Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
Que gostavam de estar assim, agora, sós, donos de suas próprias vidas. Embora, isso não disseram, não soubessem o que fazer com elas.
É bom você começar a dar valor ao que tem, antes de perder. Será que é tão difícil assim? Então eu vou te dar uma ajuda. Sabe aquela mulher que está sempre ao seu lado, tá sempre cuidando de você, mesmo que distante? Quanto tempo ela ta aí, sentadinha te esperando? Há quanto tempo ela ta aí recebendo só as tuas migalhas, só o que sobra das galinhas que você pega por aí? Muito tempo, não é mesmo? Então comece a imaginar toda a dor e sofrimento pelo qual ela passa todas as vezes que você aparece, à faz feliz por alguns minutos e vai embora novamente. Imagine toda a humilhação e todas as lágrimas que ela já deixou no travesseiro pensando em você, pensando se um dia você vai se decidir entre ir e ficar de vez. Agora compare os momentos que você está com ela, e os momentos que você está com as outras. Ela é calmaria, não é mesmo? Com ela você se sente bem, em paz. Com as outras é pegação, é sacanagem. Com ela não, com ela é carinho, é amizade. E você sabe que se um dia precisar de alguém para conversar, ela terá o maior prazer em te escutar, em te ajudar, afinal, tudo o que ela quer é te ver bem, te ver feliz. As outras não, as outras irão sumir, ninguém se importa com o sofrimento do outro, e você sabe disso. Mas ela não quer 30 minutos com você de 15 em 15 dias. Ela não quer que você à procure no fim da noite, depois de bêbado, só pra curar a carência. Mas ela sempre te aceita, não importa quando, onde ou como, não é mesmo? Mais do que isso, ela te aceita como você é, com todos os defeitos. Ela te aceita mesmo você preferindo a liberdade, à ela. Ela te escolheu mesmo sabendo que para você, ela é apenas uma opção. Então lembre-se dos momentos juntos, o clima bom, a química que vocês tem, o quanto vocês se curtem. Lembre-se de como os olhos dela brilham, como ela te olha, te trata, te beija, te abraça. Com ela é diferente, né? Talvez seja por isso que é pra ela que você sempre volta. E talvez também seja por isso, que você não dá valor, sabe que ela gosta de você e vai estar sempre ali te esperando, não é mesmo? Engano teu, um dia ela cansa de sofrer e esperar por nada. Um dia ela cansa das tuas migalhas, da tua metade, do teu quase-nada. Cansa e com razão. Homem por aí querendo fazê-la feliz, não falta. E mesmo que ela ainda goste de você, ela vai partir com outro. Ela vai aprender da pior forma que te esperar é perda de tempo, é em vão. Então ela fará o que você deveria ter feito a muito tempo, ela dará valor a quem dá valor à ela. O que vai te restar é o arrependimento. Um dia as festas perdem a graça, os amigos encontram alguém e nenhuma outra mulher terá o mesmo encanto, a mesma magia, o mesmo amor que ela tinha por você. E para correr atrás do prejuízo será tarde demais. É uma pena você brincar tanto com a sorte, hoje é ela quem chora, amanhã pode ser você.
Só estou... triste. É óbvio que ela teve uma vida boa e longa, mas ainda assim... Por que precisa ser tão triste quando termina?
Tão estranho como em um minuto está tudo bem... ou nem tão bem assim, mas pelo menos você está aqui. E então, no outro... já se foi.
Acho que eu simplesmente não entendo. Por que alguém deveria se dar ao trabalho de se apegar a alguma coisa se, a) não vai durar para sempre e b) dói demais quando acaba? Se tudo é finito, se tudo tem começo, meio e fim definidos, então por que começar? Qual é a razão se tudo leva ao fim?
Eu não estou falando da morte, embora seja onde tudo termina, não importa o quanto a gente lute.
Mas estou falando da morte de uma forma mais metafórica. No sentido de que nada dura para sempre, sabe? Porque é verdade, nada é feito para durar. Nada. Nenhuma coisa.
O que tem que ser será, tudo tem seu tempo e
cada coisa ao seu lugar. Já que está sendo assim,
nada eu posso fazer, somente te esperar.
É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais
É só pensando em você que o meu coração dispara.
Só você me tira o chão e ainda assim me sinto firme.
É com você que o meu pensamento voa.
É você que me intimida e me encoraja.
È só de ti que me lembro mesmo nunca tendo esquecido.
De qualquer forma, você continuará assim. Vivendo como dá. E enquanto der. Procurando esticar o encontro que alegra e abreviar o que entristece. E a vida que vale a pena? Só pode ser uma. A sua. Esta mesma que você está vivendo desde que nasceu. Mas com tudo. Seus encontros, certamente. Mas também seus sonhos, suas ilusões, seus medos e esperanças e, por que não, suas filosofias também.
Diante dos problemas, falhas e erros você aprende a amadurecer na marra. A vida é assim, um pouco bruta, mas mesmo assim você tem que erguer a cabeça e ser feliz, pois uma hora a tempestade passa e tudo se encaixa novamente.
