Autêntico, Autenticidade
Ser autêntico significa ter a inteligência de Harvey Specter: não se submeter a algo que não lhe agrade e sempre buscar possibilidades reais e melhores."
Ser autêntico é um ato de guerra num mundo que nos ensina a ser cópias. Desde cedo, somos moldados para caber, para agradar, para seguir padrões. Mas romper com isso exige mais do que coragem — exige aceitar que ser você mesmo é, muitas vezes, ser sozinho.
Tenho em mente duas coisas no curso da vida, ser autêntico e verdadeiro, pois jamais conseguirei atender as demandas de opiniões aleias.
“Ser autêntico em um mundo que insiste na conformidade é um ato poderoso de resistência e propósito.”
Rafael Serradura, 2025
Saber viver mesmo sendo julgado a todo momento. Ser autêntico, mesmo que seja desagradável. Não fingir em relações sociais, não forçar a barra ( são coisas que sempre percebo). Nada de hipocrisia, nem charlatanismo, sempre admitir os próprios erros. Nunca tenha medo de ninguém, toda criatura é frágil e todo ser humano defeca. Quando falam de ti, entenda que aquela pessoa está olhando para um espelho. Muitos querem que os outros sintam inveja, alguns poucos nem se importam com sentimentos mesquinhos. O importante é dar sua contribuição sem buscar nada em troca.
Só quem venceu o preconceito sabe como é maravilhoso viver a liberdade de ser autêntico. Liberte-se!
#lgbtqia+
Para viver com substância, é fundamental ser autêntico consigo mesmo, alinhando nossas escolhas com nossos valores e aspirações mais genuínas. Isso implica em gerar um superavit de força para também ajudar outras pessoas, pois a busca cega de satisfação pessoal é medíocre e devemos viver em congruência com o universo.
"A simplicidade é uma rara qualidade. Ser simples é ser autêntico, desapegado, e sincero. Agir com compaixão, modéstia e humildade. Encantar-se com a simplicidade, admirar-se do natural e maravilhar-se do sobrenatural. Ver o invisível, ouvir o inaudível e perceber o imperceptível. Eis a magia da simplicidade!"
Se sou quem sou, então minhas escolhas são
apenas uma expressão do meu ser autêntico.
Mas se sou quem escolho ser, então meu ser
autêntico é moldado por minhas escolhas.
Sou quem sou porque escolho ser, mas
também sou quem escolho ser porque sou.
Por outro lado, se eu sou quem sou apenas
porque escolho ser, então minha identidade é
frágil e subjetiva, dependendo das escolhas
que faço a cada momento.
Dito, se minhas escolhas não são
fundamentadas em algo mais profundo e
duradouro, então quem sou eu realmente?
Será que minha identidade é apenas uma
ilusão criada por minhas escolhas efêmeras?
Geralmente qual é o objetivo de criticar a ideia de um mito ser autêntico em sentido histórico? Buscar fazer com que alguém deixe de ver assim. No entanto, alguém pode levantar críticas à ideia de um mito ser verdade nessa perspectiva histórica mais por entretenimento, por estilo literário, etc. Sendo aquele seu objetivo, qual a melhor forma de alcançá-lo de modo ético: apresentar uma interpretação conforme a psicologia analítica ou criticar daquele modo? Depende do caso? (…) Embora os contextos suíço e alemão possam ter influenciado Jung naquele sentido, ele conhecia muitos contextos. Era um cidadão do mundo. Um psiquiatra sagaz. E lá na Suíça e Alemanha também há tipos do que se chama de fanatismo.
O que se precisa para ser autêntico é dar vida ao que você é e não dar aos outros o direito de ter voz sobre o que e como você deve ser…
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