Jean Quintino

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A poesia é a minha melhor versão.

Inserida por Jean_Quintino

Querida, se tu me amas.
Quero uma demonstração.
Pois, eu por ti morrerei
Entregando-te meu coração.

Este amor que começou
Nunca ei de acabar
Pois, juro que só a morte
Há de nos separar!

Querida, amo-te com ardor
E amo sem falsidades
Se for mentira algum dia
As de saber a verdade!
Ei de me casar contigo
Para dobrar a amizade.

Seu adivinhador, José Moura.

Menina, menina
Amo-te com carinho
Por favor, quando crescer
Não esqueça de seu cunhadinho

Seu carinho me contagia
Me enche o peito de calor
Sua transparência me fascina
Seu jeitinho cheio de amor

Obrigado, por ser você
E por me acolher em seu coração
Obrigado, por me amar
Eu lhe amo como irmão

Que Deus e os Deuses
Lhe proteja hoje e sempre
Que sua fé seja inabalável
Que seu viver seja contente

Que você tenha saúde
Para alegrar onde chegar
Que você seja muito forte
E que não deixe de sonhar

Que você seja grata
Pois, gratidão é um virtude
Que você seja humilde
E brilhe, como um vagalume

Que seus dias sejam felizes
Senhorita, Karolina
Que seus sonhos se realizem
Como o sol nasce todo dia

Que seu sorriso ilumine a noite
E que ofusque os raios de sol
Que seja alicerce p'ra quem ama
Amo-te Karol

Com todo amor
Lhe escrevo esse poema
Com todo o meu carinho
Para minha linda, morena

Me ama?



Decifra meu silêncio.

Inserida por Jean_Quintino

-AAAAAAAAAAAAAA

Grito!

Grito em silêncio

Nem eu me escuro.

Inserida por Jean_Quintino

Corro
Acordo
Morro
Acode
Vivo
Forte
Detesto
Fracote
Socorro
Morte
Figura
Silêncio
Meu palco
Aqui dentro
Poeta
Confuso
Carinho
Maluco
Espelho
Cupim
Não entendo
Reflexo de mim

Inserida por Jean_Quintino

Soprarei palavras aos ventos
Para quem sabe tu possas escutar
Direi verdades que sinto
Tormentos que estão a angustiar

Direi aos ventos que lhe amo
E que não sei viver sem ti
Que de saudades por inteiro derramo
Direi dos seus beijos que outrora senti

Direi para que o entre sem avisar
E que ele com carinho seque seus prantos
Escutará o vendaval cantarolar
Será eu, que de longe lhe canto

E ainda, direi para que ele lhe declame
Um poema que pra ti escrevi
É que de amor o meu peito consome
Esquecerei até que de saudades sofri

Farei os ventos prometerem
Que entregaram o meu beijo no seu
Farei eles lhe lembrarem como somos lindos
E que apesar da distância sou teu

Por isso soprarei aos ventos
Um dia minhas palavras hão de chegar
Pode passar ano, décadas, tempos
Continuarei palavras a lhe soprar

Inserida por Jean_Quintino