Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia

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Quando acordo de manhãzinha, penso na bondade.Assim como Deus me desejou mais um dia de vida, devo proteger e desejar a prosperidade e a continuidade de todas as vidas.⁠(Walter Sasso)

Inserida por walsasso

" O cego do entendimento é aquele que não tem conhecimento da causa e,ainda assim, teima."
ODLAN

Inserida por naldo_di_oliveira

⁠O universo é infinito. Então o conhecimento assim deve ser

Inserida por ANANT

Minha relação com as palavras é de respeito e aprendizado, assim vivo em paz com suas intenções e seus desejos.

Inserida por gustavopimenta

⁠Vê como este anel acenta neste dedo, assim como o meu coração cabe dentro do peito. Usa os dois, porque ambos são teus, e se for lícito a este teu pobre e dedicado servo implorar um favor à tua graciosa mão, para todo o sempre assim confirmarias a sua felicidade.

William Shakespeare
Ricardo III (1597).
Inserida por dorgival_andrade

Como a lâmpada que brilha no candelabro sagrado, assim é a beleza do rosto na idade madura.

Inserida por LuisEdward

⁠Se Deus veste assim a erva do campo, que existe hoje e amanhã será lançada no forno, quanto mais a vós, homens fracos na fé!

Inserida por LuisEdward

𝙰 𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙳𝙴 𝚅𝙴𝚁𝚂𝙴𝙹𝙰𝚁

⁠A poesia nasce assim...
No instante em que a alma aflora livre.
Versos vão tecendo sonhos alados
Que como pássaros partem em revoada.
Uma estranha paz, um êxtase supremo...
E nos transportamos ao limiar do real!
Bendita a mão quer verseja...

Como bendito é o pranto que inspira...
Pois o poeta se alimenta deles!
Em sua arte de vasculhar o íntimo,
Compor desejos... Decifrar pecados...
Se um poeta chora solidões, saudades...

Seu pranto iluminado se transforma em versos.
E de sua alma ferida, brotam flores, luares, campos...
Descrições incautas... Narrações fantásticas.

Seu coração é todo inspiração e luz!
Na sua poesia ele desnuda a alma...
Reinventa o belo, consolida o mágico...

E vai destilando no papel seus sentimentos
Ousando sonhos nunca revelados!
E na suprema criação das mãos que escrevem
Os versos, estrofes, rimas...vão brotando assim...
Livres... Ditados pelo íntimo que se exprime
Se mostra na forma mais sublime e bela.

Se o poeta sofre, sofre em versos...
Se é feliz.... Transparece em estrofes...
Se sonha... Cria rimas...
Se morre... Ah! Se um poeta morre...
Apaga-se uma estrela, morre uma flor...

E seus poemas se perpetuam nas madrugadas chuvosas
Carregados de vida e forjados no fogo da paixão!
E vão cantando os amores que viveu.... Os amores que sonhou...
Os amantes que conheceu...
A natureza em seu fulgor.

E por toda a eternidade sua poesia permanece
Infinitamente bela.... Infinitamente nova
Enternecendo os corações sedentos de sonhos...
Com fome de sentimentos e exausto de solidão!!!!!

Inserida por inezcurado1959

⁠A afeição cessa assim que um parceiro não é mais agradável ou útil para o outro.

Aristóteles
Ética a Nicômaco.
Inserida por Vitor12

Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!

Inserida por Rafaelconstroi

Assim como minha expressão de raiva indicava indiferença, o meu sorriso daquele outro dia não indicava felicidade.

Inserida por JoPaseho

Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de nada mais fazer.

Clarice Lispector
Correio feminino. Rio de Janeiro: Rocco, 2013.
Inserida por EdileideAlves

"Gostaria de ser um pássaro, livre para voar, e quem sabe para um dia eu poder amar."

Inserida por Guardian

Hoje um amigo novo me perguntou:
-você é gay?
Eu respondi confiante mas com receio:
-sou meio,meio gay.
E ele sem medo de me magoar, respondeu:
-então te comem pela metade.
Todos riram, riram sem pensar que isso me magoou, eu sem saber oque fazer,ri também. Cada risada era como um tiro no meu peito, uma dor infernal, por fora eu ria, mas por dentro eu chorava, chorava e pedia misericórdia, não aguentava mais, era como estivessem arrancando seu coração.

Inserida por hfernades

Cara talvez você ainda não tenha percebido, mas eu sou mais profunda que a minha vagina...

Inserida por mulherdefases

⁠Tá na moda e eu não sou a moda. Sou a árvore desse galho que poda. Mais que só a carência, amor é a tendência e cafona é a vazia foda. Te oriente, sou decente, a maldade está na mente e eu não sei me insinuar. Não sou alma descarada, nem de santo tenho nada. Não me curvo ao deliberado, é só uma questão de palpite, ter o desejo ponderado, à tudo que tem um limite. Ainda sou orgânico, sei sentir e existir, mesmo que forçado ao mecânico, do padrão a se seguir.

Inserida por Poetteus

⁠Falta paciência a alguns, ou nojo de se lambuzar.
Mas eu sou de lamber sem pudor, morder e até chupar.
Deixar escorrer o líquido na boca, deixar a língua escorregar.
Sentir o gelado nos lábios e toda cara melar.
E por fim ficar saciado em tudo que sou capaz
Deixar no final lambuzado um gostinho de que quero mais.

Quem mais não resiste a um delicioso sorvete?

Inserida por amorinversus

⁠Eu estava pensando aqui!?
Nos teus braços eu sou feliz.
Com os teus beijos eu sou feliz.
Com você eu sou muito feliz.

Então faremos assim...
Traz esse corpo gostoso pra mais perto de mim, cola os teus lábios nos meus e vamos fazer amor para sempre?

Inserida por apollo_nascimento

Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora, e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia: fechada, sozinha, perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.

Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu: O essencial da década de 1980

Nota: Trecho do conto "Dama da Noite" de Caio Fernando Abreu

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Soneto de Intimidade

Nas tardes de fazenda há muito azul demais.
Eu saio às vezes, sigo pelo pasto, agora
Mastigando um capim, o peito nu de fora
No pijama irreal de há três anos atrás.

Desço o rio no vau dos pequenos canais
Para ir beber na fonte a água fria e sonora
E se encontro no mato o rubro de uma amora
Vou cuspindo-lhe o sangue em torno dos currais.

Fico ali respirando o cheiro bom do estrume
Entre as vacas e os bois que me olham sem ciúme
E quando por acaso uma mijada ferve

Seguida de um olhar não sem malícia e verve
Nós todos, animais, sem comoção nenhuma
Mijamos em comum numa festa de espuma.

Vinicius de Moraes
Antologia poética