Li Azevedo
1- Tenho uma sósia que se chama Laura. Já me confundiram com ela em Goiânia, na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, na cidade de Goiás, Uruaçu, dentre outros lugares (Se algum dia falarem que fiz alguma coisa errada, foi ela).
2 - Evangélica, saia nos joelhos, nenhuma maquiagem, cabelos na cintura, já cantei e preguei, quando criança, para públicos enormes.
3 - Pulei a primeira série. Fui direto para a segunda.
4 - Minha primeira expulsão de sala de aula se deu na quinta série, na companhia de uma amiga que está no meu face. Fingi que fui embora e fui para o banheiro até a aula terminar. Aluna exemplar, fui obrigada a falsificar a assinatura da minha mãe para não apanhar.
5 - Cheguei atrasada na 2° fase da OAB na primeira vez em que prestei. Tava de ressaca. Passei no exame seguinte.
6 - Minha primeira viagem internacional foi para Inglaterra, e como a grande maioria das posteriores, foi para transformar chifres em asas. Funciona. Sempre.
7 - Sou sonâmbula (bato altos papos dormindo, saio, ando, portanto, se algum dia alguma coisa também acontecer, lembre-se: sou sonâmbula) .
8 - Odeio cantadas iniciais, abordagens etc. Pelas redes sociais então, putz!! Bloqueio quem fica me mandando "Oi, linda", "Bom dia, tarde, noite". Sou eu quem toma a iniciativa. Sempre.
9 - Adoro estrada, dirigir na BR, sozinha, e ouvindo Duffy.
10 - Só tive coragem para postar o que escrevo depois que uma amiga do face me descobriu no site pensador. E falou assim: é você, não é? Gratidão eterna, Rosangela Dumont!
11 - Quando entrei na polícia minha família achava que eu seria a Cadete Laverne Hooks ( -Por favor, senhor! Mãos na parede senão eu chamo a tia Nice!). Coincidência ou não, nascemos no mesmo dia do mês de maio, e temos a mesma altura. Pouca altura!
12 - Em Albufeira, no Algarve, em Portugal, eu não queria sair e a Lu Albernaz me "obrigou". Na rua das boates, bebi todos os shots de tekilas, vodkas e outros oferecidos às mulheres. Os meus e os dela. Subimos e descemos a rua várias vezes. No final, ela também me obrigou a ir embora. Áh, e cantei "Ai se eu te pego", no karaokê em Vilamoura. Não há vídeos ou outras testemunhas do fato que me conheçam. Assim espero.
Mulheres que tem medo de outras mulheres. Homens que tem medo de outros homens. Mulheres que tem medo dos homens. Homens que tem medo das mulheres. Escritores(as) que tem medo de outros(as) escritores(as). População que tem medo de bandidos. Políticos que não tem medo de nada.
Bandidos idem.
Medos chatos.
Mundo idem.
Nunca terá sido desperdiçado o tempo que você ganhou aprendendo alguma coisa.
Li Azevedo
- Voto, voto meu, existe eleitor(a) mais trouxa que eu?
- Sim. O(a) eleitrouxa que continua a defender o PODRElítico que votou.
Li Trouxa.
Ela até gosta de memórias.
Mas ela prefere um milhão de vezes o momento em que elas são construídas, a relembrá-las.
Li Azevedo
No dia da mentira a gente pode dizer que acha que está com saudade?
Li Azevedo
Que toda praga destinada à mim nao encontre meu endereço, e retorne ao remetente, transformada em amor. (Li Azevedo)
No supermercado:
- Moço, por favor, me ajude a escolher tomates... - Claro. Você escolhe esses assim ó!
Colocou vários tomates no saquinho, me entregou, e saiu com o peito inflado (entenda-se peito inflado: realizado, feliz, e não prepotente, arrogante)!
- Muito obrigada, moço!
E eu to até agora pensando “por que ele saiu tão altivo e confiante?”
Mas acho que são de homens assim que o mundo está precisando. E eu não estou falando do fato dele saber escolher tomates.
Li Azevedo
Bem que essa gripe poderia entender que essa não é a melhor forma de me levar pra cama.
Li Azevedo
Eu sinto ainda mais os cuidados de Deus para comigo todas as vezes nas quais O peço para que cuide de alguém!
Li Azevedo
Às vezes é só uma questão de uma conversa de café. Só.
Li Azevedo
- Voce é incomum!
- Como, feia?
- Não, pelo contrário, incomum.
- Como assim, burra?
- Não, pelo contrário, incomum.
- Louca então?
- Putz...Acho que você desempenha bem demais esse papel quando quer. Incomum...
P. S. conversa de consultório
Li Azevedo
Reza a lenda que Policial que trabalha no Carnaval fica muuuito ocupado (a), mas mesmo saindo aos pedaços da DP depois, é o (a) melhor inteiro que alguém pode ter ao lado!
Li Azevedo
A maturidade nos faz ter carnavais tão tranquilos...
Eita maturidade cara...
Li Azevedo
O olhar procura a rede.
O beijo conecta.
Li Azevedo
Quer uma relação fácil, livre?
Tenha um(a) gato(a).
Se bem que se ele(a) estiver faminto(a), e você não o satisfizer, o animalzinho bontitinho, discreto e leve, é livre também, e procurará outros telhados.
Li Azevedo
Se eu te permiti ser o que quiser em minha vida, seja-o com competência.
Se eu achar que você já está muito no lucro, pode ser que eu tenha a necessidade de fazer o capital circular.
Li Azevedo
Não me ofenda com esses seus desejos de segunda, feira!
Li Azevedo
Eu gosto da sua timidez, e das suas iniciativas e entradas sutis. Mas, por favor, se você decidir ir embora da minha vida, não faça isso sutilmente. Use ao menos um adesivo para que eu identifique se a porta ainda está ou não aberta. Vidros transparentes, se quebrados, cortam quem está de ambos os lados, dentro ou fora.
Algumas vezes o meu próximo passo é recuar, simplesmente porque você continuou no mesmo lugar, sem dar nenhum passo à frente.
Do que eu tenho mais medo? De estragar seu sorriso de menino ganhando a primeira bicicleta quando me viu. Tenho medo que você caia dela. Tenho medo que fiquem cicatrizes.
A minha admiração pelo seu status, poder, posição social ou dinheiro, é inversamente proporcional às suas tentativas de me impressionar, tomando-os como certeza da conquista.
Nem sempre o que você posta em redes sociais é realmente o que você é, frente a frente ao espelho. Mas o que você curte é exatamente o seu reflexo nele.
Troco bem dado é dado em moedas, moedas de pequeno valor. Aquele no qual o(a) portador(a) leva um bom tempo para contar.
Desistir das pessoas é um esporte no qual, na maioria das vezes, mesmo quem conseguiu o pódio, perde.
Presentes que tem como embrulho a gratidão são os mais caros e raros que alguém pode dar ou receber!
A melhor forma de se manter um burro de carga andando é fazê-lo superestimar o sobrepeso que carrega, sobretudo se esse excesso pertencer, unicamente, à quem lhe puxa as rédeas.
A melhor forma de se cativar a vontade de um burro de carga é convencê-lo de que todo o sobrepeso que ele carrega, desnecessariamente, o levará à liberdade, ou para alguns, a um "punhadinho de feno".
O que realmente tem que ser seu pode até não depender do seu insistir ou desistir.
Mas a sua iniciativa pode definir o estado do que receberá, mais cedo ou mais tarde.
Ela nunca sabe se esse medo de realmente saber quem é, é medo do que vai encontrar ou de não ter mais o que procurar.