Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
Sou revoltada, feminista, revolucionaria, voluntária, expressiva, digna de aplausos nos meus momentos mais involuntários...
Fico calada e não me importo com o que falam de mim, na verdade, só estou observando e te esperando concluir. Falo a verdade sorrindo, mas só quando você termina de falar, ai sim me manifesto. Só abro a minha boca para falar com causas ganhas e coisas completas, concretas. E o incerto? Isso eu largo para vocês.
Sou de analisar os fatos e se te deixo falar o que quer, é porque pretendo usá-los contra você, não tenha medo quando me vê calada e sorrindo, mas, tenha medo quando estiver apenas te ouvindo!
Sou um pouco dos meus amigos,
um pouco da minha casa,
Sou parte do que me faz feliz,
uma parcela de sonhos.
Sou de tudo um pouco, um pouco de tudo.
Sou parcialmente um ser bizarro,
logo, sou um ser humano.
Sou uma saudade ambulante de um passado,
e uma expectativa insistente de um futuro melhor.
Sou o ódio e a simpatia,
o sorriso e a cara amarrada.
Sou os erros que cometi,
e os passos certos que dei.
Simplificadamente; sou uma vida que já viveu,
e ao mesmo, tempo uma vida que ainda está para viver.
Nunca me encho de orgulho ou penso que sou melhor que o vizinho. Ser amado é uma coisa maravilhosa. É a razão principal por eu fazer o que eu faço. Eu me sinto compromissado com isso, a dar às pessoas um senso de escapismo, um presente para os olhos e os ouvidos. Eu acho que é a razão para eu estar aqui.
Sou o espelho da complexidade na sua forma mais simples;
Sou a intensidade com mil exclamações;
Sou dono de questionamentos intermináveis que lancei ao vento;
Sou pedaço do pequeno mundo lá fora, dentro de um enorme universo à parte;
Sou fiel nas traições e sincero demais nas mentiras;
Sou a pressa com todo o tempo disponível;
Sou a bagunça na qual se encontra qualquer coisa;
Sou a continuação das eternas perguntas, e as respostas ainda sem conclusão;
Sou o errado que busca acertar e a sorte de acertar sem querer;
Sou tristeza mascarando alegria, e alegria enrustida de tristeza;
Sou amigo de quase todos, mas poucos conseguiram me cativar;
Sou altruísta com estranhos e egocêntrico com os mais próximos;
Sou humilde por puro charme, mas vaidoso sem ser pedante;
Sou exagerado na medida certa;
Sou crente, mas também sou cético;
Sou tiro de rosas em canhões, mas disparo mágoas com a própria língua;
Sou tão certo quanto a dúvida e tão duvidoso que já nem sei;
Sou gritos desesperados em silêncio;
Sou interpretado como não queria e invisível quando me mostro;
Sou indeciso por pura convicção;
Sou mais do que esperam e bem menos do que precisam;
Sou aquele que voa ainda no chão e o que desfila aéreo pelas ruas;
Sou a rotina inesperada das imprevisíveis aventuras;
Sou tão óbvio quanto à própria contradição.
Sou o que sua filha quer doutor,
Cê prefere um engravatado que maltrate, ou um vagabundo cheio de amor?
Teus lindos olhos negros
Me fazem sonhar
Me fazem esquecer quem sou
Teus lindos olhos negros
Me fazem viver em outra dimensão
Me fazem querer voltar no tempo
Teus lindos olhos negros
Me fazem sorrir chorando
Me fazem chorar sorrindo
Me fazem sentir saudade
Me fazem morrer de amor
Porque não olham pra mim...
Teus lindos olhos negros...
Teus lindos olhos negros...
Sou uma carta gigante, chata, cheia de erros, longa demais, muito complicada. “Chega”, alguém, com preguiça de ler sobre o amor ou sem coração para se emocionar com uma carta, disse. E eu virei bolinha de papel.
Sou o fogo, e ela é a gasolina, e não há sinal de que vamos parar ou diminuir o ritmo até algo explodir.
LAMENTO DOS IMPERFEITOS
Não sou perfeito
Estou ainda sendo feito
E por ter muito defeito
Vivo em constante construção
Sou raro efeito
Não sou causa e a respeito
Da raiz que me fez fruto
Desfruto a divina condição
Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão
Sou seresteiro
Sou poeta, eu sou romeiro
Com palavra, amor primeiro
Vou rabiscando o coração
Vou pela rua
Minha alma às vezes nua
De joelhos pede ao tempo
A ponta do seu cobertor
Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão
Vou pelo mundo
Cruzo estradas, num segundo
Mundo imenso, vasto e fundo
Todo alojado em meu olhar
Sou retirante
Sou ao rio semelhante
Se me barram, aprofundo
Depois vou buscar outro lugar
Não sou nada, não tenho nada, mas foi pela simplicidade do meu nada que te ofereci tudo e você não quis.
Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo.
Não, não sou grossa, sou extremamente gentil com quem me oferece gentilezas, mas não desperdiço nem tempo, nem sorrisos, com quem não tem um pingo de humildade para entender que antes da delicadeza ser doada o respeito deve ser priorizado. Até bons comportamentos exigem reciprocidades... Caso contrário me cabe o silêncio..
Definir-me? Como? Só me conheço pelo que não sou.
Hoje sou vontade
Quero saciar essa minha sede de loucura
Quero olhares proibidos
Encontros desmedidos
Sem preceitos e sem pudor
Beijos insanos e toques profanos
Quero o que a vida tem de nu e cru
Minha alma é ardente e só se branda ,quando saciada a minha sede.
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