Kaller Grace
Quando ela era criança buscava o paraíso, quando se tornou adulta notou que o paraíso sempre esteve ao seu redor.
Numa sociedade onde as mães são frequentemente definidas apenas por sua maternidade, é essencial relembrar que antes de tudo, são mulheres. O Dia das Mães é um momento de celebrar não apenas o papel de mãe, mas também a essência e a força da feminilidade.
Uma mãe é uma mulher corajosa, que enfrenta desafios e sacrifícios para trazer uma nova vida ao mundo. Ela renuncia à sua liberdade, moldando seu corpo e sua vida em prol do bem-estar de seu filho.
No Dia das Mães, devemos honrar não apenas o título de "mãe", mas também a mulher por trás dele. Devemos reconhecer sua resiliência, sua sabedoria e sua força e sua beleza única. Que possamos celebrar não apenas a maternidade, mas também a feminilidade em toda a sua diversidade e poder.
No clarão do amanhecer, quando o sol desperta timidamente, celebramos um dos seres mais extraordinários que habitam este mundo: A mulher. O Dia das Mães não é uma homenagem ao ato de gerar vida, mas uma celebração da força, da resiliência e do amor incondicional que pulsam no coração de cada uma delas.
Antes de ser mãe, ela é mulher. Uma mulher que caminha pelos dias com seus sonhos, desafios e anseios. Uma mulher que, ao decidir trilhar o caminho da maternidade, abraça uma jornada de entrega e renúncia, onde a liberdade do corpo é trocada ela geração de uma vida.
Mas nem sempre a jornada é repleta de risos e brincadeiras. Muitas mães carregam em seus corações cicatrizes profundas, marcadas pelas perdas dolorosas de filhos que partiram cedo demais. Essas mulheres enfrentam um oceano de saudade todos os dias, mas mesmo assim encontram a coragem de sorrir, de seguir em frente, honrando a memória daqueles que partiram e nutrindo com amor os que ficaram.
A verdadeira essência da maternidade reside na capacidade da mulher de se reinventar a cada desafio, de se erguer mesmo diante das tempestades mais ferozes por ela e por aqueles que ela ama. Ela é a arquiteta dos seus sonhos, a guardiã de suas esperanças, a fonte inesgotável de amor e compreensão.
Neste Dia das Mães, vamos lembrar não apenas do papel maternal, mas do valor da mulher. Ela é a luz que ilumina os nossos dias mais sombrios, o alicerce que sustenta nossos sonhos mais audaciosos. Que possamos reconhecer e celebrar não apenas no segundo domingo de maio, mas em todos os dias, a dádiva que é ser tocado pela força de uma mulher.
Pensei em ir ao encontro do pouco que me resta da minha sanidade, porém é exaustivo buscar algo que não tem sentido.
A forma que eu me vi na infância criou um trauma de bermuda, sempre achei bonito em outra pessoa menos em mim, minhas pernas eram curtas e não ficava bem me olhando no espelho, porém depois de adulto com meu cérebro de 25 anos lembrei do meu tamanho naquela época, não era eu, mas sim a bermuda que era grande demais para mim, e se ela fosse do meu tamanho? Será que eu gostaria mais? Eu não sei, mas depois de refletir sobre isso, passei a valorizar as experiências e o viver da vida, ao invés de apenas me limitar em coisas que aparentemente não fica belas em mim, hoje eu me dou a chance de experimentar.