José Valentim Júnior
Quando alguém está verdadeiramente comprometido com o crescimento pessoal, os erros não existem mais — apenas as experiências de aprendizado permanecem.
No âmbito das manifestações religiosas, incluindo o ateísmo e o agnosticismo como formas de posicionamento diante do transcendente, a adoção de uma postura crítica e intelectualmente autônoma constitui uma via promissora para a compreensão plural e respeitosa das distintas concepções de mundo, evitando adesões irrefletidas a sistemas dogmáticos.
No tocante à esfera política, tanto a orientação de direita quanto a de esquerda revelam-se permeadas por uma miríade de equívocos. Optar por não se vincular a qualquer dessas correntes ideológicas é uma atitude prudente, permitindo uma abordagem mais imparcial e discernente de cada questão.
No âmago das arquiteturas ideológicas, a suspensão do juízo doutrinário em prol de uma racionalidade autônoma e criticamente cultivada revela-se condição sine qua non para a navegação lúcida entre horizontes político-discursivos antagônicos, imunizando o pensamento contra a cristalização sectária e favorecendo uma consciência histórica de viés emancipatório.
A dopamina nos impulsiona em direção a recompensas e melhorias, mas quando nos acostumamos a obtê-la facilmente por meio de estímulos como redes sociais ou comida ultraprocessada, acabamos treinando o cérebro a evitar esforços significativos — como estudar, exercitar-se, desenvolver habilidades ou cultivar relacionamentos — comprometendo o verdadeiro progresso em nossas vidas.