Com o tempo, a gente acaba selecionando melhor as coisas, e as prioridades mudam (ainda bem).
Eu e essa mania de fugir de tudo o que começa a fazer parte de mim.
A verdade - sabiamente dita - é sempre a melhor escolha.
Ciúme é sinal de que a tentativa de esquecer falhou?
Do abraço querendo eternizar momentos, do brilho nos olhos de saudades findas.
Ele me faz tão bem, que é difícil ter que imaginar que logo vou precisar não precisar desse bem que ele me faz.
Não plante ideias na minha cabeça se você não pretende vê-las florescer.
O ciúme mais dolorido é quando não se sabe se é de direito senti-lo.
Eu nem sei dizer como estou, mas bem não é bem a palavra.
Imaginar uma situação é bem diferente de vivê-la.
Parece que, no meio de tudo isso, eu enlouqueci.
Deixar que o lado bom abrace o ruim, até o ruim se tornar bom também.
Despertador toca e agora é tudo diferente.
No meio da mudança, o que não pode ser mudado: o passado.
Eu preciso me desprender dessa falta de confiança.
As mesmas palavras talvez se findem, novamente, em tão somente palavras.
Estranho como o medo nos limita.
Agradecer por tudo de maravilhoso que tem expurgado o ínfimo lado ruim.
Se antes eu estava com preguiça de viver por receio de me machucar, agora pode vir pancada que eu estou pronta para curar as feridas.
Que de benquerer se alimentem os nossos dias.
Viagens são boas. Viajar que é um saco!
Eu não sei não sentir ciúmes. Ainda mais quando estou reaprendendo a confiar.
A vida surpreende mudando e moldando nossos planos.
Não mentir poderia ser um defeito corrigível em determinadas situações, principalmente porque eu evitaria expor as minhas fraquezas.
Não me permita deixar de acreditar em nós.