Manuel Santos
Sem VIDA, não há economia mr. hoekstra!!!!!!
Quão pouca sorte os Holandeses, têm;
Na escolha, dos deles representantes;
Que em nossa Europa vemos ser tratantes;
Amostrar-nos que a ver, tanto mal vêem!
Que pena, tão pobres representantes;
Acedam, a tais cargos nesta Terra;
Daí, cá haver em nós tanta guerra;
Por culpa, desses insignificantes!
Por mui forte ser o empobrecer;
De SERES, que em nós tais representam;
Como esse: wopke*, chamado, na Holanda!
Por no dele SORRIR, com tão MORRER;
Ter um sorriso, que em TAL gente assenta;
Mandem-no HOLANDESES, para outra banda.
*por não haver recurso económico que substitua a VIDA, ou resista a uma pandemia, para si mr. hoekstra!... com uma profunda mágoa pela ofensa, por si feita: à nossa Itália, à nossa Espanha; à VIDA!
Reforço GLOBAL, dos Serviços Nacionais de SAÚDE…
Acordai para a VIDA, em nós políticos;
Pois todos nós por cá, só temos uma;
Daí pra nós não há por cá coisa alguma;
Que a nós valha, estando já paralíticos!
Estimai, quem a vós, dá tacho bom;
Zelando então pela dos tais: SAÚDE;
Não só quando há crise, mas amiúde;
Porque aí sim, de vós haverá dom!
Reforçai em NÓS sistemas de SAÚDE;
Como, criai-lhes: mais JUSTO pagar;
Em detrimento, do tão mau ARMAMENTO!...
Para nos afastar do mau ataúde;
Onde sei bem, todos vamos parar;
Para que em vós, não haja um tão ver: jumento.
Com esperança;
A nossa Melodia preferida…
Como a beleza desta melodia;
Que pra Ti, tão toquei querida Amada;
Cá vai, de mim esta música dada;
Por nossa Linda Filha, em este dia.
Que bonito, é ver Nela gravadas;
O soar, das notas que tanto Amamos;
Pelo sentir, que em tais reencontramos;
Novamente EM SENTIR, de em tais tocadas!
Por ser música Linda, universal;
Assim, tal és pra mim Amada Linda;
Pela Grande beleza, que emanais!...
Que bom, que uma FILHA nos mande tal;
Que bom, é que Ela a nós, por de nós Vinda;
Tão tenha em Si de nós, sentires tais.
Com Alegria, para TI/Vós;
Vírus…
Por serem coisas, por vida não terem;
Logo, só se chamarem: parasitas;
Isolemo-nos das dos tais, visitas;
Escondidas no sujo, sem se verem!
Jamais descuidemos, a higiene;
Tal como, um seu sentir, se em nós havido;
Pra não vermos por nós, tal dividido;
Pelo sujo em nós tido, sem sirene!
Isolemos por tal, connosco mesmos;
Esse sujo parasita em nós tido;
Que em oitenta, mais que quinze mal dura!...
Por não dar pra todos, testes fazermos;
Deixemos, o GUERREIRO em nós havido;
Lavar de nós, tal SUJIDADE; impura.
Com a prudência necessária;
Máscara… Civid-19/20… Máscara…II
Por ter proteger tão paradoxal;
Haja para a tal usar, um bom ver;
Porque ao não infectado, proteger;
Ao infectado, irá fazer mais mal!
Cuidemos por tal, o dela usar;
Devido a protecção dela insegura;
Tão matar na doença, quer na cura;
Se em nós com tal, não houve bom precatar!
Usemo-la só pra tratar doente;
Ou para sair, se em nós houver do tal;
Que melhor que com ela, em casa estava!
Pois dela pra nós não virá presente;
Que não seja um a todos fazer mal;
Devido a sujeira, que ela em nós trava.
Com prudência;
Agora, por estarmos a viver MAIS uma pandemia e por tal, a sepultarmos IRMÃOS; como jamais imaginamos tal virmos um dia a ter que fazer, [por sem sequer DELES, nos podermos despedir] a todos DESEJO uma FELIZ PÁSCOA, dizendo-vos:
- Por FAVOR, não percam a FÉ, NO de nós, CRIADOR; e apreciem este poema, pois de momento, infelizmente para QUASE TOD@S, o que mais em nós [exceptuando, OS nossos HERÓIS GUERREIR@S que se encontram na frente deste combate, trabalhando até ao limite das DELES forças para nos SALVAREM, secundarizando até a DELES vida] há, é vagar!
