Ato
sinto pena dos que praticam o ato da traição pois são pessoas fracas de espírito e de personalidade . os fortés nunca fariam esse tipo de coisa pois sabem o querem de verdade e mesmo passando por dificuldade eles são forte suficiente para supera
Quando o dever de ler acaba e, mesmo assim, o hábito da leitura segue, você acaba de descobrir o prazer de ler.
"O ato de ter um ofício, alimenta a nossa vida de tal maneira, que não inxergamos outras oportunidades."
12/01/21
Este ato revolucionário de nos tratar com ternura pode começar a desfazer as mensagens prejudiciais de toda uma vida.
O maior ato individual de bravura ou de loucura que alguém pode praticar é o ato de mudar. Eu era alguma coisa. Agora sou uma coisa a mais.
Não se mede o valor de um ato pela grandeza da obra, pois nem todos vieram pra salvar o mundo; mas, se mede pela intensidade de amor que foi aplicado, mesmo nas mais simples tarefas. A hipocrisia é a ausência de amor. Afinal, é o amor que impulsiona o ser, tanto nas grandes caminhadas, quanto nos pequenos passos.
Todo ato honorável é feito sem ordens ou coação; é puro e não contém mistura de mal.
O poder do ato de sorrir, é ato só traz beneficios a quem dá e quem recebe. Pois em ambos são liberados as substâncias: Endorfina, Serotonina, .... que nos trazem bem estar, conforto, felicidade.
Pense nisso!!!
E sorria!!
O ato gratuito
Muitas vezes o que me salvou foi improvisar um ato gratuito. Ato gratuito, se tem causas, são desconhecidas. E se tem consequências, são imprevisíveis.
O ato gratuito é o oposto da luta pela vida e na vida. Ele é o oposto da nossa corrida pelo dinheiro, pelo trabalho, pelo amor, pelos prazeres, pelos táxis e ônibus, pela nossa vida diária enfim – que esta é toda paga, isto é, tem o seu preço.
Uma tarde dessas, de céu puramente azul e pequenas nuvens branquíssimas, estava eu escrevendo à máquina – quando alguma coisa em mim aconteceu.
Era o profundo cansaço da luta.
E percebi que estava sedenta. Uma sede de liberdade me acordaria. Eu estava simplesmente exausta de morar num apartamento. Estava exausta de tirar ideias de mim mesma. Estava exausta do barulho da máquina de escrever. Então a sede estranha e profunda me apareceu. Eu precisava – precisava com urgência – de um ato de liberdade: do ato que é por si só. Um ato que manifestasse fora de mim o que eu secretamente era. E necessitava de um ato pelo qual eu não precisava pagar. Não digo pagar com dinheiro mas sim, de um modo mais amplo, pagar o alto preço que custa viver.
Então minha própria sede guiou-me. Eram 2 horas da tarde de verão. Interrompi meu trabalho, mudei rapidamente de roupa, desci, tomei um táxi que passava e disse ao chofer: vamos ao Jardim Botânico. "Que rua?", perguntou ele. "O senhor não está entendendo", expliquei-lhe, "não quero ir ao bairro e sim ao Jardim do bairro." Não sei por que olhou-me um instante com atenção.
Deixei abertas as vidraças do carro, que corria muito, e eu já começara minha liberdade deixando que um vento fortíssimo me desalinhasse os cabelos e me batesse no rosto grato de olhos entrefechados de felicidade.
Eu ia ao Jardim Botânico para quê? Só para olhar. Só para ver. Só para sentir. Só para viver. Saltei do táxi e atravessei os largos portões. A sombra logo me acolheu. Fiquei parada. Lá a vida verde era larga. Eu não via ali nenhuma avareza: tudo se dava por inteiro ao vento, no ar, à vida, tudo se erguia em direção ao céu. E mais: dava também o seu mistério.
O mistério me rodeava. Olhei arbustos frágeis recém-plantados. Olhei uma árvores de tronco nodoso e escuro, tão largo que me seria impossível abraçá-lo. Por dentro dessa madeira de rocha, através de raízes pesadas e duras como garras - como é que corria a seiva, essa coisa quase intangível e que é vida? Havia seiva em tudo como há sangue em nosso corpo.
De propósito não vou descrever o que vi: cada pessoa tem que descobrir sozinha. Apenas lembrarei que havia sombras oscilantes, secretas. De passagem falarei de leve na liberdade dos pássaros. E na minha liberdade. Mas é só. O resto era o verde úmido subindo em mim pelas minhas raízes incógnitas. Eu andava, andava. Às vezes parava. Já me afastara muito do portão de entrada, não o via mais, pois entrara em tantas alamedas. Eu sentia um medo bom – como um estremecimento apenas perceptível de alma - um medo bom de talvez estar perdida e nunca mais, porém nunca mais! achar a porta de saída.
Havia naquela alameda um chafariz de onde a água corria sem parar. Era uma cara de pedra e de sua boca jorrava a água. Bebi. Molhei-me toda. Sem me incomodar: esse exagero estava de acordo com a abundância do Jardim.
O chão estava às vezes coberto de bolinhas de aroeira, daquelas que caem em abundância nas calçadas da nossa infância e que pisávamos, não sei por quê, com enorme prazer. Repeti então o esmagamento das bolinhas e de novo senti o misterioso gosto bom.
Estava com um cansaço benfazejo, era hora de voltar, o sol já estava mais fraco.
Voltarei num dia de muita chuva – só para ver o gotejante jardim submerso.
Nota: peço licença para pedir à pessoa que tão bondosamente traduz meus textos em braile para os cegos que não traduza este. Não quero ferir os olhos que não veem.
Como anda sua relação com você mesmo? Você vê qualidades em si ou só pensa em seus defeitos? Você tem orgulho de quem é ou vive fazendo comparações com a vida dos outros e se sentindo inferior? Como você se sente quando olha para o espelho? Amar a si mesmo é um dos quesitos mais importantes para uma vida feliz. Construir uma boa autoestima pode proporcionar uma mudança gigantesca na forma como você se sente e vive, porque não gostar de si faz com que você viva uma constante batalha interna. É você contra você mesmo. Quando se livra disso e passa a gostar de ser quem é, a vida se torna mais leve, bonita e cheia de oportunidades para serem aproveitadas.Mas calma, não se desespere se hoje você olhou para o espelho e se achou horrível, todos temos dias em que estamos chateados, com espinhas, de TPM ou em que fazemos tudo errado. O problema é quando você sente isso todos os dias, o tempo todo, e nunca consegue se sentir feliz por ser quem é.A construção da autoestima é um trabalho totalmente interior e exclusivamente seu. É você quem tem que decidir que vai mudar sua relação com você mesmo e precisa encontrar seu próprio caminho e suas próprias respostas. Mas algumas atitudes podem te ajudar bastante nesse processo: Agradeça por suas qualidades ... Tenha verdadeiramente orgulho de você . De quem você é... Adquira o hábito de agradecer ao invés do vitimizar ... Lamentar ... Afinal de que adiantará ? Mas se você já tem o hábito de agradecer pelas coisas que tem e por tudo de bom que acontece na sua vida, inclua na prática da gratidão o agradecimento pelas coisas boas que você é. Pense em suas qualidades e seja grato por elas. Agradeça por ser essa pessoa forte, dedicada e capaz. Agradeça por ser bom, honesto e educado. Agradeça por ser responsável pela própria vida e buscar o melhor para si. Agradeça por ser determinado e corajoso. Pense em todas as coisas boas que você é e seja grato por ter se tornado alguém com tantas características positivas.
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