Cristianismo Prático

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"“Manda que esta pedra se transforme em pão” (Lc 4.3)

Tente sentir o ambiente do deserto pedregoso, o terreno acidentado, o vento seco, a solidão. Agora veja Jesus. Não o ocidental de muitas igrejas, mas o Jesus do Oriente Médio, moreno, com nariz semita, mais ou menos trinta anos de idade, sem nada de excepcional ou de belo. Depois de quarenta dias de andanças, jejuns e tentações; bebendo em rios, meditando e orando. A roupa suja, a barba desfeita (Jesus não é um executivo ocidental do século 21! É um carpinteiro palestino do primeiro século, virando mestre religioso herético.)

Imagine Jesus sentado numa rocha. Um “close” em seu rosto revela o drama. Nesses quarenta dias, ele tem sido assolado por todo tipo de tentação. Todas as outras opções de vida se desfilaram em sua mente. A batalha foi dura, mas o pior ainda o espera. A batalha física também chega ao seu auge; após quarenta dias a fome volta, a inanição começa, o corpo esgota suas reservas. É a hora de terminar o jejum; a saúde recomenda e a tradição também. Então, o diabo vem primeiro com uma sugestão óbvia. Como ela se apresenta? Talvez assim: Jesus está sentado, pensando. Olha para uma pedra sem vê-la, como fazemos quando estamos absortos em meditação. De repente, seus olhos focalizam e ele realmente vê a pedra. Seria tão fácil transformá-la em pão! E por que não? Que vontade de pegar a pedra e...

O que Jesus via se transformava em sugestão. É essa transformação que constitui o substrato da afirmação de que “o diabo lhe disse...”. Certamente não devemos imaginar alguma aparição diabólica ou coisa semelhante. A sutileza da tentação é que ela vem pelas vias normais da existência cotidiana. A tentação se apresenta como uma “possibilidade natural”. “O diabo disse” é a interpretação teológica do acontecido. Talvez, quando veio a ideia da possibilidade de transformar a pedra em pão, Jesus não tenha chegado logo à constatação da sua origem diabólica.

Para os cristãos, a afirmação bíblica de que Jesus não pecou muitas vezes leva a uma compreensão artificial de sua santidade, de modo que a sua humanidade se perde. Dificilmente conseguimos imaginar um Jesus que tenha sido “realmente” tentado. Ora, as tentações de Jesus são “reais” e “ferozes”. Aliás, os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximos de Deus, mais empenhados em sua busca. Por isso, temos de entender que Jesus “podia cair”, e que sentia uma tremenda vontade de cair, de aproveitar aquela oportunidade que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos humanizar a nossa imagem de Cristo; caso contrário, nosso cristianismo não nos servirá.

É importante entendermos que o diabo procura tentar Jesus no nível da sua obediência ao Pai, não no nível da sua consciência de ser o filho. Não está dizendo: “Será que você é filho de Deus mesmo? Duvido!”. Está dizendo: “Já que você é filho de Deus e tem todo esse poder, o que você vai fazer como filho de Deus?”. Da mesma forma, o diabo não duvida do “status” nem do poder do cristão. Mas, o que nós vamos fazer? É fácil responder de barriga cheia, quando transformar pedras em pães não tem atração alguma!

A tentação é a de usar seu poder como Filho de Deus para os próprios fins, em vez de ser obediente ao Pai. A versão moderna seria: “Já que você é cristão, mande que seu dinheiro aumente, que você seja bem-sucedido, que todas as suas vontades se realizem, que você nunca passe por dificuldades na vida”. É a religião do filho mimado, tão própria de uma sociedade consumista que não consegue imaginar por que, tendo os meios à disposição, alguém poderia não transformar as pedras em pães.

A resposta de Jesus nos diz: se Deus lhe deu um poder ou um talento, isso em si não importa. A questão é: como você vai usá-lo -- para si ou para Deus? Para o líder religioso, a mensagem é: não enriqueça com a religião! Retire a religião do mercado, como fez o apóstolo Paulo: “A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. [...] Estávamos prontos a oferecer-vos não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a própria vida [...]. Noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (1Ts 2.5-9).

