Ausencia William Shakespeare Amor
Liberdade condicional,
Uma vida tão banal,
As correntes,
Não me deixam andar pra frente,
O capitalismo aprisiona,
Egoísmo e egocentrismo ocasiona,
As pessoas estão cheias de si,
Mas, vazias em sua companhia,
Ensurdecem,
Brigam,
Gritam,
Se impõe,
Se expõe,
Redes sociais são para isso,
Aprovação?
Se torna missão,
Dia-a-dia,
Essa agonia,
Contabilizam-se os likes,
Morre-se aos poucos,
Perde-se a humanidade,
Troca de olhares,
Onde estão os exemplares?
Prefere-se olhar para uma tela,
Sem brilho,
De olhares parados,
Sorrisos falsos,
Povo embriagado,
Ludibriado,
Nome do alucinógeno,
Tempos modernos,
Liquidez,
Nada dura,
Nada perdura,
Tudo se vai,
Escorre,
Perde o juízo,
Na velocidade da luz,
Millenium Falcon,
Sem rumo,
sem prumo,
Sumo.
Sinto muito...
por ter feito esperar
por não ter dito que não iria
por assim quando
por coisa e outra te irrita
por ser eu mesmo
por ter ou não empatia
por não te dar sossego
por estar ou não de partida
por sentir muito
por sentir tudo
por sentir você
por sentir a mim
Por somente sentir
" Espero que os motivos para sorrir sejam sempre maiores do que qualquer razão para chorar, mas se precisar chorar, aproveita e lava a alma...
Sou um Grito de Arte,
Uma escritora falida,
Num estrondo de silêncio,
Ensurdecedor,
Minha Arte vive em mim,
Mas, não posso viver da minha Arte,
Sou um Grito,
Estrondoso,
De silêncio,
A vida é uma violência à minha inteligência,
Onde todos os dias,
Sou violentada à deixar a esferográfica de lado para os versos,
E colocá-la entre os dedos,
Para melhor atendê-los,
Essas são as grades do capitalismo selvagem,
Onde,
Um uniforme, para alguns é capaz de ditar regras de julgamento,
Onde deixo meu mundo das ideias,
Escritora que sou, para escutar insultos,
Falta de educação, falta de empatia, não de todos,
Mas, de muitos,
Que julgam-se melhores por estarem por detrás de uma mesa...
Ou com um crachá de cargo à mais,
Tanto faz.
Quando se muda o sentimento, muda-se o mundo.
Kairo Nunes 07/02/2017.
Quando você se redescobrir, dirá com toda certeza, eu sou TUDO.
Kairo Nunes 08/02/2017.
Depois que aprendi a fórmula de sorrir, mesmo sem motivos... mil motivos, começaram a chamar a minha atenção.
Eles sempre existiram (...).
Para o garoto que mais amei
Quando trocamos olhares
Eu fico sem jeito
E sinto um aperto no peito
Gamado em seus olhares estelares
Toda vez que te olho
Sorrio bobo envergonhado
Com vergonha me encolho
Por causa de seu jeito extraordinário de me deixar envergonhado
Fio a fio
Me interessa nesta viagem
o eco de algumas falas
Falas leves como plumas
que na alma enobrecem
Ouço o barulho tocar
És o barulho do vento
Flores que dançam o tempo todo
Sincronizando o momento
Bocas que se calam
Com abraços que compreendem
Olhos que se declaram
Quando o sorriso está ausente
Amor seguro sem algemas
Como voa o passarinho
Chega ao arranha-céus
Sendo vento nas folhas
Poema Autoria: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 14/02/2020 às 20:00 hrs
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
"À luz da espiritualidade a "ação, atitude e conduta" nos definem e passam ser bem mais interessantes, positivas, construtivas e eficazes para o nosso crescimento e evolução quando parceiras da emoção e da razão capitaneadas pelo Amor."
Dança e cresce sobre nós a lua num circulo de fogo e goza em caldos quentes o sabor das nossas bocas, num beijo afoito enquanto marco tuas coxas dois corpos se amam com força. Num circulo de fogo a lua dança, goza e se coloca exausta e lascivamente a nos observar junto aos astros numa plateia excitada de estrelas. Aniquilamos um exército...levamos todos ao chão o vencemos e o mundo é nosso...o mundo é nosso! Vc encosta no meu ombro e deita e me beija, esgotados pegamos no sono sob uma plateia excitada de estrelas.
''Quanto mais a persistencia e utilizada para curar o remorso, corrompe a fé. convertendo-se para angustia; tal angustia que vira saudade. tornando-se dor e amargura com o andar do ponteiro do relogio''
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Quando olhamos para a vida do outro, pensamos que ela é melhor que a nossa. Mas quem se atreve a passar pelo que esse outro passa?
Quando olhamos assim, costumamos ver somente a aparência, o exterior da vida, a capa.
É preciso abrir o livro para conhecer a história e aprender que nem tudo é um mar de rosas.
A minha vida, a sua vida, as nossas vidas são um campo constante de poda e de cultivo.
Nem sempre nossos campos estão verdinhos. As estações sempre mudam e assim as nossas colheitas.
Portanto, cuidemos cada um do seu próprio campo sem perder tempo invejando o campo do outro.
“Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade” (Ec 1:2).
SONETANDO FELICIDADE
Feliz, em êxtase a alma, o coração sentia
Suspiros. A paz lhe sai da ideia, alucinada
E abarrota-lhe, a palpitar, a fé iluminada
Da fortuna. Em brado e glória de alegria
Ata a agonia fugaz: prende a dor bravia
Na solidão. E se põe na harmonia achada
Num querer ali permanecer, e mais nada
Repousando no agrado, doce companhia
Cheio de sua paz, e de sua oferta cheia
A concórdia traz um olhar tão profundo
Arrancando o amor do repouso secreto
Posso agora resignar, neste alegre soneto
Pois, ao poeta a poesia muda num segundo
E a vida, assim, continua tecendo a sua teia
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15/02/2020, 05’10” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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