As vezes Tinha que ser assim

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Me perguntaram oque tinha visto em ti .
Eu simplesmente sorri, e respondi: ''aquilo que não ví em mais ninguém " ..

E sempre tinha aquele vazio que a torturava quando lembrava dele.

Amor meu, paixão minha, dona da minha felicidade, felicidade que eu nem sabia que tinha....

Fazer alguém, que nunca tinha sentido o amor, senti-lo pela primeira vez e depois ir embora da vida dessa pessoa é algo que não se deve fazer. As consequências são desastrosas.

MINHA VIDA VIROU UM GRANDE DESERTO! JÁ NÃO TINHA MAIS PRAZER EM DESPERTAR PARA UM NOVO DIA! PERCEBI QUE MEU CORPO EXALAVA O AROMA FÉTIDO DE UMA VIDA DEPRAVADA, QUIZ DAR FIM AO QUE SOBROU; MAS ALGUÉM DEU SUA VIDA EM MEU LUGAR! JESUS CRISTO. HOJE A PAZ E A ALEGRIA SÃO O REFLEXO DE CRISTO EM MINHA VIDA, NÃO VIVO MAIS EU! MAS CRISTO VIVE EM MIM.

Eu apostei tudo o que tinha.
Chorei, sorri, compreendi, me entreguei.
Nada foi capaz de abrir os seus olhos para o meu amor; Por isso eu desisti.
É difícil saber que não posso ter você pra mim;
Mas o que me consola, é que ninguém pode tirar você dos meus pensamento, pois lá, tenho você de corpo inteiro; toda hora, quando eu quiser.

Perguntaram-me, se minha inspiração para escrever tinha algo correlacionado à religião.
Respondi que sim!

Minha religião é a alegria e a força de vontade de continuar a seguir em frente.
Nós, seres humanos, temos uma capacidade ímpar de mudar nosso destino, uma pena ficar preso nos dogmas e no materialismo.

Algumas pessoas voltam e bagunçam de novo o que a gente já tinha conseguido organizar...

A menina tinha pó de estrela nas mãos e uma lua na cabeça,.
Quando fazia luar, ela estrelava.
Quando o sol amanhecia, ela passarinhava!

Ele viu em mim o que ninguém tinha visto,mesmo tão pequena e limitada Ele me amou e desde do ventre me chamou,me escolheu,me consagrou para o seu Louvor...
Inexplicável,Infinito,Incomparável amor de Deus!!

A muito tempo atras nasceu um homem, de uma virgem, ele era considerado uma divindade, tinha 12 discípulos que espalhavam seus ensinamentos pelo mundo afora, esse homem foi crucificado e morto, mas 3 dias depois ele voltou dos mortos, e foi para o céu. Seu nome era Horús e ele nasceu em 25 de Dezembro a 5000 anos antes de Cristo.

“E hoje sei, que tudo o que eu tinha era você, todo amor e carinho, manhas e risadas era tudo por você. Talvez o destinho tenha algo reservado para nós, talvez adiante voltaremos, aaah não aguento mais viver um segundo sem você, volta a ser o meu respirar, antes que eu feche os meus olhos, e se vá.”

