Jean Quintino

151 - 175 do total de 182 pensamentos de Jean Quintino

Essa vida é engraçada
Eu que sempre disse não
Que achava clichê
Esse papo de casal
Me aparece você
E faz eu perder
Essa minha postura
De bandido mau

Inserida por Jean_Quintino

Coração enrijecido
Sorriso morto e sem alegria
Meu peito se mantém frio
Meu cotidiano sem vida
Meu peito se intoxicou
De tão tóxico que foi minha sina
Cada amor que aqui me vinha
Me tornara um suicida
Não sou vacinado contra isso
Por favor, não delira
Pois, pro amor cara menina
Pro amor não tem vacina

Inserida por Jean_Quintino

Ei, menina
Para, respira
Eu sei que é difícil
Muito difícil
Falar sobre o que vc está sentindo
Mas para, respira
Problemas se resolvem conversando
Não pira
Tudo vai melhorar
Amanhã é outro dia
Tente novamente
Não morra engasgada
Ei, menina

Inserida por Jean_Quintino

Ah, o amor...
O amor possui mistérios
Definitivamente não consigo compreender
O amor
Que invade e aquece o peito
Que de tão leviano, faz adoecer
Eu sei que faz parte da vida
Eu sei que não é a hora
Eu sei que cê precisa ser erguida
E sei que não vou jogar fora
Tudo que vivemos até aqui
Mas, amor...
Tô sendo fraco
Minhas forças se esvaindo
Amor, eu sou tão frágil
Amor, estou caindo
Maleme meu pai
Maleme

Inserida por Jean_Quintino

Omolu é pai
Ele entende meu coração
Por isso o dia é chuvoso
Por isso ventania acolhe
Por isso as nuvens choram
E por isso o Sol se recolhe

Inserida por Jean_Quintino

Eu não aguento te perder
pois o amor é leviano
Eu não consigo compreender
Pois não tenho você me guiando
Dói pra caralho, essa dor que me habita
Eu não consigo ser eu mesmo
Eu vivo perdido
Perdendo o tesão na vida

Inserida por Jean_Quintino

Na tentativa de ser forte
Você cisma que sou o melhor
Eu não sei se isso é sorte
Mas diante a isto eu sou menor

Inserida por Jean_Quintino

Você acha que de nós dois
Você é a mais fraga
Mas é pura confusão sua
Eu chego perder a fala
Boba, essa análise é tão fácil
Diante de nós dois
Sigo sendo o mas frágil

Inserida por Jean_Quintino

Ah, poeta
Que triste situação
Esse seu dom de tornar gigante
Causa muita confusão
Ah, poeta
Esse dom que Deus lhe deu
É tão lindo, é tão puro
É tão lírico, é tão seu
Ah, poeta
O amor não se explica
Chega ser impossível retratar
É confuso, misterioso
É difícil ter que amar
Mas, poeta
A vida é assim
E foi o dom que Deus lhe deu
De tornar gigantesco e vibrante
Todo sentimento que aí bateu

Inserida por Jean_Quintino

Suplico respeito

O amor merece respeito
Eu não vós peço nada
Além de respeito
Respeito pelo que sinto
Respeito pelo que desejo
Amo-a como nunca amei alguém
É tão recíproco, é tão Incrível
E vou ter de ficar sem
Pois, vós não respeitam
Nada que aqui reside
Quando o amor não se parte
Por traição ou algo alheio
Minha alma, minha gentil
Partiste por desrespeito.

Inserida por Jean_Quintino

Ei, menina
Deixa eu te dizer
Depois que eu te vi
Só quis amar você
Pode ser muito estranho
Até contraditório
Mas esse amor que sinto
Penso até em casório

É que seu olhos iluminam o meu ser
E essa sua luz me deixa sem entender
Eu sei que pertencemos a mesma história
Então, menina por favor não se demora

Ei, menina
Vem cuidar de mim
Eu não sei até onde vou viver assim
Preciso de você aqui do meu ladim
Ei, menina
Ei, menina...

Ei, menina
Deixa eu te dizer...
Depois que eu te vi
Só quis amar você...
Pode ser muito estranho
até contraditório...
Mas esse amor que sinto
Penso até em casório...

Ei, menina
Acalma o coração
Pois, eu estou aqui
Não lhe abandono não
Tu pode até pensar
que isso é ilusão
Mas ei, minha menina
Cê tem meu coração

Inserida por Jean_Quintino

Babá é meu pai
Babá quem me guia
É Lufã que me acalma
Oxalufã é minha vida
Obátalá repousa em mim
E toma conta de todo meu ser
Eu lhe sinto, é sereno
É uma honra lhe receber
Tu és a força que me habita
Se manifesta a todo redor
Babá, torne leve minha sina
Babá, eu sigo tua voz
Babá venha-me curar
Babá, venha no seu tempo
Obátalá, venha no ijexá
Babá Lufã, venha nesse momento
Traga carinho e paz
Para esse filho tão carinhoso
Babá ibí, babá ibí
Traga força ao seu povo.

Exêue Babá!

