Assassino

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Moisés..o assassino (libertador de Israel)
Davi...o traidor (homem segundo coração de Deus)
Noé...o incestuoso (a quem Deus falava diretamente)
Pedro...o covarde (aquele que até a sombra curava)

...acho que eu ainda tenho salvação!

Como nós ilude as perspectivas é por ventura um opressor e assassino um membro da própria plebe, o homem de cunho nobre não executa seus oponentes.

- Me perdoa?
Não!
- Por que?
Não perdoo assassino! Você matou minha alegria, você matou nosso futuro juntos que sonhava todos os dias acordada, você matou minha autenticidade, você me matou...
- Ainda me ama?
Sim
- Então me perdoa?
Esse amor não vai reconstituir toda cicatriz que ficou, não vai apagar todos meus dias de sofrimento, não vai repor todas lagrimas derramadas, não vai devolver minhas noites de insonia, e não vai me devolver aquilo que perdi junto com você ....Não, Não perdoo!

O desejo é completamente irracional, suicida, assassino. É besta-fera dentro de você.

Nos filmes de terror a vitima sempre pergunta:
-Tem alguem ai?
Ate parece que o assassino (ou o ladrão,fantasma,psicopata e etc) vai falar:
-Bem depende se alguem for uma pessoa que quer te matar ou roubar, tem sim,Eu!

Pessoas chegam em nossas vidas cheias de alegria e paixão,só Não sabem elas que sou um assassino de variáveis.

Eu não tiro a razão do assassino em vários casos que vi.
Mundo horrível, gente desprezível, a quem vou me justificar?!

O mentiroso rouba, o ladrão mata, o assassino mente. É um ciclo, e tudo retorna ao começo.

Assassino: Você não tem nenhuma prova legal.
Jane: A prova legal será encontrada, sem dúvida. Mas, pessoalmente, eu não preciso dela. Apenas gosto de saber que estou certo.

The Mentalist
1ª temporada, episódio 17.

Sorria na dor, comemore na perda, grite dentro do seu silêncio, mate o seu assassino...

Meu assassino podia viver o mesmo momento por muito tempo. Ele podia se alimentar de lembranças várias e várias vezes.

Senti o vazio retornando. E a necessidade ressurgindo nele [no assassino] novamente.

Eu aprendi que o orgulho vaidoso e egocêntrico, é assassino da justiça!

⁠O assassino secreto da inovação é a vergonha. (...) Aquele medo profundo que todos temos de errar, de ser depreciados e de nos sentir menos do que o outro é o que nos impede de assumir os riscos indispensáveis para fazer nossas empresas avançarem.
Se você quer implantar uma cultura de criatividade e renovação, em que riscos concretos tem que ser assumidos tanto em nível coletivo quanto individual, comece por desenvolver nos gerentes a capacidade de estimular a vulnerabilidade em suas equipes.

Brené Brown
A coragem de ser imperfeito. Rio de Janeiro: Sextante, 2013.

Claro que meu primeiro beijo seria com um monstro psicótico, um assassino em série. Acho que faz meu tipo.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 7.

"⁠Um ladrão rouba, um assassino mata, e o ser humano desmata"

⁠Assassino frustrado é aquele que tenta matar o amor que habita o seu coração.

Ele é assassino da diversão!

⁠AO DIVINO ASSASSINO

Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha

Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível

que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.

Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.

Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida

e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada

à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral

e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade

com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–

pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,

as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,

sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa

de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi

solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio

aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão

concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,

mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for

aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.

A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,

Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,

quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,

à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos

Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?

Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai

contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?

Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse

teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor

que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos

que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;

Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro

pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz

ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?

Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude

imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte

como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira

e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,

mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,

a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,

intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–

mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,

no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,

metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão

de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,

se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha

enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,

enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que

amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,

mata, Senhor, que a morte não faz mal!

Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.

Eu prefiro ser um louco, do que ser um normal assassino.

Inserida por RenanCarneiro