ISOLEM-SE em casa, pois é na nossa: separada UNIÃO, que se encontra o MELHOR antídoto para limparmos a sujidade existente neste sacana deste; vindo de um morcego, para tão nos FERIR, quer fisicamente, quer Espiritualmente. Enfim…
Que poderemos pois DELE esperar…
Que poderemos pois, DELE esperar;
Pós vermos cá tanta gente a morrer;
De FOME, ou de DOENÇA, ou de outro HAVER;
Tão vermos, NELE um não haver importar!
Por nem ÀQUELE DELE FILHO Dar;
Com ainda tanta vida, pra viver;
Por só trinta e três anos, de cá Ter;
Viver, para a mais cá Continuar!
No a Ver, por cá reinar, tanta injustiça;
E mais, do que eu nem consigo entender;
Daí, o escrevo a em mim, tanto chorar…
Por tão parecer ver, NELE preguiça;
Por tão parecer ver, NELE um não ver;
Que poderemos pois, DELE esperar?...
Não fossem, todos os: MILAGRES tantos;
Que em nós, e a nós cá foram, tanto Achados;
Em momentos de FÉ, por Tal Tão Dados…
Andaria eu a chorar, cá pelos cantos;
Como Tão CHORO, pelos desgraçados;
Pós ver, tantos de nós; ABANDONADOS.
Não fora, a tantos TER: RESSUSCITADO;
Como em nós, SEU FILHINHO, Anunciou;
Desse PAI, que afinal, tudo DITOU;
Agora eu estava desacreditado!...
Daí, ainda bem, que em tão mim ficou;
A FÉ, nesse PAI; que a tudo CRIOU.
Por isso meus primos, cá desta Terra;
Mas meus lindos IRMÃOS, Espirituais;
Na Páscoa, em que como eu, tristes andais;
Garanto, vamos VENCER esta guerra!!!!!!!
Como já tão VENCEMOS a outras tais;
E ainda iremos VENCER; muitas mais.
Agora, para quem A quiser VER, dedico-vos a da minha óptica; Páscoa CRISTÃ...
“Nisi Credideritis, non intelligetis!”
Isaías- 765 a.C.- 681 a. C.
Em isto não acreditar;
É a isto nunca entender;
Logo está em teu julgar:
Tal querer; ver ou não ver!
O Natal é quadra Linda;
Pois anuncia., O nascer;
DO de nós, mais LINDO SER;
Mas há; uma outra, após vinda;
Que nos provou que o morrer;
Não é o fim, do Viver!
Por tal, a primeira vinda;
Por do anunciar: nascer;
Também tem em si: o morrer!...
Logo a outra, é tão mais Linda;
Pois anuncia, O VIVER…
DESSE SER; após morrer.
Acreditar na primeira;
Por ela ser facto histórico;
Em qualquer um, tem caber!...
Mas poderá ser matreira;
Por seu teor alegórico;
Também morte, a em si tão ter.
Ao crermos, na segunda;
Por nela estar toda a essência;
Da Vida neste nascer!...
Teremos Vida profunda;
Para além deste morrer;
Por ela, A Tal, em si ter.
Pois certo dia a nós disse;
Quem em Tal, Teve O nascer:
“Quem em mim, acreditar;
Após morrer, vai Viver;
Por seu saber conjugar;
Da Verdade, com seu Ser!”
Por tal, haja acreditar;
Na primeira e na segunda;
Por SER LINDO; em Ambas ter!...
Por Terem em Si, O Salvar;
Dessa morte tanto imunda;
Que em todos nós, terá ver.
Terá tal ver, nesse dia;
Que nos vier apanhar;
Neste tão breve morrer!...
Por ter em si, tal valia;
Que a ninguém irá poupar;
Por tal, só morte em si ter.
Só quem, com ELE souber;
Neste tão triste morrer;
Conjugar com TAL; Viver!...