Obá é rainha
Dona de todo o meu amor
Obá é A chefe
Comandante das Elekôs
Ela é tão destemida
Que sabe manusear
Qualquer ferramenta
Obá não é amargurada,
É marrenta
Mas o amor nos torna frágil
E com obá não foi diferente
Aquele amor que sentia por Xangô
Lhe deixara imponente
Mas Obá é forte
E se amou em primeiro lugar
Obá nôs ensinou
O significado de amar
E por isso lhe amo
E grito com todo louvor
OBÁ XIRÊ
A rainha de ElekôObá é rainha
Dona de todo o meu amor
Obá é A chefe
Comandante das Elekôs
Ela é tão destemida
Que sabe manusear
Qualquer ferramenta
Obá não é amargurada,
É marrenta
Mas o amor nos torna frágil
E com obá não foi diferente
Aquele amor que sentia por Xangô
Lhe deixara imponente
Mas Obá é forte
E se amou em primeiro lugar
Obá nôs ensinou
O significado de amar
E por isso lhe amo
E grito com todo louvor
OBÁ XIRÊ
A rainha de Elekô

Inserida por Jean_Quintino

Oyá ô!
Yansã vem descendo
Oyá ô!
Mãe dos raios
Mãe dos ventos
Oyá ô!
Senhora deusa do dendê
Oyá minha mãe
Dona dos Oruns
Do meu viver
Oyá ô!
Mãe guerreira e do fogo
Eparrey, rainha
Desfaz feitiço
Dançando
Desfaz com sopro
Oyá ô!
Yansã brinca com iku
Oyá ô!
Meu velho,
Dobra no ilú.
Oyá ô!
Quebrando os pratos
Oyá ô!
Sejamos gratos
Oyá ô!
Só eu quem sei
Oyá ô!
O poder do "reeei"...

Eparrey Oyá!! Oyá ô!!

Inserida por Jean_Quintino

Oh, meu peito vazio
Que se alastra a solidão
Oh, devaneio poético
Que imunda o coração
O devaneio de poeta
Torna tudo confusão
Me sinto despertencido
Pertencendo à mim
Somente à mim
Como uma estrada de um mão
Esse meu devaneio
Me deixa louco
Com o fato de despertencer
Vou seguindo em frente
Por aí
Buscando me reconhecer

Inserida por Jean_Quintino

Oxum é Yabá
Morena faceira
Dona do amar
É rainha mandingueira

Inserida por Jean_Quintino

Oxum
Você és o encanto em minha vida
Oxum, minha mãe
Só tu sabes das angústias vividas
Eu lhe sinto
Toda vez que me canso
Toda vez que tropeço
Toda vez que canto, Yabá
Toda às vezes que rezo
E você me escuta
Pois, sinto seu perfume
Doce como tu és
Sinto o seu toque
Seu abraço
Ouso até os seu idés
E quando repouso meu ori
Uma coisa grita em meu coração
"Não foi bom hoje
A vida é assim
Confia, filho em mim
E não desanima não".
Então eu levo fé
Levo, para todos os cantos
É que nasci do ventre de Oxum
E lá eu aprendi
O quanto amar é um encanto.

Inserida por Jean_Quintino

Sem poema, hoje é só o vazio.

Coração de poeta

Olho, me vejo
Eu não lhe sinto
Olho, te vejo
Estou sozinho
Eu grito
Nem eu me ouso
Coração aperta
Eu sou tão tolo
Pois, coração de poeta
Não possui som
Não tem vida
Vive de ilusão
É tão ingênuo
Meu coração
É tão derradeiro
Essa paixão
Pois, coração de poeta
Não tem igual
O sentimento aumenta
É natural

O foda?

É que nem os poemas me querem

Eu
Eu quem?
Eu, você ué
Eu, você ué?
É, eu sou você
Você sou eu?
Sim, eu sou você
E quem somos nós?
Hã?
Se eu sou você e você sou eu
Quem sou eu?
Quem é a gente?
Isso, quem nós somos?
Somos nós
Somos nós?!...
Isso!
Agora entendi
Entendeu?
Entendi!
Então me explica, porque eu não.

Poeta
Chora que o choro é um alívio
Pois, deveria se tornar vício
Ele alivia o coração

Quando eu lhe vejo
Eu sinto amor
Fico com medo
Morro de horror
Mas quando lhe abraço
É diferente...
Seu toque, seu jeito
É envolvente
Sinto calor
Quando lhe abraço
Esqueço a dor
É automático
Pois, quando lhe toco
Não sinto medo,
Horror e, nem pavor
Quando lhe sinto, bebê
Me torno amor

Inserida por Jean_Quintino

Diante de ti
Nunca tive o que é meu
Diante de ti eu sou nu
Transparente de sentimentos e verdades
Transparente de defeitos e erros
Sou transparente de amor

Inserida por Jean_Quintino

Longe de ti
Eu sinto o amor
Quando lhe vejo
Lhe toco
Lhe sinto
Lhe abraço
Lhe beijo
Lhe cheiro
Me torno o amor

Inserida por Jean_Quintino