Atenção
Você sabe que precisa ter mais atenção a leitra quando você lê: ABAIXO ASSASSINATO no lugar de ABAIXO ASSINADO.
#tenso
perigo de se estar em evidência!
Ao se estar em destaque temos que redobrar nossa atenção quanto ao perigo do orgulho e da nossa motivação. Ao estar em um lugar de destaque temos que diariamente apararmos o nosso orgulho, como uma barba que cresce, temos que refletir sobre nossa motivação para que não seja errada, e cuidarmos para não fazermos as coisas para sermos vistos, senão estaremos glorificando a nós mesmos e não a Deus!
Quero ver a leveza da vida por entre um sentimento repleto de carinho e atenção;
Mesmo quando tudo está perdido ou aparenta eu não me acovardo diante de meus obstáculos e com a coragem que demostro eu luto para ter o devido amor que a mim me pertence;
Queria ser como um coração que sofre calado por uma paixão que nem existe,mas como um romântico que espera entre a tristeza e que não passa;
A cada fim, a cada passo, nossos objetivos alcançados são rabiscados e se dá a atenção a outros, que até então não enxergávamos.
Eles são ligados, é como se ao entrar em uma sala uma luz se acende em outras salas, sendo possível você enxergar o que se encontram nelas.
Às vezes ali tem bagunças para arrumar, coisas novas pra conhecer, uma nova língua para aprender, tem novos amigos.
OLHA ! Tem um amor, vejo felicidade e um novo emprego.
Ao entrar nela, novas salas irão se acender, e ao concluir, arrumar, ajeitar, aceitar, amar tudo, você escolhe sua nova sala, mas não dê só atenção para a sala que esta vivendo, tenha tempo para olhar e admirar as outras que te chamam.
Pode existir medo, de começar de novo, afinal tudo ali está tão bonito, como você trabalhou para deixar esta sala da sua vida perfeita.
Mas algo novo te ESPERA uma nova sala, precisa de você!
Algumas coisas vem na sua mala, algumas coisas tem carregaram, outras estarão em sua frente.
As vezes os que estão pouco tempo na vida de uma pessoa presta mais atenção do que quem já está a muito tempo,pois os mais antigos chega uma hora q cansa de prestar atenção, pois acha que já conhece tal pessoa o tempo suficiente pra saber tudo dela, e quando a pessoa surpreende esse antigo diz que não reconhece mais a pessoa.
Quem entende também atende. Quem entende também estende - estende a mão e a atenção para a outra pessoa.....
Eu nunca fui do tipo que chamasse atenção, no quesito sedução sempre fui abaixo da média, em todo tempo que passei na escola se fui lembrada era por ser CDF, queridinha dos professores e só, nunca por atributos físicos. Nunca me achei a mai...s bonita, a mais atraente, mas também nunca vivi em briga com o espelho. Sempre fui desajeitada, avessa a moda e completamente desligada nas últimas tendências, mas isso nunca me impediu de conquistar pessoas e ter amigos bacanas ao meu lado. Via as meninas populares da escola, faculdade, academia e nunca me senti atraída pelo seu mundo, achava aquilo futilidade, besteira. Mas um dia comecei a achar que merecia algo mais, comecei a achar graça naquela mediocridade toda e aí começaram a me enxergar. Abandonei a turma do ‘deixa-disso’ e mergulhei de cabeça na turma do ‘deixa-rolar’. Pararam de me lembrar como a amiga de fulano, a que apartou a briga de beltrano... Agora eu tinha um nome, tinha uma turma, tinha uma história que eu não precisava dividir com ninguém, pois todos já sabiam. Eu, logo eu, passei de invisível para O foco. E tudo era novo, adrenalina pura, sensação de fama, de bairro e baladinha, mas ainda assim fama. O tempo foi passando e via que precisava sempre de novidade para permanecer no grupo dos “populares”, um ficante novo, um porre novo, uma balada nova, um vestido novo... E aquilo foi cansando, frustrando. No meu grupinho dos ‘despercebidos’ a atração era eu, não minhas novidades. Eu era querida pelo que eu era, não pelo que eu provocava. E hoje percebo como fui boba em achar que precisava chamar atenção pra ser vista, que precisava esconder sensibilidade pra ser desejada, que precisava ser popular pra ter amigos. Bom mesmo é ter pessoas que curtem a sua presença sem você precisar ser adorada por outras, pessoas que se importam com você mesmo você sendo a última da fila. E é esse grupo que eu pertenço, que eu sempre pertenci, que eu sempre me senti em casa.