Da mesma irá, porque quer;
Por tal ter sabido ver;
Pós mortis; mais VIDA ter.
Vamos todos festejar;
O da morte regressar;
DO nosso LINDO JESUS!...
Que para a todos salvar;
Por nós SE DEIXOU matar;
Pregado naquela cruz.
“Nisi Credideritis, non permanebetis!”
Isaías- 765 a.C.- 681 a. C.
Em isto não acreditar;
Será não permanecer;
Quando esta vida acabar!...
Será viver; pra morrer.
Com o Carinho do Amor, de um pobre poeta triste;
Feliz Páscoa!
A Em nós BOA força da UNIÃO nesta curta VIDA…
Por não haver em nós, melhor força havida;
Que a que tão temos, quando nos unimos;
Tem nela o melhor sentir, que sentimos;
Por ser MAIS forte, o sentir desta tida!
Tida em nós, mais de sete mil milhões;
Esta força animal, unificada;
Quando da mesma se torna aliada;
Dá a nós, maior das consolações!
Vamos então UNIR-NOS, para acabarmos;
Com os maus empecilhos, nesta havidos;
Que tão cedo, cá a nós; vêm caçar!...
Pra juntinhos, Tão dela desfrutarmos;
Como desfrutam AMADOS unidos;
Por nem a morte A TAIS, poder matar.
Com Fé, neste dia em que cá na nossa Terra, se festeja a VIDA, para além da vida;;
Soneto em forma de AGRADECIMENTO, dedicado ao DR. Roque da Cunha, presidente do SIM- (sindicato independente dos MÉDICOS de Portugal), pelo que na tv disse:
“Espero que quando esta pandemia passar, por tamanha luta que nos foi imposta; os senhores políticos, se lembrem de nos dar, nem que seja: pelo menos; mais um dia de férias!!!”
Assim são representados os MÉDICOS do meu Portugal!!!!!!
Ouvindo um presidente sindical;
Apelar pra mais um dia de férias;
Pergunto: onde estão nele ideias sérias?
Ou como: pode ele sugerir tal?!
Pós ver tantos colegas, INFECTADOS;
Pedir a políticos escondidos;
A ganharem chorudos ordenados;
MISÉRIA, para os TAIS, em si tão tidos!?
Organize-se, Ó sindicalista;
Que tão me deu vontade, de chorar;
Pelo sugerir que SÓ, de si; ouvi!!!!!!!!
Daí, haver: tão malganhar à vista;
Daí, eu ver: em VÓS, tanto emigrar;
Por culpar, da política e de SI.
Quando um dia, não houver MÉDICOS no nosso Portugal, para nos tratarem, a si agradecerei!!! Com mágoa;
Enfim!!!
Para Ti, FILHINHA LINDA!!!!!!!!!!!!!!!
Que bom, é pra mim ver esse teu ver;
Que bom, é pra mim ver teu bom gostar;
Daí este meu gostar de escrever;
Quão mais não seja, para te encantar!
Que bom, é consolar teu lindo olhar;
Com a beleza, havida, que ele tem;
Que nada mais é que esse bom julgar;
Tido nesse bonito que a mim vem!
Que bom, é para mim, FILHA bonita;
Ver teu olhar a mim tanto apreciar;
Devido, a tua maneira de ver!...
Ser tão especial, por seres perita;
Por seres, como a luz do bom luar;
Que ilumina em mim o meu pobre ser.
Adoro-te, teu pai;
Ser poeta…
Escolher ser poeta, é opção;
Que em todos nós humanos, tem caber;
Devido a pra tal ser, saber não haver;
Melhor que o havido na Alma, ou coração!
É resolver ser persona non grata;
É resolver o mal denunciar;
Esteja o tal no mais alto, lugar;
Político, ou religião ou outra ingrata!
É falar, é gritar, é tudo dar;
Quer de si, quer da sua tão pobre Alma;
Sempre com o intuito: proteger!...
Sabendo bem, que isso não vai agradar;
Mas mesmo assim saber manter a calma;
Por tal, ser cá seu único querer.
