Oswaldo Wendell

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A verdadeira desgraça é aquela por que passamos e da qual não tiramos nenhum aprendizado.

Efeito Paulo de Tarso - Os meios de comunicação no Brasil antes da eleição de Lula, eram anticomunistas. Às vésperas da eleição a principal emissora de TV veiculou o filme Dr.Jivago para mostrar como foi a implantação do comunismo na Rússia e que estávamos fadados a viver o mesmo drama ao eleger Lula como presidente. Uma atriz em evidência na época deu entrevista onde dizia "Eu tenho medo!". Lula foi eleito e o comunismo vivido pela Rússia não chegou ao Brasil, mas durante seu governo e de sua sucessora o que se viu foi um festival de corrupção como jamais o país assistira antes. E os meios de comunicação embarcaram na corrupção também. Paulo de Tarso, judeu conservador, também perseguia o Cristianismo e seus seguidores até que o próprio Cristo lhe apareceu e ele se converteu ao Cristianismo vindo a ser talvez seu maior líder. Hoje, os meios de comunicação no Brasil, vivem o efeito Paulo de Tarso, estão tão acostumados à corrupção que desejam fazer presidente justamente aquele presidente que eles rejeitaram com tanta resistência no passado. Paulo deixou o Judaísmo para se juntar a Jesus, os meios de comunicação mudaram de opinião para continuarem na corrupção que os governos da esquerda lhes proporcionaram e é muito confortável, pouco importando que a moral e os bons costumes do povo estejam sendo jogados fora, pelo comunismo que tanto temiam e se instala sorrateiramente no país.

Os discursos políticos têm diversas dimensões. Poucos são os que conseguem ver o que está por trás das palavras; a maioria fica no primeiro plano que é falso e que é o discurso que visa atingir os eleitores menos prevenidos e que, infelizmente, são maioria.

A desigualdade social e o descontentamento com a vida que se vive são dois fatores que leva o indivíduo ao progresso pessoal.

Nas eleições, a maioria dos eleitores que, por motivos diversos, são desatentos, vota em gato como se fosse lebre.

Para os pobres, é dura lex, sed lex. A lei é dura, mas é a lei.
Para os ricos (e corruptos do PT), é dura lex, sed latex. A lei é dura, mas estica.

(texto original de Fernando Sabino. O parêntese é meu)

"Então eu faço um apelo, um apelo pela paz e pela democracia, porque nós vivemos em uma época especial. Eu vivi em um momento em que se você se manifestasse você ia preso, se você discordasse, você ia preso, nós agora não. Nós vivemos em um momento que as pessoas podem se manifestar, podem externar o que pensam. Isso é algo que nós temos que preservar". Dilma Rousseff
A ditadura continua. Mudou-se a tática. Antes os militares ouviam os protestos e puniam quem os fazia. Agora, a Ditadora, finge de surda, alegando que vivemos democracia. Todos podem protestar, só que ela antecipadamente não vai atender aos protestos. 13.03.2016

Começo a desconfiar que a Lava Jato, com criação de tantas operações, quer encobrir sua incapacidade para prender o Lula, que continua livre e solto, como se nada devesse à Justiça.

Tanto na política como no trabalho os incompetentes não renunciam nem pedem demissão, quando se sentem contrariados ou o ambiente lhes parece desconfortável. Só os fortes e competentes são capazes de renúncia e demissão voluntária

Cada pessoa é como uma criação culinária elaborada ao longo tempo por um profissional da área de alimentação. Passando por diversas etapas, foi-se acrescentando ingredientes até chegar ao resultado final. Por algum tempo guardou segredo sobre a receita de sua nova criação culinária. Muitos que o provaram classificaram-no de ótimo, delicioso e tentavam conseguir a receita da comida para fazerem em suas casas. Mas o criador não abria mão do segredo. Dessa forma, outros profissionais começaram a tentar desvendar a fórmula, fazendo cada um algo parecido, mas nunca igual, pois usavam ingredientes diferentes. Na verdade somos o criador e a criação ao mesmo tempo.
E o que cada um acrescenta ao seu pensamento determina o seu modo de ser.

Oswado Wendell

Em nossa formação pessoal importamos ideias de pessoas com as quais simpatizamos ou julgamos dignas de respeito. Essas pessoas podem entrar em contato conosco diretamente ou através dos diversos meios de comunicação, sendo o mais comum o livro que lemos em nossa infância ou na adolescência. Essas ideias importadas - preconceitos na verdade,
transformam-se nos "princípios" que regem nossa vida.
E, de fato, pouca gente deveria usar a expressão "meus princípios", pois de fato não são seus. Mais acertadamente deveria usar a expressão "meus preconceitos".

⁠Imagina um país onde um burro escolhe e nomeia o reitor de uma Universidade. Se você pensou em Brasil, você acertou.

