Joseni Caminha
Educar é fazer de nossas ações,quanto educador, a metodologia ideal para mediar na construção do ser social.
O homem é um poço de contradições, quando seus atos contradizem a sua razão. A irracionalidade se faz presente quando ele age movido apenas pela emoção.
Que sentido podendo atribuir à vida, se não conseguimos enxergar a importância de vivê-la harmoniosamente? Portanto, os conflitos são sinônimos de nossas intolerâncias que se traduzem na insignificância do viver de forma bela.
A partida é sempre dolorida, para quem fica, mas a grande questão é: quem fica? Pois considerando a relatividade que há na definição de “quem parte” e “quem fica”, a dor pode ser também compreendida como relativa.
Quando me premiam dizendo que sou exclusivo dentro de um determinado conjunto de pessoas, preciso ter controle emocional para não acreditar que isso é verdade, pois só assim poderei enxergar que dentre os não premiados há os que possuem habilidades que não possuo, por isso não podemos conceber a exclusividade de um e ignorar a diversidade do grupo.
Quando se idealiza uma educação mediadora na construção de futuros homens críticos e conscientes do seu papel social, capazes de transformarem a realidade em que vive, em prol de uma sociedade mais justa e igualitária, a escola assume a árdua tarefa de criar todas as condições favoráveis para que esse propósito seja obtido, entretanto, não temos constatado, ao longo da história de nosso país, algo pelo menos parecido.
Quando penso em educação não posso abster da realidade em que a mesma está inserida, muito menos seus agentes, pois os resultados de todo o processo de ensino e aprendizagem, dependem diretamente da forma como a mesma foi idealizada em seus propósitos.
O ato de avaliar possibilita oportunidades diversas, onde a teoria diz como fazer e a prática como quer.
Incluir não é simplesmente permitir que o aluno entre na sala de aula, é fazer desse ambiente um lugar de oportunidades.
Se a escola não consegue exercer o seu papel social, então ela passa de instrumento de transformação para aparelho ideológico do Estado.
Quando os pais procuram uma escola para os seus filhos, na verdade eles estão dividindo a responsabilidade da formação de seus entes queridos, consequentemente, almejam encontrar uma excelência no ato de educar dessa instituição.
Enquanto a escola prioriza as exigências do sistema de ensino ao qual está subordinada e ao cumprimento do currículo, os alunos valorizam o que está para além dos muros dessa escola, por considerar mais atrativo.
O que verdadeiramente importa para alguns é mostrar o que não é, para outros é ter o prazer de expor o que é
O prazer de reencontrar é algo mágico que proporciona uma satisfação que faz de cada reencontro uma oportunidade de reviver a mesma experiência.
A reação de uma pessoa conhecida
diante de uma experiência inusitada,
pode revelar para você
alguém dentro dela
que você ainda não conhecia.
Acreditar, piamente, que você conhece alguém
pode fazê-lo se surpreender
diante de uma situação atípica
que o leve a reconhecer que estava errado.
Ter a sensibilidade que o faz diferente
de muitos que o julga
é justamente o que permite você entender
o porquê eles sentenciam-no.
O mistério de uma vida feliz
é descobrir a forma
de como viver assim,
pois a felicidade não é algo que se encontre
mas que saibamos construí-la,
pelo nosso modo de agir.
O desejo é o motor propulsor da vida,
é o desejar que nos faz
olhar para frente,
caminhar em busca de algo mais,
por isso ele é insaciável,
pois quando paramos de desejar
é porque desistimos de continuar a viver
A felicidade não é uma questão de ser,
mas de estar, portanto, quando
disperdiçamos energias
procurando-a,
estamos deixando passar
oportunidadesde estarmos felizes
ao longo dessa busca.
A despedida é um sentimento
doloroso de nossa vida,
cujo os motivos que a ocasiona
nunca justificam ou amenizam
o aperto sentido nos corações
dos que ficam e muito menos,
dos que partem