Que desejo Jesus deve ter sentido de pegar aquela pedra e usar o seu poder de transformá-la! A essência desse tipo de tentação é o hiato entre um poder (ativo ou passivo) que temos e a “abstinência” que devemos mostrar no uso daquele poder. Nós não somos Jesus nem somos tentados a fazer pães de pedras. No entanto, há um paralelo com o uso que fazemos da imaginação. Com minha imaginação, transformo pedras em pães todos os dias. Sacio meus desejos (de realização, vingança, reconhecimento, satisfação erótica). Mas Cristo me faz adequado. Não preciso usar a minha imaginação para me afirmar às custas dos outros. Minha imaginação santificada pode vencer a minha imaginação corrupta.

Tentamos transformar pedras em pães também de maneiras mais concretas, em nosso estilo de vida, que reflete nossas prioridades. Na resposta de Jesus, Lucas deixa a citação de Deuteronômio incompleta. Cada pessoa no mundo completa a frase de alguma maneira (com a realidade da sua vida), pois de fato ninguém vive só de pão. E eu? De que mais eu vivo? De reconhecimento, elogios, amizades, coisas... Jesus não tinha nada disso naquele momento; estava desprovido de tudo.

O final da frase que Lucas omite está em Mateus: “Mas de toda palavra que sai da boca de Deus”. A preocupação de pautar a sua vida pela palavra de Deus dá a Jesus a força para perceber e resistir à tentação. Ele poderia sair do deserto e achar comida pelas vias normais, como deve ter feito. A tentação não era de comer, ou seja, de quebrar o jejum; já estava na hora de fazer isso. A tentação era de usar o seu poder como mágica, como simples técnica para realizar seus desejos; de não subordinar o emprego do seu poder ao projeto de Deus entre os homens.

Um dia, Jesus faria uso do seu poder para alimentar as pessoas. Há um vínculo com o não-uso do mesmo poder no deserto. O Jesus que tivesse se alimentado no deserto alimentaria a multidão de 5 mil pessoas e se deixaria seduzir pelo poder sobre elas que esse ato lhe daria. Então, a ideia de se sacrificar na cruz seria anulada.

Jesus está sozinho aqui. Se transformasse a pedra em pão, ninguém veria. Porém, para Jesus, não há dicotomia em sua vida, entre uma face oculta e uma face pública. Os 90% do “iceberg” que estão embaixo d’água são da mesma consistência dos 10% que estão em cima. O que se é na solidão, é o que se é na realidade. Quantos líderes cristãos sabem, em seu íntimo, que o brilho que aparentam à luz do sol polar nada tem a ver com a escuridão em que vivem nas águas turvas do oceano! Mas perpetuam a farsa, na vã esperança de que ninguém repare ou de que a coisa um dia se resolva. Estão carregando uma bomba-relógio. Enquanto é tempo, precisam tratar dos dois lados da questão. Quanto à face pública, cultivar a humildade, deixando claro que, se são líderes cristãos, é exclusivamente porque Deus fez uma “opção pelo pobre”. Como pecador tentando seguir o modelo de Jesus, o líder precisa trabalhar constantemente para erradicar qualquer traço de prepotência e livrar-se das máscaras. Quanto à face oculta, não se conformar com a discrepância entre seu desejo de santidade e a realidade, mas trabalhar para que a vida seja íntegra. Humildade e integridade são as qualidades que mais ajudam as pessoas a crescerem em Cristo; a ausência dessas qualidades é o que mais prejudica a imagem da fé aos olhos da sociedade.

O homem deve viver “de toda palavra que sai da boca de Deus”. Em primeiro lugar, refere-se à Palavra escrita de Deus, a Bíblia. A própria frase é uma citação do Antigo Testamento. Mas vai além; passando pela Palavra escrita, torna-se a vontade expressa de Deus para mim “hoje”. Não temos um Deus morto que deixou um livro, mas um Deus vivo que continua falando. De palavras de Deus hoje, eu preciso viver. Se todo dia como pão para o sustento da vida, preciso, da mesma forma, escutar todos os dias as palavras de Deus constantemente atualizadas e personalizadas. Para viver essa vida, a receita divina para a plena humanidade, é essencial a associação de Escritura e postura meditativa."

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Hoje Deus nos deu nova semana para viver, para darmos o nosso melhor por nós mesmos e pelas pessoas.

