Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
No começo quando a gente começou a conversar eu sentia borboleta no estômago, o sentimento a qual eu nunca imaginei em sentir. Junto com risadas boba, uma mensagem sua e eu já tava sorrindo feito uma boba apaixonada.
Sentia meu coração batendo tão forte que parecia sair do peito pela boca. As mensagens diárias e tão "apaixonada" pensei que ia pra frente
Mais em uma noite a pessoa que me chamava de amor me chamou pelo nome. E no fim só me vi chorando na cama, com um nó na garganta, pois o que eu queria era grita... parecia uma corda de aço envolvida no meu pescoço. É assim que começa e no final é sempre o mesmo...
Hoje eu perdi.
De certa forma o tempo parou.
Da surpresa que virou amor
Se transformou em luto, pranto e dor
Tentamos controlar as coisas
E muitas vezes parece que conseguimos
Mas aquilo que realmente é importante
Destaca o quanto somos pequeninos
Tentamos achar um anestésico
Um riso, um abraço, o amor, ternura
E funciona muito bem
Mas um bandaid protege, não cura
Não tem palavras pra expressar
Essa perda é cruel e causa muita dor
Perderia todo o sentido de viver
Não fosse o amor do criador
Na garantia do amor de Deus
Irei te abraçar e agradecer
Verei teus primeiros passinhos
E lá estará você a correr
Sempre te senti como um menino
O homenzinho do papai
Que criou um buraco no meu coração
Pela falta que você me faz
Mas devo a minha vida a Deus
Que é todo-poderoso e amor
Então você viverá outra vez!
Nunca mais haverá pranto e dor!
A vida real é contato. Eu e você. Somos carne e osso, sim, mas também somos eletricidade. E, quando nos abraçamos e rimos, quando damos as mãos e discutimos, minhas partículas ficam com você e as suas, comigo. E talvez a gente fique junto pra sempre. Mas isso não pode acontecer se você se isolar. Isso só pode acontecer aqui, no mundo real.
" DO NADA "
Eu deixo o olhar vagar, ali, no nada
perdido que se encontra o pensamento
e faço que, a alma, vá conforme o vento
bailar as rotas todas desta estrada!
Sou todo esse vazio do momento!
Um corpo na poltrona almofadada
inerte como noite enluarada
por onde vaga a lua em sentimento.
Nem mesmo o olhar caminha o rumo dado!
Se põe ali, no nada, estacionado
sem combustível mais pra ir adiante…
Perdido, o pensamento! Morta, a alma!
Transpiro sob essa aparência calma
por quanto mais, de mim, fico distante!
Um dia após o outro, nos dão conta de como é a vida, ontem eu estava triste, hoje estou alegre, tenho vários sonhos, mas quero realizar só um deles, quem sabe mais um ou outro, deixa os dias andar naturalmente.
Eu escrevi sobre amor a minha vida inteira mas só entendi de fato o que é amor, quando tive um filho.
Eu estava ali... sentado.
Rodeado de vozes, de risos, de gente viva.
Mas eu não estava.
A sala ao meu redor começou a desaparecer — não de verdade, mas da minha percepção.
Como se tudo estivesse se afastando de mim… ou talvez eu estivesse afundando neles.
Um mar. Um mar feito de ideias, memórias, dúvidas e ansiedades.
Eu me afogava, devagar, e ninguém via.
Cada pensamento pesava toneladas.
E, de repente… uma dor.
Aguda. Crua. Rasgando meu crânio como um raio atravessando a alma.
Foi como se Deus tivesse acendido uma lanterna dentro da minha mente só pra mostrar tudo que eu escondia.
Medos, fracassos, rejeições, inseguranças…
Eu vi tudo. Tudo de uma vez.
A dor não era só física. Era cósmica.
Como se meu corpo quisesse me expulsar de dentro dele.
Meus músculos começaram a se encolher.
Meus ossos se curvavam, as extremidades sumiam.
Primeiro os dedos, depois os braços, as pernas…
Era como se o universo estivesse me dobrando em mim mesmo.
Me reduzindo…
Até eu virar só um ponto.
Um pingo de i.
Flutuando no ar.
Um buraco negro.
Escuro. Silencioso.
Sem matéria. Sem mim.
Eles me viram.
Meus amigos. Meus colegas. Meus cúmplices de vida.
Viram meu corpo desaparecer, mas não entenderam que o que sumiu primeiro foi a minha paz.
E agora…
Eles não falam nada.
Mas eu vejo. Eu sinto.
O buraco negro não está parado.
Ele cresce. Ele pulsa.
Ele puxa as conversas pro vazio, suga os risos, apaga a leveza.
Como se a minha dor — aquela que eu tentei carregar sozinho — agora estivesse em cada canto da sala.
Eu fui embora.
Mas minha ausência ficou.
Mais pesada que minha presença.
Eles não sabem, mas já estão sendo engolidos também.
Porque a dor, quando não explode, implode.
E quando implode… contamina.
Se você estiver me ouvindo agora…
Não espere virar um ponto.
Não espere o silêncio ser mais alto que a sua voz.
Fala. Grita.
Pede ajuda antes que o mundo perca você.
Porque um buraco negro nasce pequeno…
Mas pode engolir tudo.
Eles me veem e, num instante, seus olhos mudam, frustrados ao perceber que erraram sobre quem eu sou.
Eu olho pra casa e ela está vazia...
No corredor vejo uma "mini-me" com os cabelos longos, olhar carinhoso, com seus primeiros botões aparecendo e ela "tendo" eu como sua melhor amiga
Imagino no quarto barulho de vídeo game
Na sala a tv e risos contantes
E eu aqui onde estou pensaria no que o passado daria se a chance eu tivesse cedido
E do contrário estou eu sentada na cadeira da cozinha observando a casa vazia com o fracasso da minha escolha sem ser a escolhida
Eu acúmulo boas memórias, os objetos se perdem com o tempo, mas o que construo de positivo ao lado das pessoas que amo se eterniza nas novas gerações.
Aqueles que reconhecem seus erros aprendem a dizer “eu errei”. Isso não diminui ninguém; pelo contrário, demonstra maturidade e inteligência.
COMPROMISSO
Eu sei, Senhor,
Que minha vida
Será curta ou longa
De acordo com a tua vontade.
Mas como deixei de realizar
Uma porção de coisas,
Eu te peço que me segures
Um pouco mais por aqui.
Quando eu subir,
Pagarei com juros e correção
O tempo excedente
Que me concederes.
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