Os petistas e a Caverna de Platão

Na alegoria de Platão conhecida como "A Caverna" havia é certo escravos que, algemados, assistiam a uma suposta vida projetada pelas sombras na parede da caverna. Mas para eles assistirem a essa projeção havia homens livres que gozavam a vida e se encarregavam da projeção.
No Brasil governado pelo PT podemos dizer que temos uma caverna moderna. Hoje, os escravos são assalariados que morrem de tanto trabalhar e são iludidos por profissionais no Governo, na mídia e por todos o meios de comunicação possível de passar a esses escravos que eles têm um mundo maravilhoso. Ao invés de capacitá-los profissionalmente para ganhar o próprio sustento e a casa onde morar, o governo através do ilusionismo procura manter esses escravos na condição em que estão. Nada de independência pessoal. Para tudo há um benefício. O mais conhecido é chamado de "bolsa-família" O governo muito esperto, desde há muito descobriu que grande parte destes escravos não eram dados ao trabalho. Por isso dispensa-os do trabalho e alimenta-os à custa de outros moradores do reino. E assim ele continua senhor de todos. Da mesma forma que na caverna de Platão, alguns se libertaram desse esquema e procuram mostrar que continuar prestigiando o senhor deles é uma tolice. Mas, já há um bom tempo que esses escravos estão assim e não aceitam a opinião de quem se libertou da condição em que eles se encontram. E quando alguém tece comentários sobre a situação deles, o Chefe do Governo vem com uma lista falsa de grandes realizações reforçando o preconceito a que aqueles escravos estão sujeitos. E ninguém quer sair da caverna e ameaçam com calúnias a todos que procuram libertá-los. E assim o senhor deles vai reinando, gozando do bom e do melhor.

Um dólar é melhor que um níquel, mas aquele não costuma frequentar a igreja enquanto este está sempre por lá...

O pródigo rouba seu herdeiro; já o avaro rouba a si e poupa seu herdeiro...

1889/12/21 - Com o objetivo de eliminar resíduos do regime monárquico, a família imperial é banida de todo território brasileiro. [Se o objetivo era eliminar resíduos da monarquia, como pessoas ligadas a monarquia e que a pudesse restaurar, o certo é que os presidentes que criaram a República, eleitos ou não, até os presidentes atuais, guardam hábitos e direitos imperador banido. Trocamos um imperador vitalício por uma série de "imperadores" que se revezam no poder, alguns com mais outros com menos tempo. A monarquia foi extinta, mas o espírito monárquico é aceito pelo povo e exercido pelos governos eleitos ou não.

Para viver honestamente, a sociedade lhe cobra um custo. Em contrapartida, tem-se um grande crédito que não se compara com o pequeno limite que o banco lhe concede no cartão de crédito e pelo qual lhe cobra um custo altíssimo.

A eleição de um candidato a presidente da república pelo povo é parecido como a abertura de uma galeria de arte ao público. As obras mais valiosas e mais significativas do ponto de vista do artista, não são aquelas que caem no gosto dos visitantes.Via de regra é o que acontece na escolha do presidente. O melhor, geralmente, não é o escolhido.

As obras mais valiosas e mais significativas, expostas na galeria, do ponto de vista do artista, não são aquelas que caem no gosto dos visitantes. Dessa forma, quando determinado trabalho de um artista plástico é muito apreciado pelo povo, ele não fica feliz, porque isso indica que a qualidade de seu trabalho é duvidosa.

Se durante a chamada ditadura não havia liberdade de expressão, devemos concluir que a voz do povo era ouvida e reprimida. Nos dias de hoje, diz-se que temos liberdade de expressão, mas a voz do povo não é ouvida ou fingem que não ouvem. De certa forma, no primeiro caso, o povo podia ter certeza de que sua voz era ouvida, embora não atendida.

Os deputados que faltarem à votação do impeachment da presidente, além darem mal exemplo em termos de cidadania, estarão assumindo o papel de Pilatos que diante do impasse na condenação do Cristo e desejoso de ficar bem com Roma e com os judeus, mandou trazer uma bacia com água e lavou as mãos. Hoje eles estão diante de uma condenação. Mas querem ficar bem com ambos os lados, para tirar proveito da situação que seguir ao fato. Esses deputados não merecem ser reeleitos, visto que prezam mais seus interesses que os da Pátria. Que votem sim ou não, mas votem.

A delicadeza, não raro, é disfarce do perigo que te ronda.

O fato de o Brasil ser um país laico, não significa que o governante possa fazer tudo à revelia da crença dos cidadãos. Estes escolheram o governante e legisladores para prestar-lhes serviço em conformidade com seus princípios morais e religiosos, visto que são a maioria da população.
Não faz sentido que um cidadão que tenha um caráter retilíneo moldado na moral cristã ou outra fé, contrate uma equipe profissional para cuidar de sua empresa, e delegue a ela poderes para agir de forma contrária aos princípios que ele defende em vida.

A indecisão cansa e é fator de estagnação. Importa ser decidido. Melhor falhar na decisão do que passar a vida na indecisão.

A reputação construída sobre uma base sólida é a que sempre tem valor. Mas a construída sobre uma base falsa desmorona logo. A reputação construída sobre a verdade é duradoura, mas a reputação construída sobre a mentira tem vida curta.