Esta semana faça algo de bom por você e pelas pessoas.

Hoje começa também um novo mês de vida, viva a vida da melhor forma possível.

Aprenda a agradecer a Deus por tudo na vida.

Lembre-se, Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje é sempre. Ele está vivo!

Temos uma promessa dEle para conosco: "Estarei com vocês sempre!"

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Ore a Deus para Ele libertar você de tudo que não agrada o coração dEle, sozinho (a) você não vai conseguir.

Quando você vir alguém em pecado, não saia pelo mundo todo espalhando o que aquela pessoa fez, mas ore por ela para que Deus a liberte de todo o mal e ore por você também para que não caia na mesma tentação e pecados.

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Desde cedo fomos ensinados que enganoso é o coração. Contudo, aprenda a ter um coração complacente, caridoso, amoroso e ajudador. Nós e as pessoas precisam de amor e não de uma razão austera e vingativa. Porque Deus amou o mundo (as pessoas) de tal maneira que deu seu Único e Querido Filho para morrer numa Cruz em nosso lugar, para que todo (a) aquele (a) que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna e no tempo todo em vida na terra, vida com qualidade de vida, vida com fartura em todos os sentidos.

Deus seja com você!

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"Se Deus lhe deu um poder ou um talento, isso em si não importa. A questão é: como você vai usá-lo -- para si ou para Deus? Para o líder religioso, a mensagem é: não enriqueça com a religião! Retire a religião do mercado, como fez o apóstolo Paulo: “A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. [...] Estávamos prontos a oferecer-vos não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a própria vida [...]. Noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus."

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Para os cristãos, a afirmação bíblica de que Jesus não pecou muitas vezes leva a uma compreensão artificial de sua santidade, de modo que a sua humanidade se perde. Dificilmente conseguimos imaginar um Jesus que tenha sido “realmente” tentado. Ora, as tentações de Jesus são “reais” e “ferozes”. Aliás, os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximos de Deus, mais empenhados em sua busca. Por isso, temos de entender que Jesus “podia cair”, e que sentia uma tremenda vontade de cair, de aproveitar aquela oportunidade que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos humanizar a nossa imagem de Cristo; caso contrário, nosso cristianismo não nos servirá.

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O amor não é uma teoria, e sim um exercício de dar e receber no convívio diário entre as pessoas.

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Por meio do amor entendemos a nós mesmos e as pessoas.

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Deus é amor e no amor de Deus não há controvérsia.

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Cada vez que você se olhar no espelho, agradeça a Deus por Ele ter feito a excelente obra de arte que reflete você. Viva feliz em todos os dias da sua vida e ajude as pessoas por onde você passar.

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O cristianismo não é uma religião e também não está sujeito a uma religião e a nenhum guru, cristianismo é um estilo de vida numa dependência total de Jesus Cristo, ter a certeza de que somos pecadores e que morreremos em pecado, porque em pecado fomos gerados, mas que, o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que no seu sacrifício na Cruz temos salvação, porque Deus amou as pessoas do mundo todo, para que toda aquela que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.

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Jesus Cristo não julga você, Ele veio para salvar você, nem eu julgo, nem você tem que julgar as pessoas, precisamos ajudar uns aos outros.