Com alegria, por tal ter escolhido pra meu eu SER;
Não deixeis morrer os vossos VELHINHOS…
Não deixeis morrer os nossos VELHINHOS;
Tão pelos filhos já abandonados;
Por neles terem feito, uns tão coitados;
Que esqueceram até: dos tais, carinhos!
Esqueceram das MÃES: toda a ternura;
Tão tida, na delas forma de dar;
Tal como do dos PAIS: tanto lutar;
Pra cá tornar; vida deles, segura!
Coitadinho de quem, abandonado;
Pelos filhos, por deixado num lar;
Volta a ver esse abandono, a se dar;
Mesmo sendo abandonar, pelo estado;
Pra quem toda a vida com descontar;
Tão deu, o que a tais; tão podia tratar.
Com uma indescritível mágoa;
@s MELHORES do mundo…
Por tão ténue em nós ser, tal universo;
De nós, tal deveremos retirar;
Não de: o a tais querer ser, mas do pensar;
Que em nós, deixo gravado em este verso!
Pensar havido em tanta: nossa gente;
Incapaz, sequer de pra o lado olhar;
Daí, ter em si: tão rico julgar;
Que tão pobre, tanto põe, em tanto ausente!
Fazer: uma afirmação universal;
Sem de a tal, vermos provar, na evidência;
Tida em nós, já: quase oito mil milhões…
É fazermos a nós, afrontar tal;
Devido a essa em nós tal: maledicência;
Tão provar, nela o quão; somos morcões.
Com prudência;
Décimo nono Aniversário do nosso FILHO…
Faz hoje, dezanove anos Amigos;
Que A minha AMADA, outro FILHO a mim deu;
De um CASALINHO, que DELA nasceu;
Que sortudo eu tão sou, por TAIS Queridos!
Por isso, hoje estou a cá tão festejar;
Mais UM nascer da vida em nós havido;
Tão tido, Neste FILHINHO querido;
Que com vida, a nós resolveu, brindar!
Que sortudo eu tão sou, com tais FILHINHOS;
Que um dia, cá fizemos com prazer;
Por nunca a minha Amada, eu importunar!...
Daí, eu tão saber que SÃO CARINHOS;
Que um dia, ambos cá quisemos fazer;
Em de ambos, desejos de acasalar.
Por bem saber, [devido a o macho ser] que a mim sempre coube, EVITAR nela: o desprazer, com prazer;
Parabéns e Feliz Aniversário, meu FILHINHO muito AMADO, Manuel Santos!!!
Que bom, é por cá ver-TE meu FILHINHO;
Neste nosso viver, cá em Ti havido;
Por esse havido em Ti, não ter morrido;
Pra cá andarmos, por mais um pouquinho!
Que bom, é para mim, que a Ti, cá fiz;
Estar a Ti, junto com de mim tido;
A ver: o nós, que tão existe, em Ti havido;
Complementar nosso UM, e em TI, feliz!
Por isso, FILHINHO meu, tanto AMADO;
Que contes, cá muitos mais anitos;
É o que de mim, a Ti; eu mais desejo!...
Por tão gostar que estejas deste lado;
Com TEU VIVER, neste morrer de aflitos;
Pelo GRANDE ajudar, tais; que em Ti vejo.
Parabéns meu AMOR, mais pequenino!...
A dezanove aninhos, já chegaste;
Por cá, e a muitos mais, vais chegar;
Nesse em TI, cá tão BONITO encontrar;
Tão tido: NESSA ALMINHA, que encontraste.
Teu pai;
Marcelo telefona a Boris?!!!!!!
Adorei ver Inglês, a elogiar;
Por tal ter sido: pra Português ver;
Logo ser ver, sem o de inglês tal ter;
Como teve o dele telefonar!
Chorei por ver nesse pobre tratar;
Por tido, só para o tal: inglês ver;
Não ter, do Português, qualquer querer;
Que não, para a si fama; arrecadar!
Que pena, tanta injustiça, cá faças;
Pra caçares a fama, a qualquer preço;
Esquecendo em nós tidos, combatentes!...
Que por tais não lutares, tão embaraças;
Por não veres em tais, esse endereço;
Por não veres em tais, IGUAIS VALENTES.
Com um profundo pesar, por tão ver em ti um [por um salário DIGNO para todos os profissionais de saúde] não lutar;
O 25 de abril e os representantes da minha nação!