Beijo na testa. E eu achando que ele não tinha desistido. Que não teria esquina, nem curva nenhuma que me fizesse perdê-lo de vista. Que não teria grito alto demais, arranhão de raiva ou choro no silêncio que o fizesse dar meia volta e ir embora. Ele não tinha força nos braços pra carregar a gente, e me carregar sem amor ardente. As mãos suadas e aquela premissa de que ele era realmente um moleque. Dureza é voltar pra casa com os olhos borrados e contar pra minha mãe que ela tinha razão. Ele não saberia lidar com nada disso. É quando estabiliza, quando acontece a vira que a gente descobre quanto vale o jogo. Ele veio com um zap, e eu só tinha uma espadilha de nada. Não dava pra lutar sozinha se o nosso truco é jogado pra dois. Não dava pra continuar quando a aposta é doze e ele abandona o jogo no meio. Pior é constatar que não era blefe e que a mão dele era leviana. Resultado: na testa.
Eu tenho um pouco de medo disso. Não, não é dela. É disso que a gente tem. Que me sufoca, mas não é um sufoco forçado. Bate junto com a angústia e parece que o peso do mundo amolece as minhas pernas e elas ficam bambas. Os braços ficam dormentes com a disritmia do coração. E eu sou só mais um desses meninos que se mascaram de fortes. Com músculos, um pouco de barba e um tanto de solidão pra dar charme. Mas é quando estabiliza que a gente entende o rosto. Não tem ruga nenhuma e dá pra perceber que a gente é muito novo ainda. Tem muita coisa pra viver, e eu não sei lidar com as coisas quando elas saem do controle. A garganta fica seca quando eu percebo que as coisas estão indo por um caminho que eu não sei prever. Não tem mais aquela falta de ar, mas a atmosfera é leve com ela. Não precisa muito de pôr-do-sol pras coisas ficarem bem. E se eu perder tudo isso? Eu corro. Largo as cartas na mesa e vou sem nem olhar pra trás – porque se eu olhar, eu volto.
Você era o mundo pra mim, e decidiu não ser mais. Eu só queria um amor, e você queria o resto. Você queria pausar as coisas, e eu o controle remoto da TV. Você queria ter o controle, e eu me jogar de bungee jump. Você queria que eu ficasse, mas eu fui embora algumas vezes também. Você queria um final feliz, mas a gente só era feliz e eu resolvi não dar final. Eu só queria fugir e você queria misturar o meu discurso e me levar a algum lugar com nome e endereço conhecido. Você bateu a porta, mas eu também. Dava pra sentir a sua mão do outro lado da maçaneta – e por que você não me puxou? A gente girou junto e eu caí na minha cama, e eu também caí pra fora da vida. Eu fui crescer, mas você quis ficar. Quem é que vai substituir o seu rosto nas fotos do meu quarto? – e quem vai me mandar combinar o tênis com a bermuda direito? Eu vou correr, mas um dia eu volto. Se você voltar, eu corro. Bati a porta depois que você saiu, e não tem toc toc que me faça abrir de novo. Boa sorte com isso, e pra você também. Até mais, e eu te amo.
[E é nos desencontros da vida que a gente vê que uma cena qualquer é como o amor. Que não precisa ser bonita ou fazer sentido. Que não precisa ter motivo aparente ou fechar nas reticências. É nos diálogos entreportas, de portas batidas, de corações partidos que a gente vê que a maioria de nós quer a mesma coisa. Que a gente só quer um amor.]

Era um estranho agora, mas ela tinha sido uma amiga uma vez, e isso foi suficiente para ele.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. The Last Song. London: Hachette UK, 2009.

Antes,eu te queria,e não te quero mas,e agora você me quer.
Não valorizou enquanto tinha perdeu,agora foda-se!

Hoje o silêncio me surpreendeu.
De tal maneira como nunca tinha feito antes!
Hoje o silêncio me mostrou coisas que jamais veria com meus olhos carnais.
Hoje o silêncio me calou, calou a voz do vento e todo som ao meu redor... tudo para que eu tivesse maior atenção naquilo que normalmente
não me permito ouvir...

Notou que ele tinha um sorriso forçado e aparentemente não estava confortável ali... Deduziu corretamente que, a verdade que ele tanto pregava, era mentira com foco de iludir!

Quem sou eu?


Eu sou aquele menino que quando tinha apenas cinco anos quando perdeu o pai e quando tinha sete anos 99% dos colegas de classes não queria fazer dupla comigo e quando completei treze anos estava desistindo de estudar e que no certo dia tive que mentir para um professor em tão esse sou eu um pouco feliz e um pouco triste.

Barganha Trivial

O sujeito alorpado, loquaz e pacóvio havia o jaez frugal, porém tinha que engodar até o fenecimento. A balbúrdia existia nas vielas mórbidas contemplando o arroubo, e meu homizio sutil era ignóbil aos vastos alaridos cânions de blocos.
Fui ardiloso ao tal belicoso que enfatizava o hedonismo por curra e jurava o fugaz fleumático; minha alcunha era ígneo, pachorrento e parco. Com meu âmbito de sumidade supri o tal nódoa; pérfido de calamidades, perscrutou aos minuciosos cantos geométricos do lar, num desejo perene o pederasta ficava cada vez mais plissado, e eu taciturno. Ele estava rubicundo de voracidade, era leigo do existencial piso falso que eu adorava exercer o ócio. Como eu estava recôndito, estava pândego. Ele começou a suscitar, chorar e atreveu a tergiversar. Levantou, e foi ruar. Incólume estou aqui.

⁠Ela me olhou de um jeito que nunca tinha me olhado, de um jeito que partiu minha alma.
Livro - PERFIL