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"No começo aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Desde o princípio, a Palavra estava com Deus. Por meio da Palavra, Deus fez todas as coisas, e nada do que existe foi feito sem ela. A Palavra era a fonte da vida, e essa vida trouxe a luz para todas as pessoas. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la. Houve um homem chamado João, que foi enviado por Deus para falar a respeito da luz. Ele veio para que por meio dele todos pudessem ouvir a mensagem e crer nela. João não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz, a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas. A Palavra estava no mundo, e por meio dela Deus fez o mundo, mas o mundo não a conheceu. Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu. Porém alguns creram nele e o receberam, e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Eles não se tornaram filhos de Deus pelos meios naturais, isto é, não nasceram como nascem os filhos de um pai humano; o próprio Deus é quem foi o Pai deles. A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai. João disse o seguinte a respeito de Jesus: — Este é aquele de quem eu disse: “Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia.” Porque todos nós temos sido abençoados com as riquezas do seu amor, com bênçãos e mais bênçãos. A lei foi dada por meio de Moisés, mas o amor e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém nunca viu Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus. Os líderes judeus enviaram de Jerusalém alguns sacerdotes e levitas para perguntarem a João quem ele era. João afirmou claramente: — Eu não sou o Messias. Eles tornaram a perguntar: — Então, quem é você? Você é Elias? — Não, eu não sou! — respondeu João. — Você é o Profeta que estamos esperando? — Não! — respondeu ele. Aí eles disseram a João: — Diga quem é você para podermos levar uma resposta aos que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de você mesmo? João respondeu, citando o profeta Isaías: — “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” Os que foram enviados eram do grupo dos fariseus; eles perguntaram a João: — Se você não é o Messias, nem Elias, nem o Profeta que estamos esperando, por que é que você batiza? João respondeu: — Eu batizo com água, mas no meio de vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas eu não mereço a honra de desamarrar as correias das sandálias dele. Isso aconteceu no povoado de Betânia, no lado leste do rio Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu Jesus vindo na direção dele e disse: — Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Eu estava falando a respeito dele quando disse: “Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia.” Eu mesmo não sabia quem ele era, mas vim, batizando com água para que o povo de Israel saiba quem ele é. João continuou: — Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e parar sobre ele. Eu não sabia quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: “Você vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o Espírito Santo.” E eu vi isso e por esse motivo tenho declarado que ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, João estava outra vez ali com dois dos seus discípulos. Quando viu Jesus passar, disse: — Aí está o Cordeiro de Deus! Quando os dois discípulos de João ouviram isso, saíram seguindo Jesus. Então Jesus olhou para trás, viu que eles o seguiam e perguntou: — O que é que vocês estão procurando? Eles perguntaram: — Rabi, onde é que o senhor mora? (“Rabi” quer dizer “mestre”.) — Venham ver! — disse Jesus. Então eles foram, viram onde Jesus estava morando e ficaram com ele o resto daquele dia. Isso aconteceu mais ou menos às quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois homens que tinham ouvido João falar a respeito de Jesus e por isso o haviam seguido. A primeira coisa que André fez foi procurar o seu irmão Simão e dizer a ele: — Achamos o Messias. (“Messias” quer dizer “Cristo”.) Então André levou o seu irmão a Jesus. Jesus olhou para Simão e disse: — Você é Simão, filho de João, mas de agora em diante o seu nome será Cefas. (“Cefas” é o mesmo que “Pedro” e quer dizer “pedra”.) No dia seguinte, Jesus resolveu ir para a região da Galileia. Antes de ir, foi procurar Filipe e disse: — Venha comigo! Filipe era de Betsaida, de onde eram também André e Pedro. Filipe foi procurar Natanael e disse: — Achamos aquele a respeito de quem Moisés escreveu no Livro da Lei e sobre quem os profetas também escreveram. É Jesus, filho de José, da cidade de Nazaré. Natanael perguntou: — E será que pode sair alguma coisa boa de Nazaré? — Venha ver! — respondeu Filipe. Quando Jesus viu Natanael chegando, disse a respeito dele: — Aí está um verdadeiro israelita, um homem realmente sincero. Então Natanael perguntou a Jesus: — De onde o senhor me conhece? Jesus respondeu: — Antes que Filipe chamasse você, eu já tinha visto você sentado debaixo daquela figueira. Então Natanael exclamou: — Mestre, o senhor é o Filho de Deus! O senhor é o Rei de Israel! Jesus respondeu: — Você crê em mim só porque eu disse que tinha visto você debaixo da figueira? Pois você verá coisas maiores do que esta. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem."