“Porque um rei fraco, torna fraca a forte gente!!!”
Camões
Adorei ver coragem demonstrada;
Tal como, tão reparei no esconder;
De quem por entre nós: nada valer;
Tão demonstrou, com deles; retirada!
Assim vai meu País, de forte gente;
Quer BEM, ou quer tão mal representado;
Neste ausente, ou presente a nós mostrado;
Quem em tais, vem tornar; Povo Valente!
Pois quem, num dia que: tão lhe deu vida;
Com MEDO de um vírus, ficou escondido;
Demonstrou-nos, quem é; e sempre o foi!...
Daí, haver em nós, tanta ferida;
Aberta, por tão parasita havido;
Em tais, como há na carraça, e num boi.
Se este capuchinho, a ti serviu; enfia-OOOOOOO!!!!!!!
VAMOS TOD@S Ajudar tentar, @s noss@s GUERREIR@S; a travarem a proliferação desta praga em nós ou pandemia…
ANJOS da VIDA na Terra...
Vamos APOIAR nossos GUERRREIROS;
Que por nós andam sobrecarregados;
A por nós, tanto serem infectados;
Devido a nós, que a tais; porem primeiros!
Vamos ajudar nossos COMBATENTES;
Da luta, pelo viver cá na Terra;
Dando-LHES, pagares DIGNOS, pós-guerra;
Em que por nós, cá tão; ficam doentes!
Redobremos em nós, os cuidados;
Pra evitarmos, TAIS sobrecarregarmos;
Levando-OS a arriscarem suas vidas!...
Libertando-OS destes vírus malvados;
Evitando a esses tais, de nós passarmos;
Tais pragas, de nós pra os TAIS; dirigidas.
Com CARINHO e uma profunda cautela, para não os sobrecarregar, logo e também sempre disposto a PELOS MESMOS, tudo de mim
DESOBEDECERMOS a uma lei INJUSTA!... sim ou não?
Lei injusta, torna injusta a justa gente;
Disso, tão bem sabemos e falhamos;
Sempre que a tais cumprir, cá concordamos!
Por tal; tenhamos isso, sempre em mente!
Jamais nos torna injustos como a tal;
Não obedecermos a uma injusta lei;
Do filósofo Sócrates, guardei;
Esse ensinar nele, tão natural!
Por tanta injustiça, irmos ver na vida;
Teremos que com tal estar alerta;
Dado a tão grande na tal encoberta;
Tão se encontrar em tais, tanto escondida!
Por tal, não obedecer a injusta lei;
Jamais nos torna injustos como a tal;
Mas sim, a ela mui superiores!...
Acredita, tal como eu acreditei;
Que a teu fazer, pouparás tanto mal;
Tão havido, em essas leis inferiores.
Com carinho e muita prudência;
Os sem-abrigo…
Ai de quem for culpado, por tal tido;
Havido, em um de nós, cá sem abrigo;
Por estar tanto comigo ou contigo
Por tanto agasalhar, haver perdido;
Cuidemos desses: nós, maltratados;
Que tantos trabalhos passam por cá;
Devido a pobre humanidade, que há;
Em nós, daí sermos; todos culpados!
Cuidemos dos tais, e velhos nossos;
Que em tantos lares estão abandonados;
Por postos, sem-abrigo, coitadinhos!...
Sintamos, dores tidas em seus ossos;
Sintamos o viver dos tais, lesados;
Que em nós, cá tanto morrem; sem carinhos.
Com mágoa;
Deixar de AMAR… Trocar… Abandonar… morrer…
Que pena!...
Se um dia o teu AMOR cá a ti deixar;
Não chores, virtual Amigo, ou Amiga;
Durante esta cá tua curta vida;
Após esse tão triste separar!
Porque quem de AMAR deixa, pra trocar;
Nesta tão curta vida pra morrer;
Onde a morte já tão vem a correr;
Não merece de ninguém um chorar!
Coitado/a de quem cá deixar de AMAR;
Nesta tão curta vida, a quem tal AME;
Tal como a seus tais, por próprios FILHINHOS;
Pois por cá não ter O AMAR, em seu achar;
Jamais terá sentir, que a AMAR o/a chame;
Jamais sentirá do AMOR, os carinhos.