Quando jura ser feita de verdades,
Em minha amada creio, e sei que mente,
E passo assim por moço inexperiente,
Não versado em mundanas falsidades.
Mas crendo em vão que ela me crê mais jovem
Pois sabe bem que o tempo meu já míngua, Simplesmente acredito em falsa língua:
E a patente verdade os dois removem.
Por que razão infiel não se diz ela?
Por que razão também escondo a idade?
Oh, lei do amor fingir sinceridade
E amante idoso os anos não revela.
Por isso eu minto, e ela em falso jura,
E sentimos lisonja na impostura.
Você é importante para outras pessoas, assim como para si mesmo. Você tem um papel vital a ser exercido no destino em desdobramento do mundo. Você é, portanto, moralmente obrigado a cuidar de si mesmo. Você deve cuidar, ajudar e ser bom consigo da mesma forma que cuidaria, ajudaria e seria bom para alguém que ama e valoriza.
Pra que se lamentar
Se em tua vida pode encontrar
Quem te ame com toda força e ardor
Assim sucumbirá a dor
Todos acham que criminosos têm uma mente perversa que planeja tudo, mas não é assim. Somos pessoas comuns que, às vezes, encontram barreiras.
Pedaço que se reconcilia.
Toda vez que me encontro assim perco um pedaço de mim
Um pedaço que poderia ser teu,
Poderia ser até um pedaço que te amasse,
Me encontro nessa situação, situação critica,
Por não saber o que eu quero, não saber do que preciso realmente,
As vezes preciso de você, as vezes não quero nem te ver,
Acho que esse pedaço que eu perdi, era realmente o pedaço que te amava.
Estranho isso, conseguir não te amar parece ser fácil, mas conseguir te esquecer que é difícil,
Em brigas me encontro deitado em minha cama, pensando, reparando, te olhando em minha frente, sem você ao menos estar lá,
Gostaria de saber o porque, o porque disso tudo, o porque das pessoas amarem as outras,
Se esse amar parece mais sofrer.
Hoje penso não te querer mais, amanha já penso te querer muito, é isso que me faz sofrer,
Como já disseram antes, “Te amo mais que ontem, e menos que amanha”, mesmo eu perdendo esse pedacinho que te amava, ainda amo você mais que ontem, e tenho certeza que te amarei mais ainda amanha.
Ouvi todos, pois em verdade assim aconteceu: Estava Buda certo dia na montanha Grdhrakuta, em companhia de seus santos eleitos e de discípulos iluminados, quando uma multidão composta de monges e monjas, fiéis de ambos os sexos, seres celestiais, dragões e espíritos demoníacos, juntou-se querendo ouvir sua pregação. E ao redor do trono de Lótus em que Buda se sentava, respeitosos reuniram-se todos, seu santo rosto contemplando sem ao menos piscar. Foi então que Buda pregando disse:
'Devotos do mundo inteiro ouve-me:
Deveis muito à bondade do pai,
Deveis muito à compaixão da mãe.
Pois se o homem está nesse mundo
Tem por causa o karma,
E por agentes do karma os pais.
Não fosse pelo pai não nasceríeis,
Não fosse pela mãe não nasceríeis,
Eis porque
Da semente paterna recebeis o espírito,
Ao ventre materno deveis a forma.
E por causa dessa relação cármica,
Nada neste mundo se compara
Ao misericordioso amor de uma mãe:
A ela deveis a eterna gratidão.
Desde o momento em que a mãe
O filho recebe no ventre,
Nove meses ela passa sofrendo,
Em cada ato cotidiano -
No andar, no parar, no sentar, no dormir.
E o sofrimento não lhe dando trégua,
Perde a mãe a vontade
De satisfazer a fome e a sede, e também de ataviar-se,
Apenas pensando em dar à luz o filho com segurança.
Os meses se completam
O dia do nascimento chega,
E os ventos cármicos o acontecimento apressam.
Sente dores a mãe em cada osso e cada junta,
Treme o pai de ansiedade pela mãe e pelo filho,
Parentes e conhecidos com ele sofrem.
Nasce o filho sobre a relva,
Infinita é a alegria dos pais,
Semelhante à da mulher pobre que de súbito ganha,
Mágica pérola que todos os desejos realiza.
Ao ouvir o primeiro choro do filho,
Sente a mãe também ela renascer.
A partir desse dia o filho
No colo da mãe dorme,
Em seus joelhos brinca,
Do seu leite se alimenta,
E em sua misericórdia vive.
Sem a mãe o filho não se veste nem se despe.
A mãe, mesmo faminta, tira da própria boca
Para o filho alimentar.
Sem a mãe um filho não se cria.
Considerai, todos,
Quanto leite sorvestes ao seio materno:
- Oitenta medidas repletas por dia!
E o tamanho do débito para com vossos pais:
- Infinito como o céu.'
[...]
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