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"Dois dias depois, houve um casamento no povoado de Caná, na região da Galileia, e a mãe de Jesus estava ali. Jesus e os seus discípulos também tinham sido convidados para o casamento. Quando acabou o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: — O vinho acabou. Jesus respondeu: — Não é preciso que a senhora diga o que eu devo fazer. Ainda não chegou a minha hora. Então ela disse aos empregados: — Façam o que ele mandar. Ali perto estavam seis potes de pedra; em cada um cabiam entre oitenta e cento e vinte litros de água. Os judeus usavam a água que guardavam nesses potes nas suas cerimônias de purificação. Jesus disse aos empregados: — Encham de água estes potes. E eles os encheram até a boca. Em seguida Jesus mandou: — Agora tirem um pouco da água destes potes e levem ao dirigente da festa. E eles levaram. Então o dirigente da festa provou a água, e a água tinha virado vinho. Ele não sabia de onde tinha vindo aquele vinho, mas os empregados sabiam. Por isso ele chamou o noivo e disse: — Todos costumam servir primeiro o vinho bom e, depois que os convidados já beberam muito, servem o vinho comum. Mas você guardou até agora o melhor vinho. Jesus fez esse seu primeiro milagre em Caná da Galileia. Assim ele revelou a sua natureza divina, e os seus discípulos creram nele. Depois disso, Jesus, a sua mãe, os seus irmãos e os seus discípulos foram para a cidade de Cafarnaum e ficaram alguns dias ali. Alguns dias antes da Páscoa dos judeus, Jesus foi até a cidade de Jerusalém. No pátio do Templo encontrou pessoas vendendo bois, ovelhas e pombas; e viu também os que, sentados às suas mesas, trocavam dinheiro para o povo. Então ele fez um chicote de cordas e expulsou toda aquela gente dali e também as ovelhas e os bois. Virou as mesas dos que trocavam dinheiro, e as moedas se espalharam pelo chão. E disse aos que vendiam pombas: — Tirem tudo isto daqui! Parem de fazer da casa do meu Pai um mercado! Então os discípulos dele lembraram das palavras das Escrituras Sagradas que dizem: “O meu amor pela tua casa, ó Deus, queima dentro de mim como fogo.” Aí os líderes judeus perguntaram: — Que milagre você pode fazer para nos provar que tem autoridade para fazer isso? Jesus respondeu: — Derrubem este Templo, e eu o construirei de novo em três dias! Eles disseram: — A construção deste Templo levou quarenta e seis anos, e você diz que vai construí-lo de novo em três dias? Porém o templo do qual Jesus estava falando era o seu próprio corpo. Quando Jesus foi ressuscitado, os seus discípulos lembraram que ele tinha dito isso e então creram nas Escrituras Sagradas e nas palavras dele. Quando Jesus estava em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos creram nele porque viram os milagres que ele fazia. Mas Jesus não confiava neles, pois os conhecia muito bem. E ninguém precisava falar com ele sobre qualquer pessoa, pois ele sabia o que cada pessoa pensava."

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"Havia um fariseu chamado Nicodemos, que era líder dos judeus. Uma noite ele foi visitar Jesus e disse: — Rabi, nós sabemos que o senhor é um mestre que Deus enviou, pois ninguém pode fazer esses milagres se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu: — Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo. Nicodemos perguntou: — Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez? Jesus disse: — Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual. Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo. O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito. — Como pode ser isso? — perguntou Nicodemos. Jesus respondeu: — O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso? Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem. Se vocês não creem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu? Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu. — Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado, para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo. — Aquele que crê no Filho não é julgado; mas quem não crê já está julgado porque não crê no Filho único de Deus. E é assim que o julgamento é feito: Deus mandou a luz ao mundo, mas as pessoas preferiram a escuridão porque fazem o que é mau. Pois todos os que fazem o mal odeiam a luz e fogem dela, para que ninguém veja as coisas más que eles fazem. Mas os que vivem de acordo com a verdade procuram a luz, a fim de que possa ser visto claramente que as suas ações são feitas de acordo com a vontade de Deus. Depois disso, Jesus e os seus discípulos foram para a região da Judeia. Ele ficou algum tempo com eles ali e batizava as pessoas. João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque lá havia muita água. (João ainda não tinha sido preso.) Alguns discípulos de João tiveram uma discussão com um judeu sobre a cerimônia de purificação. Eles foram dizer a João: — Mestre, aquele homem que estava com o senhor no outro lado do rio Jordão está batizando as pessoas. O senhor falou sobre ele, lembra? E todos estão indo atrás dele. João respondeu: — Ninguém pode ter alguma coisa se ela não for dada por Deus. Vocês são testemunhas de que eu disse: “Eu não sou o Messias, mas fui enviado adiante dele.” Num casamento, o noivo é aquele a quem a noiva pertence. O amigo do noivo está ali, e o escuta, e se alegra quando ouve a voz dele. Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre. Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante. Aquele que vem de cima é o mais importante de todos, e quem vem da terra é da terra e fala das coisas terrenas. Quem vem do céu é o mais importante de todos. Ele fala daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita a sua mensagem. Quem aceita a sua mensagem dá prova de que o que Deus diz é verdade. Aquele que Deus enviou diz as palavras de Deus porque Deus dá do seu Espírito sem medida. O Pai ama o Filho e pôs tudo nas mãos dele. Por isso quem crê no Filho tem a vida eterna; porém quem desobedece ao Filho nunca terá a vida eterna, mas sofrerá para sempre o castigo de Deus."