Acredita, que quem nem aos seus consegue AMAR, jamais poderá AMAR a alguém. Logo, chorar por tal; para quê?
Para ti, [errado/a] desconsolado/a; com o carinho do AMOR;
Perdoar quem no AMOR nos trair…
Perdoa a/o traidor/a, Amigo/a Lindo/a;
Mas com tua Alma, para o/a bem gravares;
Porque isso será melhor que chorares;
Dado que teu AMOR, por tal; jamais finda!
Por tal, meu cá irmão/ã virtual;
Perdoa a quem nunca sequer te AMOU;
Porque ele/a em si ESSE TAL, nunca encontrou;
Que não, O por ti tão dado; sem ver TAL!
Sacrifica-te pelos teus FILHINHOS;
Caso a ambos vós pertençam nesta vida;
Que pra nós tem tão rápido passar!...
Pra que eles, sintam de ambos os carinhos;
Pra que eles, não sintam essa ferida;
Pra que eles, nunca a ti; vejam chorar.
Com mágoa, por sentir a tua TÃO GRANDE dor, que talvez nem a morte curará; mas com o sentir, de que neste morrer, o importante é AMARMOS, não o sermos amad@s;
Lixo… Importar… Morte… Nossa com TODOS os políticos, pouca sorte…
Poupa-nos, desse importar lixo, Costa;
Por ele, pra nós nem pra estrume dar;
Daí ter havido, dele exportar;
Porque ele pra nós é pior que bosta!
Aprecia o chorar das nossas gentes;
Devido ao que ele provoca no ar;
Na água e na VIDA e em todo o lugar;
Andando a tais, a tanto pôr doentes!
Acaba com esse importar, mais morte;
Pois cá já temos tal, que bem nos chegue;
Começa a sentir DOR, que a gente SENTE!...
Por convosco, não termos tido sorte;
Oxalá, que este poema em ti pegue;
Como pega: um votar, em ti; da gente.
Com muito fraca esperança e uma profunda tristeza;
Poluir… despoluir… desmascarar…
Quando esta pandemia, em nós, passar;
Pra podermos máscara dispensar;
Vamos em nossa Terra mais pensar;
Vamos tratar do nela respirar!
Tratemos de: as empresas adaptar;
Para podermos voltar a ver tal;
Tão visto agora, num ar natural;
Por das tais, poluir; em tal não estar!
Vamos tentar lembrar, o visto agora;
Que esta nossa linda mãe natureza;
Tão teve, para a nós todos brindar!...
Pra que o limpar, qua a mesma tanto adora;
Nos possa demonstrar toda a beleza;
Que tem, sem máscara em: todo o lugar.
Com esperança;
Estórias- II… O cauteloso pescador
Estando um pescador, tão concentrado;
Em lançar pra o mar apetitoso isco;
Por pouco ia servindo de petisco;
Para algum mau tubarão esfomeado!
Foi tal, o concentrar do tal artista;
Que por tal, um grande banho apanhou;
Mas por saber nadar, lá se salvou;
Como neste vídeo, tão bem se avista!
Cuidemos o entusiasmo, em nós;
Tal como o necessário, calcular;
Antes e durante as nossas acções!...
Pra nunca, por falhar, ficarmos sós;
Pra nunca sem chuva, termos molhar;
Pra nunca em nós serem vistos: morcões.
Com cautela;
Meu poético por TI sentir…
Recitar para alguém, dá-me um prazer;
Tão grande, que mal consigo explicar;
Tal havido nesse a mim a outrem dar;
Por tal conter: tão de mim conhecer!
Como é bom, eu sentir-me: em teu ver;
Por me sentir, tão sentido em teu olhar;
Logo unido a ti, em tal tão me encontrar;
Nesse nosso: tão separado haver!
Oxalá, tu tão gostes de a mim ler;
Como eu gosto, de a mim em tal te dar;
Neste unir de nós, por nossos sentidos!...
Pois mesmo sem sequer, te poder ter;
Fica em mim: a sensação, de em ti estar;
Fica em mim: sentir, de estarmos unidos.
Com uma enorme alegria por tal, com carinho;