Às Vezes
Princesa genuína, mulher venturosa, essência aventureira, cheia de carisma, às vezes, atrapalhada, espirituosa, sempre benquista, tímida em certas ocasiões, extrovertida quando fica à vontade, até as risadas soam altas, suas emoções ficam expostas, inspira com o seu jeito de amar, sua personalidade cativa, seu abraço conforta, seu amor é singular, sendo linda por dentro e por fora, assim, é difícil de não notar sua presença, não pode ser confundida com nenhuma outra, obra riquíssima feita pelo Senhor, soma perfeita de vívidos atributos que merece ser verdadeiramente amada com todo fervor, do físico a sua alma.
"Por vezes um pré-requisito para ser um bom filósofo é não gostar da vida a ponto de passar horas do dia questionando sua existência"
"Nem que um raio tenha que cair duas vezes no mesmo lugar, aquilo que é teu dará um jeito de chegar até você"
Às vezes, depositamos nossas expectativas na virada de um ano, ansiando por mudanças significativas. Contudo, esquecemos que a vida pode transformar-se em um simples segundo, seja por surpresas eventuais ou pela intervenção divina.
“Dizem que reclamar é clamar 2 vezes. Palavras tem poder. Acredito que reclamar é uma situação viciosa. Muita gente vai sair de perto e evitar, eu diria para você: se é amigo de verdade tente ajudar, a reclamação persistente vem de algum sofrimento”.
#bysssym
prefiro mil vezes ser a pessoa q esperou e não recebeu do que ser a pessoa que prometeu e não cumpriu!
Na maioria das vezes na Igreja, o que precisa não é que pessoas se convertam a fé Católica somente, é preciso pessoas saírem do meio, talvez excomunhões de pessoas que atrapalham.
Na quietude do próprio ser, encontramos uma riqueza escondida que muitas vezes escapa aos olhos apressados. Ao aprender a celebrar a grandiosidade de estar sozinho, desvendamos os segredos do nosso interior, onde cada pensamento é uma estrela que ilumina o caminho da autodescoberta.
A solidão, longe de ser um vazio, transforma-se em um palco íntimo, onde somos simultaneamente plateia e protagonistas. Nos momentos de silêncio, construímos poemas sutis que narram a história única de quem somos. Não é ausência, mas uma presença mais profunda, uma presença que transcende os limites do efêmero para se tornar eterna.
Ao aceitar a grandiosidade de estar consigo mesmo, abrimos as portas para uma dança interior, uma dança que não busca aplausos externos, mas que encontra sua beleza na harmonia sincera entre o eu e o universo. É nesse compasso sereno da solidão que descobrimos o verdadeiro valor da nossa própria presença.
Não esperamos por convites que não chegam, pois já estamos imersos na festividade do nosso próprio ser. A saudade alheia pode sussurrar em nossos ouvidos, mas aprendemos a transformar esse eco em uma canção de amor-próprio. A verdadeira celebração acontece quando reconhecemos que, no palco da vida, somos os diretores, os atores e os espectadores da nossa própria jornada.
Assim, a solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
Na celebração da nossa presença, descobrimos que a verdadeira companhia é aquela que construímos dentro de nós mesmos. E assim, na grandiosa solidão, floresce a plenitude da existência.
Algumas estrelas estão fora do nosso alcance ...por isso algumas vezes elas caem do céu pra nos conceder um pedido ... E fazer um instante se tornar um pra sempre...não desperdice essa chance ... Faça valer a pena ...
