em saber lidar com a ausência, com o vazio que ali restou.
Que este ano nos surpreenda em prosperidade, que transformações profundas e positivas aconteçam em nossas vidas, mas sobretudo que as dinamizemos.
E que nestas experiencias que nos impulsionam para um novo ciclo, que possamos nos conectar para a construção do nosso “eu” inacabado e impermanente, sempre receptivos e gratos pelo que há de vir e pelo que já se foi. Que possamos celebrar a vida sempre em expansão, mais uma vez e a cada instante.

E que esta nos oferte mais um brinde e que nos dê boas vindas ao novo que se inicia.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠O maior status é o do espírito, o do coração. Este subsiste no espaço e tempo. Ninguém não leva nada deste plano.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠Onde há excessos, o essencial está faltando: a paz.

Soraya Rodrigues de Aragão

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