Claudinei Ferreira Soares
Quando um povo não é patriota, o dinheiro compra as opiniões, compra as ideologias, corrompe os bons costumes e acaba com a democracia!
Entendeu por que o sistema de educação no Brasil parou de ensinar patriotismo?
Patriotismo é o sentimento de orgulho, amor, devoção à pátria e ao seu povo.
A união não é unidade;A união é junção de diferentes no mesmo propósito; é algo que faz com que juntos, sejamos FORTES!!
Não podemos esquecer um passado de luta de uma pessoa por um pequeno detalhe do presente. Se assim fosse, não existiriam heróis.
Na história do mundo, quando os representantes do povo não faz a sua parte na democracia, gera a instabilidade, pois o PODER é do povo e não do Estado. Toda tirania tem seu fim.
Agradecer é diferente de honrar. O primeiro acontece no particular (privado), enquanto honrar é um ato público e notório de agradecimento.
O "Feminismo cristão", como qualquer movimento ideológico, traz desafios e riscos. Um dos pontos sensíveis é a questão da redefinição dos papéis de gênero dentro do LAR e da sociedade, o gera preocupações sobre a marginalização ou subvalorização do papel MASCULINO nesses contextos.
Gratidão não passa com o tempo. Gratidão é a lembrança eterna de algo que alguém um dia nos proporcionou.
Seja grato sempre!
A justiça de Deus repousa sobre dois pilares inabaláveis: a Cruz, símbolo máximo do sacrifício redentor de Cristo, e a inevitável jornada da morte humana. É somente através da cruz de Cristo que podemos nos aproximar de Deus, e a morte é uma realidade que todos os seres humanos enfrentam.
A Educação brasileira prioriza investimentos nas ciências sociais em detrimento das ciências exatas e da saúde, resultando em muito discurso, mas pouca evolução tecnológica, empreendedorismo, prosperidade e autonomia financeira do seu povo.
A coisa mais corajosa que você dirá na sua vida é: ‘Me ajude!’ Pedir ajuda não é desistir; é recusar-se a desistir!
Quebre o retrovisor da sua vida!
Se você passa muito tempo olhando para o retrovisor do passado, é hora de deixá-lo para trás.
O passado é inalterável, e o futuro é um mistério.
Foque no presente, porque é aqui e agora que a vida realmente acontece.
A intolerância, seja política, religiosa ou de qualquer outra forma, sempre leva a um único desfecho: morte e destruição.
No fim, isso nada mais é do que a própria definição de guerra.
Alguns estão presos, sem compaixão,
Por crimes sem prova, sem investigação.
Quatorze anos por um simples batom,
Enquanto o real culpado, segue no tom.
Outros sem casa, sem rumo, sem chão,
Foram levados sem justa razão.
Estavam apenas no lugar, na hora errada,
Agora vivem a dor de uma cela trancada.
Outros calaram por querer protestar,
Por simplesmente tentar se expressar.
O grito sufocado, a voz silenciada,
Liberdade ferida, justiça calada.
O Brasil inteiro vive essa prisão,
Trancado nas grades da repressão.
A Suprema Corte precisa acordar,
O povo é quem deve o rumo guiar.
Clamamos por justiça, por luz e por guia,
E mais que tudo, pedimos anistia!
Pois não há nação sem reconciliação,
Nem paz verdadeira sem libertação.
“O poder do povo, emana do povo”,
E será exercido, de novo e de novo!
Com fé, com coragem, com sabedoria,
Vamos reconquistar nossa democracia.
Prepare-se, mesmo quando não houver chance alguma no horizonte. Porque nada dói mais do que ver a oportunidade chegar… e descobrir que você não está pronto
Quanto mais relevante você for, mais falarão de você. Quem não tem importância, simplesmente não é assunto!
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.