Foi lentamente que lá cheguei. Tantas coisas desviaram minha atenção ao longo da estrada, que não percebi que escurecia mais e mais a cada passo. Notei o quanto havia me afastado apenas quando já não pude mais enxergar por andava. Olhei para trás buscando o caminho de volta, mas não o encontrei.
De repente, em meio a mais absoluta e profunda escuridão, pude perceber um vulto. A pequena figura encolhia-se num canto, acuada. Aproximei-me vagarosamente, temendo que qualquer movimento mais brusco de minha parte pudesse afugentá-la. Mas, ao notar minha presença, a menininha limitou-se tão somente a levantar o olhar, acompanhando meus lentos passos em sua direção.
Era muito magra e trajava farrapos. Estava descalça e seus cabelos despenteados eram tão negros que se confundiam com a escuridão do ambiente. As mãos pequeninas e trêmulas repousavam sobre os joelhos. Os dedos das mãos estavam muito feridos, como se ela houvesse tentado se agarrar com muita força a algo que lhe tivessem arrancado impiedosamente. Tinha o rosto sujo e olheiras profundas como se há muitos dias não se alimentasse.
Quando parei diante daquela frágil criatura, notei que havia uma corrente presa a um de seus tornozelos e que os elos estendiam-se escuridão adentro. Ajoelhei-me diante dela. Seus olhos eram enormes, marejados de lágrimas, e me fitavam com uma dor absurdamente comovente.
- Quem é você?
- Estou aqui há tanto tempo que já não me lembro quem sou.
- O que faz aqui sozinha? Não tem medo da solidão?
- É o que mais temo – respondeu-me em fraca voz. – Ajude-me, por favor!
Sua súplica era quase um sussurro, demonstrando o inegável cansaço que a acometia. Surpreendentemente, suas mãos pequeninas e feridas agarraram-se com força às minhas. Lágrimas desesperadas derramavam-se incontroláveis pela pequenina face. Em meio a soluços, levantou a cabeça procurando com seus olhos enormes o fundo dos meus.
- Ajude-me! – voltou a suplicar. – Guie-me para a luz. Não quero mais estar só.
- Ó, minha criança, perdoe-me, mas não sei como. Eu simplesmente não sei como...
É quando a gente briga que eu penso alto [...]
Presta atenção, Olha nos meus olhos e diz que me ama. Para com essa idiotice que esse teu orgulho não te leva a nada. Me liga na madrugada, compõe uma musica e expressa de uma vez essa raiva. Sem ficar com essa angustia, sem ficar com essa mágoa. Me beija de novo e sorri novamente. Me trás de repente a força que eu preciso e que vem da gente [...] E ver se entende um pouco que isso machuca. Não me faz chorar por gosto.
A diferença ? A diferença é que agora eu dou atenção, faço questão por quem faz por mim, não fez, não faz, também não me importa !
Estava pensando sozinho no meu canto quando algo me chamou a atenção. Eu comecei a olhar, ela tinha olhos lindos e bem tristes, aquele olhar eu já vi em alguém, esse alguém sou eu, fico a imaginar a dor que ela esta sentindo, algo a machuca por dentro acho que ela precisa de carinho, mais só carinho não cura feridas, acho que ela precisa de atenção, carinho com atenção gera amor, e isso ela não deve querer, afinal isso deve ser o motivo que tanto te faz triste, acho que ela deve estar saturada com isso que chamamos “amor”.
Ela precisa ficar sozinha?
Ela tem que entender, dor e amor combina só que, não vale a pena sofrer. Afinal a dor é inevitável o sofrimento é opcional.
Será que um abraço a conforta?
Não sei, não saberei e ninguém saberá, porque a dor é única e quem a sente esconde, prefere se calar e chorar.
Mas eu daria o mundo pra ver que essas lagrimas não chegam a 1% do tamanho do belo sorriso que nesse momento ela esconde!
Quando damos amor,carinho e atenção, elas nos esnobam. Então mulheres, não reclamem de faltar homens no mundo com essas qualidades.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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