John Green

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Meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso.

(A Culpa é das Estrelas)

É possível amar muito alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela.

(O Teorema Katherine)

Quando os adultos dizem: ‘Os adolescentes se acham invencíveis’, com aquele sorriso malicioso e idiota estampado na cara, eles não sabem quanto estão certos. Não devemos perder a esperança, pois jamais seremos irremediavelmente feridos. Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos. Os adultos se esquecem disso quando envelhecem. Ficam com medo de perder e fracassar. Mas essa parte que é maior do que a soma das partes não tem começo e não tem fim, e, portanto, não pode falhar.

Os verdadeiros heróis, no fim das contas, não são as pessoas que realizam certas coisas; os verdadeiros heróis são as que reparam nas coisas.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Talvez seja mais como o que você falou antes, rachaduras em todos nós. Como se cada um tivesse começado como um navio inteiramente à prova d’água. Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. Quando começa a chover dentro do Osprey, ele nunca vai voltar a ser o que era. Mas ainda há um tempo entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós nos rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros, porque vemos além de nós mesmos, através de nossas rachaduras, e vemos dentro dos outros através das rachaduras deles. Quando foi que nos olhamos cara a cara? Não até que você tivesse visto através das minhas rachaduras, e eu, das suas. Antes disso, estávamos apenas observando a ideia que fazíamos um do outro, tipo olhando para sua persiana sem nunca enxergar o quarto lá dentro. Mas, uma vez que o navio se racha, a luz consegue entrar. E a luz consegue sai.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Batalhas foram ganhas em guerras que com certeza seriam perdidas.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa da beleza. É como escolher o cereal de manhã pela cor, e não pelo sabor.

(Margo Roth Spielgeman - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Talvez seja mais como o que você falou antes, rachaduras em todos nós. Como se cada um tivesse começado como um navio inteiramente à prova d’água. Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resulta das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil.

Você está tão ocupada sendo você mesma que não faz ideia de quão absolutamente sem igual você é.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?
A existência do brócolis não afeta em nada o gosto do chocolate.

Vocês fumam para saborear. Eu fumo para morrer.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Ela me olhou e abriu um sorriso largo, e um sorriso assim tão largo em seu rosto estreito talvez lhe desse um ar meio tolo não fosse a inquestionável elegância de seus olhos verdes. Ela sorriu com todo o encantamento de uma criança na noite de Natal e disse: "Vocês fumam para saborear. Eu fumo para morrer".

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Você ama a garota que faz você rir, que vê filmes pornográficos e bebe com você. Mas não a garota tristonha, mal-humorada, maluca.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Estava com medo, é claro. E talvez estivesse com medo de que o medo a paralisasse novamente.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Você precisa entender que eu sou uma pessoa profundamente infeliz.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

O que estava sentindo não era bem tristeza, era dor. Aquilo doía, e não é um eufemismo. Doía como uma surra.
(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Depois de todo esse tempo, acho que 'rápida e diretamente' é o único jeito de sair - mas prefiro o labirinto. O labirinto é uma droga, mas eu o escolho.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Às vezes, ainda acho que a "outra vida" é algo que inventamos para apaziguar a dor da perda, para tornar nosso tempo no labirinto suportável.

John Green
Quem é você, Alasca?

Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quanto pensamos ser.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

Não sei com o que eu me pareço, mas sei como me sinto: Jovem. Estúpido. Infinito.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

É muito difícil ir embora – até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Ir embora é uma sensação boa e pura, apenas quando você abandona uma coisa importante, algo que tem significado. Arrancando a vida pela raiz. Mas só se pode fazer isso quando sua vida já criou raízes.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

O para sempre é composto de agoras.

(Margo Roth Spiegelman - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de papel

Nota: A frase é uma citação de Emily Dickinson

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