Luiz Carlos Guglielmetti
Metade de mim é amor, a outra é desejo, saudade, medo, ansiedade, mais amor, mais medo, mais desejo, nem sei.
O amor é um desequilíbrio emocional ou uma loucura socialmente aceita. Logo, os relacionamentos são um campo minado ou um campo de batalha das interações humanas.
Viver com alguém sem amor é conviver por amizade, interesse ou comodidade. Feliz é quem tem alguém que é a razão de viver, que motiva voltar pra casa todos os dias. Alguém de quem não dá vontade de se ausentar e, se tiver que ir, dá vontade de voltar, antes mesmo de partir.
Mulher é o princípio, o meio e o fim,
é a razão do homem existir.
Não é um destino, é um caminho,
um abismo ou um precipício.
É um poço ou um fosso,
onde um homem pode se lançar,
sem medo de se afogar.
Ela é uma fera solúvel em água,
que dá à vida um certo ar de graça,
e que me perdoem os homens,
mas a mulher é fundamental.
“A meta, as regras, os recursos e as dificuldades são as mesmas para todos. A diferença está na estratégia, foco, determinação e treinamento de cada um”.
De tanto ver triunfar as nulidades, a desonra, a injustiça e as inutilidades, para não desanimarmos da virtude, da honra e da honestidade, precisamos pensar e, ao expressarmos o pensamento, reconhecer que as grandes mudanças não ocorrem por fora, nem com o envelhecimento, mas com a maturidade, o crescimento espiritual, moral, filosófico e intelectual. (Parafraseando Rui Barbosa).
Ainda bem que você existe e com você a sua amizade, os teus sonhos, desejos, vontades, saudades, sorrisos e tantas outras coisas. Se você não existisse, precisaria ser inventada.
Ainda que eu diga que não ligo,
sem você eu não vivo,
a vida se torna uma imensidão,
o dia não tem graça,
o tempo não passa,
e eu fico na solidão.
Eu não vivo sem você,
meu cafezinho matinal.
Ha quem ame intensamente, sem nunca ter dito uma palavra sobre amor. Ha quem fale de amor o tempo todo, e ainda não descobriu como demonstrá-lo. Mas, com ou sem declaração, é permitido amar, incondicionalmente.
A vida começa com a concepção ou o nascimento e termina com a morte, o resto é apenas especulação, filosofia ou poesia.
Todos nós transmitimos mensagens de princípios e ideais sublimes, e temos planos de realizações, mas precisamos reprimir as vozes discordantes que ecoam de nós mesmos, porque somos os únicos responsáveis pela sua execução.
Nós podemos morar num lugar que são seja o ideal, ter as coisas que apenas nos satisfaçam as necessidades básicas ou ter os meios de vida que nos seja possível, e temos que nos conformar com isso. O que não podemos é acreditar, sonhar, ter fé ou amar apenas parcialmente, sob pena de deixarmos de viver a plenitude que merecemos.
Em meio a tantas dificuldades, não é fácil ter esperança na realização dos sonhos se não mantermos o foco nos ideais, impedindo que sejam dissipados pela realidade.
Relacionamentos são alimentados por processos contínuos de troca e reciprocidade, mantido num ambiente de liberdade e individualidade e perecem quando não há o mesmo esforço presente na conquista.
O amor eterno será impossível, o amor fácil morrerá no começo, somente o amor cultivado e regado com delicadeza haverá de se perpetuar no tempo.
Ser pacífico e tolerante não significa transigir com a iniquidade, nem ser expectador da injustiça, porque só a morte não admite contestação.
Superar e seguir em frente, esquecer o passado, focar no presente e preocupar menos com o futuro, transformando os sonhos em metas e buscando a sua realização, com muita garra e determinação. (Politica da qualidade de vida).
A felicidade não está num objeto, num objetivo ou num destino, ela é a rota, o caminho ou um a nossa própria jornada.
Recomeçar exige persistência e teimosia, sem a ilusão dos sonhos, sem medo de um novo fracasso e sem pressa do sucesso.
Que a vontade supere o medo, que a felicidade suplante a dor, que o presente apague o passado e o futuro gere mais expectativas do que preocupações.
Muitas pessoas acabam acreditando, sem darem conta disso, que os relacionamentos se mantém no piloto automático, ao esquecerem de uma palavrinha mágica capaz de manter a convivência: a reciprocidade.
Nós deveríamos economizar a frase "eu te amo", sem repeti-la quando não fosse preciso. Parece absurdo, mas quando realmente precisamos, ela nos faz falta: quando as coisas vão mal, quando nos desentendemos, quando estamos fragilizados. Se economizássemos, teriam muitos "eu te amo", para dizer quando o outro realmente precisasse ouvir.