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"Os fariseus ouviram dizer que Jesus estava ganhando mais discípulos e batizava mais pessoas do que João. (De fato, não era Jesus quem batizava, e sim os seus discípulos.) Quando Jesus ficou sabendo disso, saiu da Judeia e voltou para a Galileia. No caminho, ele tinha de passar pela região da Samaria. Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou menos meio-dia quando Jesus, cansado da viagem, sentou-se perto do poço. Uma mulher samaritana veio tirar água, e Jesus lhe disse: — Por favor, me dê um pouco de água. (Os discípulos de Jesus tinham ido até a cidade comprar comida.) A mulher respondeu: — O senhor é judeu, e eu sou samaritana. Então como é que o senhor me pede água? (Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos.) Então Jesus disse: — Se você soubesse o que Deus pode dar e quem é que está lhe pedindo água, você pediria, e ele lhe daria a água da vida. Ela respondeu: — O senhor não tem balde para tirar água, e o poço é fundo. Como é que vai conseguir essa água da vida? Nosso antepassado Jacó nos deu este poço. Ele, os seus filhos e os seus animais beberam água daqui. Será que o senhor é mais importante do que Jacó? Então Jesus disse: — Quem beber desta água terá sede de novo, mas a pessoa que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Porque a água que eu lhe der se tornará nela uma fonte de água que dará vida eterna. Então a mulher pediu: — Por favor, me dê dessa água! Assim eu nunca mais terei sede e não precisarei mais vir aqui buscar água. — Vá chamar o seu marido e volte aqui! — ordenou Jesus. — Eu não tenho marido! — respondeu a mulher. Então Jesus disse: — Você está certa ao dizer que não tem marido, pois já teve cinco, e este que você tem agora não é, de fato, seu marido. Sim, você falou a verdade. A mulher respondeu: — Agora eu sei que o senhor é um profeta! Os nossos antepassados adoravam a Deus neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde devemos adorá-lo. Jesus disse: — Mulher, creia no que eu digo: chegará o tempo em que ninguém vai adorar a Deus nem neste monte nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, não sabem o que adoram, mas nós sabemos o que adoramos porque a salvação vem dos judeus. Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade. A mulher respondeu: — Eu sei que o Messias, chamado Cristo, tem de vir. E, quando ele vier, vai explicar tudo para nós. Então Jesus afirmou: — Pois eu, que estou falando com você, sou o Messias. Naquele momento chegaram os seus discípulos e ficaram admirados, pois ele estava conversando com uma mulher. Mas nenhum deles perguntou à mulher o que ela queria. E também não perguntaram a Jesus por que motivo ele estava falando com ela. Em seguida, a mulher deixou ali o seu pote, voltou até a cidade e disse a todas as pessoas: — Venham ver o homem que disse tudo o que eu tenho feito. Será que ele é o Messias? Muitas pessoas saíram da cidade e foram para o lugar onde Jesus estava. Enquanto isso, os discípulos pediam a Jesus: — Mestre, coma alguma coisa! Jesus respondeu: — Eu tenho para comer uma comida que vocês não conhecem. Então os discípulos começaram a perguntar uns aos outros: — Será que alguém já trouxe comida para ele? — A minha comida — disse Jesus — é fazer a vontade daquele que me enviou e terminar o trabalho que ele me deu para fazer. Vocês costumam dizer: “Daqui a quatro meses teremos a colheita.” Mas olhem e vejam bem os campos: o que foi plantado já está maduro e pronto para a colheita. Quem colhe recebe o seu salário, e o resultado do seu trabalho é a vida eterna para as pessoas. E assim tanto o que semeia como o que colhe se alegrarão juntos. Porque é verdade o que dizem: “Um semeia, e outro colhe.” Eu mandei vocês colherem onde não trabalharam; outros trabalharam ali, e vocês aproveitaram o trabalho deles. Muitos samaritanos daquela cidade creram em Jesus porque a mulher tinha dito: “Ele me disse tudo o que eu tenho feito.” Quando os samaritanos chegaram ao lugar onde Jesus estava, pediram a ele que ficasse com eles, e Jesus ficou ali dois dias. E muitos outros creram por causa da mensagem dele. Eles diziam à mulher: — Agora não é mais por causa do que você disse que nós cremos, mas porque nós mesmos o ouvimos falar. E sabemos que ele é, de fato, o Salvador do mundo. Depois de ficar dois dias ali, Jesus foi para a região da Galileia. Pois, como ele mesmo disse: “Um profeta não é respeitado na sua própria terra.” Quando chegou à Galileia, os moradores dali o receberam bem. É que eles tinham ido à Festa da Páscoa, em Jerusalém, e tinham visto tudo o que Jesus havia feito lá. Jesus voltou a Caná da Galileia, onde havia transformado água em vinho. Estava ali um alto funcionário público que morava em Cafarnaum. Ele tinha em casa um filho doente. Quando ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia, foi pedir a ele que fosse a Cafarnaum e curasse o seu filho, que estava morrendo. Jesus disse ao funcionário: — Vocês só creem quando veem grandes milagres! Ele respondeu: — Senhor, venha depressa, antes que o meu filho morra! — Volte para casa! O seu filho vai viver! — disse Jesus. Ele creu nas palavras de Jesus e foi embora. No caminho encontrou-se com os seus empregados, que disseram: — O seu filho está vivo! Então ele perguntou a que horas o filho havia começado a melhorar. Os empregados responderam: — Ontem, à uma da tarde, a febre passou. Aí o pai lembrou que havia sido naquela mesma hora que Jesus tinha dito: “O seu filho vai viver.” Então ele e toda a família creram em Jesus. Esse foi o segundo milagre que Jesus fez depois de ter ido da Judeia para a Galileia."

