Ausência

Cerca de 5291 frases e pensamentos: Ausência

⁠A ausência de informação distorce a realidade.
O som guia o olhar.
O tato sustenta o sentir.
A visão sozinha só vê o que já passou.

02/04/2025, 23h18, no exato momento do colapso

Inserida por DaraLis

⁠Nutrir reflexões de negações, mágoas, ausências, desilusões, entre outras coisas mais! Provavelmente essas sensações lhe transportarão para um estado de angústia. No entanto, tudo que for antagônico a esses sentimentos, lhe transformará numa pessoa louçã, saudável, desperta, consciente, ativa, objetiva e confiável!

⁠Dedico o meu absoluto silêncio e ausência a quem de maneira alguma considera minhas palavras, convicções e sobriedade. Tal como, acima de tudo a minha sinceridade.

⁠A verdadeira sabedoria não está na ausência de erros, mas na forma como aprendemos e reagimos a eles. Escolha hoje viver com discernimento e propósito.
Moabe Teles

Inserida por moabetelesoficial

⁠a pandemia trouxe ausências e presenças impensáveis

Inserida por ronaldocrispiim

⁠"A ausência de heróis na política é sintoma de câncer terminal na sociedade".

Inserida por CarlaGP

⁠"A ausência de remorso é o máximo grau de cegueira espiritual".

Inserida por CarlaGP

⁠"A felicidade perfeita é a perfeita ausência da busca por felicidade".

Inserida por CarlaGP

⁠"O inferno é a ausência da saudade e a privação da esperança – condensadas num ódio sem fim".

Inserida por CarlaGP

Não existe termômetro para medir a dor da perda, e nem palavras que conforte a ausência de quem se ama de verdade.

Inserida por Lindendorf

⁠**"Madrugadas de Ausência (Versão Final)"**

As horas noturnas escorrem lentas, e meus pensamentos — esses visitantes indesejados — insistem em perfurar o silêncio. Há dias não me reconheço no espelho: a força que exibo é apenas um disfarce que desmorona na solidão. Eu daria tudo, até meu próprio nome, para dobrar o tempo e reescrever nosso fim. Talvez, num ato de loucura ou redenção, eu encontrasse as palavras que faltaram.

*Saudade.* Três sílabas que pesam como um mundo. Você era meu porto seguro, meu norte em noites sem estrelas — e agora é apenas um eco, um fantasma que habita meus "e se". Talvez esperasse que eu despertasse a tempo, mas eu, mergulhado em minhas próprias sombras, não via a luz que você me estendia. Sei que agora floresce em outros braços, e essa certeza é uma faca que torço no peito toda vez que o relógio marca 3h17 e eu, insone, revisito nosso passado.

A dor que carrego é orgulhosa: não se expõe em lágrimas fáceis. Esconde-se nas entrelinhas do meu riso, nos copos vazios da mesa de bar, no hábito de ainda olhar para o celular esperando uma mensagem que nunca virá. Aprendi que o tempo não cura — apenas ensina a conviver com a cicatriz.

Somos agora dois estranhos que compartilham um museu de memórias. Como explicar que já naveguei por todo o teu ser? Conheci a geografia do teu riso, as tempestades nos teus olhos, os segredos que você sussurrava no escuro. Seu abraço era minha única pátria — e hoje sou um exilado do seu calor.

*Sinto falta do ritual de cuidar de você:*
— Das gargalhadas que eu roubava dos teus lábios mesmo nos dias cinza;
— Do modo como ajustava o cobertor sobre seus pés frios;
— Da coragem que você me emprestava só por existir.

Nossas lembranças são como um filme projetado em paredes úmidas: cada cena, um paradoxo de dor e gratidão. Obrigado por me ensinar que o amor pode ser tão vasto quanto o mar — e, ainda assim, caber no espaço entre duas mãos entrelaçadas.

Três anos. Mil e noventa e cinco dias de eu me enganar dizendo que "já passou". Seu nome ainda brota em mim como hera em ruínas: devagar, implacável. Descobri que você espera um filho — e essa notícia me transformou em um atlas de mundos paralelos, onde em algum universo esse bebê teria meus olhos e seu nariz perfeito.

Você voou para os sonhos que um dia plantamos juntos. Eu, aqui, rego as sementes que sobraram com lágrimas estéreis. Segui em frente porque a vida exige movimento — mas meu coração é um relógio de areia que insiste em virar sozinho, sempre de volta a você.

*"Fleur de ma vie"*, você permanece:
— Na canção que toca no elevador do shopping;
— No cheiro de jasmim que algum vento traiçoeiro me traz em agosto;
— No vão da minha cama, que ainda guarda o formato do seu corpo.

E se um dia nossos caminhos se cruzarem novamente, prometo sorrir com os olhos (como você me ensinou). Até lá, continuarei escrevendo cartas que nunca enviarei — porque algumas saudades são tão profundas que precisam ser vividas no silêncio.

