Damon Salvatore

Você vai pra Universidade, vai tomar cerveja barata e fazer protestos por coisas que não se importa.

Esse é meu irmão, sempre tentando concertar minhas burradas.

Você não sabe a ironia deste momento.

Eu não fiz o que é certo com o Stefan, mas tenho que fazer o que é certo com você, Elena. Entra no carro e vai pra sua casa. Eu vou ficar e cuidar do seu irmão. Estou te libertando. É o certo, é o que vai me fazer feliz.

Essa é a coisa mais idiota que você já me disse. E olha que você já disse muitas coisas idiotas.

O que eu quero é te jogar na minha cama e nunca mais deixar você sair.

Sabe o que me deixaria feliz? Saber que por todo esse tempo que eu te amei, tudo o que você sentia por mim fosse real.

Cuidado com quem convida para entrar na sua casa.

Ele chegou primeiro, então primeiro ele faz do seu jeito e depois eu faço do meu jeito, que é mais sanguinário!

Ele tem que morrer e eu quero matar. É perfeito!

Eu fiz muitas escolhas que me trouxeram aqui. Eu mereço isso. Eu mereço morrer. Mas se eu tivesse feito diferente não teria encontrado você, Elena!

É ainda mais deplorável do que pensei!

Vampiros não podem reproduzir, mas adoramos tentar!

Estaca, arrancar a cabeça, algo poético. Deixa rolar!

Essa é a grande diferença entre nós: Eu não vacilo!

Acha que a Katherine vai me mandar pro fundo do poço, não acha? Não preciso dela pra isso.

Damon: Por que seria uma surpresa eu te beijar?
Elena: Isso não é uma surpresa. Surpresa é você achar que eu retribuiria.

Stefan: Será que isso significa...
Damon: Que eu me preocupo, que eu estou mudando e me tornando um homem capaz de grandeza. Melhor se cuidar, porque eu posso querer fazer meu penteado de super herói e roubar o seu lugar.

Eu estou perdido metaforicamente e existencialmente.

Eu não quero problema, mas é só o que eu consigo: Problema!

Pra quê isso tudo? Não vai adiantar nada, não vou ficar bonzinho, não vou adotar um bichinho, eu não posso ser o que os outros querem que eu seja, ou o que ela quer que eu seja, esse é quem eu sou.

Você é minha crise existencial. Eu te mato ou não te mato?

Tem um limite de dor que o homem consegue aguentar.

Você me defende o tempo todo. Por que continua aqui? Eu sou ruim, eu não sirvo pra você. Então por que não fica o mais longe que puder de mim?

Agora sou eu quem escolho, eu escolho deixar você partir, eu escolho não ter que pensar como você vai se sentir quando um fantasma do meu passado aparece, escolho liberá-la de me defender de todas as coisas ruins que eu fiz. Pare de me defender! Não vou mudar quem eu sou. Não posso. Mas eu me nego a te mudar.