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Quer um milagre para a sua vida? Ele já aconteceu. Jesus Cristo morreu na Cruz no seu lugar. Assim, no sofrimento dEle na Cruz, levou sobre si as suas dores, os seus pecados e para sua completa alegria, também lhe deu a vida eterna. O que você precisa fazer para alcançar todas essas dádivas? Acreditar.

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Depois disso, houve uma festa dos judeus, e Jesus foi até Jerusalém. Ali existe um tanque que tem cinco entradas e que fica perto do Portão das Ovelhas. Em hebraico esse tanque se chama “Betezata”. Perto das entradas estavam deitados muitos doentes: cegos, aleijados e paralíticos. [Esperavam o movimento da água, porque de vez em quando um anjo do Senhor descia e agitava a água. O primeiro doente que entrava no tanque depois disso sarava de qualquer doença.] Entre eles havia um homem que era doente fazia trinta e oito anos. Jesus viu o homem deitado e, sabendo que fazia todo esse tempo que ele era doente, perguntou: — Você quer ficar curado? Ele respondeu: — Senhor, eu não tenho ninguém para me pôr no tanque quando a água se mexe. Cada vez que eu tento entrar, outro doente entra antes de mim. Então Jesus disse: — Levante-se, pegue a sua cama e ande! No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou a cama e começou a andar. Isso aconteceu no sábado. Por isso os líderes judeus disseram a ele: — Hoje é sábado, e a nossa Lei não permite que você carregue a sua cama neste dia. Ele respondeu: — O homem que me curou me disse: “Pegue a sua cama e ande.” Eles perguntaram: — Quem é o homem que mandou você fazer isso? Mas ele não sabia quem tinha sido, pois Jesus havia ido embora por causa da multidão que estava ali. Mais tarde Jesus encontrou o homem no pátio do Templo e disse a ele: — Escute! Você agora está curado. Não peque mais, para que não aconteça com você uma coisa ainda pior. O homem saiu dali e foi dizer aos líderes judeus que quem o havia curado tinha sido Jesus. Então eles começaram a perseguir Jesus porque ele havia feito essa cura no sábado. Então Jesus disse a eles: — O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho. E, porque ele disse isso, os líderes judeus ficaram ainda com mais vontade de matá-lo. Pois, além de não obedecer à lei do sábado, ele afirmava que Deus era o seu próprio Pai, fazendo-se assim igual a Deus. Então Jesus disse a eles: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o Filho não pode fazer nada por sua própria conta, pois ele só faz o que vê o Pai fazer. Tudo o que o Pai faz o Filho faz também, pois o Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que está fazendo. E vai mostrar a ele coisas ainda maiores do que essas, e vocês vão ficar admirados. Porque, assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida aos que ele quer. O Pai não julga ninguém, mas deu ao Filho todo o poder para julgar a fim de que todos respeitem o Filho, assim como respeitam o Pai. Quem não respeita o Filho também não respeita o Pai, que o enviou. — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vem a hora, e ela já chegou, em que os mortos vão ouvir a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Assim como o Pai é a fonte da vida, assim também fez o Filho ser a fonte da vida. E ele deu ao Filho autoridade para