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Inserida por cude_galinha

Fragmentos da Alma: Uma Busca Interior

As ausências gritavam em mim como espaços vazios em uma velha casa. Eram partes de quem eu fora, talvez de quem eu poderia ter sido, agora dispersas pela jornada. Algumas, lembranças esmaecidas de um caminho incerto, perdidas em desvios e encruzilhadas. Outras, cuidadosamente depositadas em uma gaveta esquecida – um relicário empoeirado no recôndito do quarto, onde o tempo parecia ter parado, carregando o peso de versões abandonadas.
Ah, essas múltiplas faces que o espelho refletia, nenhuma delas inteiramente familiar. Eram máscaras provisórias, moldadas por expectativas alheias e tentativas vãs de me encaixar em contornos que jamais foram meus. Qual delas, eu me perguntava, era a verdadeira? E, mesmo que a encontrasse, como poderia vesti-la sem sentir o tecido estranho, as costuras apertadas em minha própria pele?
Foram inúmeras as investidas, os contornos forçados contra moldes alheios, na busca por um encaixe ilusório. Em que me tentava enquadrar, afinal? A própria forma se esvaía, tornando-se uma sombra indecifrável na neblina da minha confusão.
Naquele labirinto de identidades provisórias, eu me perdi de mim. A busca pela essência, pelo núcleo indivisível que me definia, esmoreceu como uma chama vacilante. O sorriso, antes espontâneo como o desabrochar de uma flor, tornou-se um exercício consciente. E mesmo quando meus lábios se curvavam, pairava a dúvida cruel: era alegria genuína ou apenas uma pálida imitação, uma resposta condicionada ao espelho do mundo?
A jornada de reencontro era árdua, um caminhar hesitante por um terreno desconhecido. Alguns dias, os passos eram lentos e arrastados, como se o próprio tempo conspirasse contra a urgência da descoberta. Em outros, a esperança acendia um farol distante, impulsionando-me por sendas mais longas, mas promissoras.
Mas eu pressentia, no murmúrio silencioso da alma, que o encontro era inevitável. E quando, finalmente, reconhecesse meu próprio reflexo, límpido e despojado de artifícios, ah... naquele instante, eu ergueria uma muralha intransponível contra qualquer sombra que ousasse me desviar da luz reencontrada. Jamais permitiria que os fantasmas do passado me arrastassem de volta ao labirinto. A liberdade de ser, em sua plenitude, seria meu tesouro mais precioso, guardado a sete chaves no santuário do meu ser.

Inserida por Alineferreira01

Não sei o que dói mais: sua ausência constante ou minha esperança teimosa.

Inserida por lohana_vitoriano

⁠Tua ausência é como um membro arrancado ferozmente, cada átomo meu até o último vibram violentamente por ti. Você é caos e calmaria, você é oceano e tempestade, és a dúbia beleza da vida de ser e não ser. Quero meus demônios dançando com os teus, quero meus medos conversando com os teus. Nossos olhos transam e traçam desejos e sonhos nossos e final de tudo, só existirá apenas um corpo só, de nós dois juntos.

Inserida por fabricio_ferreira

Amar é viver uma saudade que nunca passa, onde a ausência se mantém mesmo quando o ser amado está presente.

Inserida por wendel086

⁠O problema do Brasil não é a ausência de conservadores. O problema do Brasil é a quantidade de conservadores que pecam por omissão.

Inserida por Jeno

⁠"Entre Ausências e Correntezas"

Havia um silêncio dentro de mim — daqueles que gritam sem som.
Fui barquinho… não por escolha, mas porque era leve demais para afundar, e pesada demais para voar.
Deslizava pela vida num rio que parecia entender todas as minhas ausências.
O rio me conhecia. Sabia das vezes em que sorri com os olhos cheios de despedida.
Sabia das noites em que, mesmo sem tempestade, eu naufragava em mim.

O barquinho que me levava não era feito de madeira;
era feito de memórias, de poemas nunca ditos, de amores que só existiram do lado de dentro.
Rangia baixinho, como quem chora sem querer incomodar.
E, mesmo assim, teimava em seguir — cortando as águas da existência com coragem e ternura.
O tempo passava… e o rio, ah, o rio… era meu espelho.
Cada curva que ele fazia também se desenhava dentro do meu peito.

Era como se ele lesse os meus silêncios.
Era testemunha do que não escrevi, do que nem a mim mesma confessei.
Sentia que ele sabia do amor que ainda me habita — mesmo desabitado.
E, sem dizer uma palavra, ele me respondia: com folhas, com brisas, com reflexos de céu.

Em certos trechos, o barquinho parecia dançar.
Em outros, quase desistia.
Mas o rio nunca me deixou.
Conduziu-me como um velho amigo que não pede explicações.
Apenas aceita. Acolhe. Acompanha.

E hoje, se alguém perguntar por mim, direi que não me perdi:
apenas me tornei parte da correnteza.
Sou o barquinho. Sou o rio. Sou também a ausência.
E, juntos, seguimos…
Eu, o barquinho, o rio — como testemunha
de tudo o que fui, de tudo o que ainda me resta ser.

Inserida por rosangela_montano

Queria que soubesse o quanto sim sua falta, o quanto me incomoda a sua ausência, mais sentir tamanha dor ainda é mais suportável do que a indiferença, cicatrizares se fecham com o tempo.
Mais a dor de tê-las vivida se arrastam pelas memórias
Seguir é a fulga que nos resta, para que de algumas forma se consiga esconder as marcas que nos denúncia.

Inserida por Mendesadvogado

⁠Se tu me aspirasses, me diz, qual seria o odor de todas as minhas ausências?

Inserida por literaturanacional

⁠A escuridão nos corações só prova a ausência da luz, os corações na verdade estão vazios em penumbra, sem algo bom que ocupe. Seja o teu coração iluminado com Cristo.

Inserida por prmauricio_lima_2

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