julgar, pois ele é o Filho do Homem. — Não fiquem admirados por causa disso, pois está chegando a hora em que todos os mortos ouvirão a voz do Filho do Homem e sairão das suas sepulturas. Aqueles que fizeram o bem vão ressuscitar e viver, e aqueles que fizeram o mal vão ressuscitar e ser condenados. Jesus continuou a falar a eles. Ele disse: — Eu não posso fazer nada por minha própria conta, mas julgo de acordo com o que o Pai me diz. O meu julgamento é justo porque não procuro fazer a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou. — Se eu dou testemunho a favor de mim mesmo, então o que digo não tem valor. Mas existe outro que testemunha a meu favor, e eu sei que o que ele diz a respeito de mim é verdade. Vocês mandaram fazer perguntas a João, e o testemunho que ele deu é verdadeiro. Eu não preciso que ninguém dê testemunho a meu favor, mas digo essas coisas para que vocês sejam salvos. — João era como uma lamparina que estava acesa e brilhava, e por algum tempo vocês se alegraram com a luz dele. Mas eu tenho um testemunho a meu favor ainda mais forte do que o que João deu: são as coisas que eu faço, as quais o meu Pai me mandou fazer. Elas dão testemunho a favor de mim e provam que o Pai me enviou. Também o Pai, que me enviou, testemunha a meu favor. Vocês nunca ouviram a voz dele, nem viram o seu rosto. As palavras dele não estão no coração de vocês porque vocês não creem naquele que ele enviou. Vocês estudam as Escrituras Sagradas porque pensam que vão encontrar nelas a vida eterna. E são elas mesmas que dão testemunho a meu favor. Mas vocês não querem vir para mim a fim de ter vida. — Eu não procuro ser elogiado pelas pessoas. Quanto a vocês, eu os conheço e sei que não amam a Deus com sinceridade. Eu vim com a autoridade do meu Pai, e vocês não me recebem. Quando alguém vem com a sua própria autoridade, esse vocês recebem. Como é que vocês podem crer, se aceitam ser elogiados pelos outros e não tentam conseguir os elogios que somente o único Deus pode dar? Não pensem que sou eu que vou acusá-los diante do Pai; quem vai acusá-los é Moisés, que é aquele em quem vocês confiam. Se vocês acreditassem em Moisés, acreditariam também em mim, pois ele escreveu a meu respeito. Mas, se vocês não acreditam no que ele escreveu, como vão acreditar no que eu digo?

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Não confie na sua retidão, confie na sua dependência em Deus.

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A sua retidão é falha, Deus não.

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Antes de pisar em alguém, lembre-se, Jesus Cristo não faria isso.

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A grande Obra de Deus pelo Poder do seu Espírito Santo, está em não querer ser melhor que as outras pessoas e nem de julgar uns aos outros.

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Não devemos nos preocupar com a aparência das pessoas.

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Precisamos entender que as pessoas são más porque estão espiritualmente e psicologicamente doentes, por isso, necessitam de tratamento, não adianta ficar só orando ou rezando por elas.

Você conhece alguém que fala do amor de Deus e salvação em Jesus Cristo sem querer ganhar dinheiro?

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