Às Vezes
Na vida às vezes o benefício da dúvida é bom; a final, até que você abra a caixa o gato está vivo e morto
É incrível como eu penso 10 vezes em desistir dessa bagunça toda que é você… E me faz pensar 20 vezes, que é nessa bagunça que eu me arrumo e me faz voltar umas 80.
Me sinto estranho as vezes como se eu não pertencer-se a esse planeta, será que um dia vou achar o verdadeiro sentido da vida?Ou será que eu nasci para olhar as estrelas?
Amizade às vezes assusta, imagina você ter uma enorme consideração por alguém que fala mal de você pelas suas costas.
Às vezes, quando os seres malignos te ferem, acabam — sem perceber — te conduzindo ao paraíso, com medo de ter que continuar dividindo contigo o inferno.
(Nepom Ridna)
Muitos cristãos pensam que, ao aceitar a Cristo, não precisam mais de libertação. Mas, muitas vezes, ainda precisam ser libertos da ira, da inveja, da fofoca, da desonestidade, da curiosidade pela vida alheia, da preguiça, do falar demais, da mentira, da insensibilidade e de tantas outras coisas que são ignoradas e atrapalham uma vida plena com Jesus. A verdadeira eficácia da vida cristã está na constante evolução — sempre crescendo, sempre melhorando.
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Muitas das vezes paro para refletir, àqueles que não trabalham são marginalizados pela sociedade, a sociedade paga o seu imposto, e por sua vez paga caro por sofrer com a corrupção dos seus representantes político, sanguessugas do plenário.
Acredito que todo ser antes de fazer qualquer tipo de burrada, pensa várias vezes, e quem vai dizer o quê ele vai fazer ou não é o impulso. Mas, a culpa jamais será do impulso, e sim de quem não soube controlar - a consciência também fala, antes e depois.
A inspiração surge, quando menos se espera, e muitas das vezes parece que não vem e foi embora com alguma bailarina, e depois volta ao som, e ao dançar da bailarina, a inspiração é joia rara, que mesmo em sua leveza, busca ser lapidada.
Muitas das vezes cometemos grandes erros na vida, a gente nem sempre mede as consequências dos nossos atos, é mais que necessário controlar o impulso, e buscar fazer sempre o certo.
O curioso das interrogações, é que muitas das vezes buscamos resposta, para cada interrogação... E quando o assunto é amor, sempre encontramos interrogações. Principalmente no mundo que vivemos hoje, onde vemos pessoas fazendo guerra, e matando umas as outras. As pancadas da vida, faz com que muitas das vezes nos tornemos rudes, a ponto de desacreditar daquilo que há de mais nobre, que é o amor. Muitas das vezes nos tornamos arrogantes, vaidosos, tentando mostrar que estamos "maduros", que somos fortes para quaisquer tipo de situação, quando na verdade, é necessário muitas das vezes abaixar a cabeça, e vê, sentir o que se passa, o que torna o ser humano, em humano, são os sentimentos, que ele carrega dentro de si. E enquanto existir vida, sempre vai existir o amor, a vida também é amor, é poesia, é inspiração...
Quando uma pessoa vai fazer o mal, ela se sente conturbada, muitas das vezes não sabe o que quer fazer, fica no pensamento em fazer ou não, chega um tempo que ela acaba fazendo o que a mente dela pede, caso não encontre uma saída, faz o pior, agride, e é até capaz de matar. A consciência fala, e quando uma pessoa sofre um determinado distúrbio, a consciência se torna para ela um peso, porque ela não quer escutar mais a consciência, logo ela luta muitas das vezes contra ela mesma.
Foi o que estava observando, gosto de muitas das vezes observar as pessoas, muitas das vezes o "eterno" acaba se tornando em "efêmero", o ser faz juras que nem sempre pode realizar, o querer humano é o saciar de suas vontades. O "eterno" é belo, quando ambos se amam, a ponto de não querer "segurar", o ser busca ser livre por natureza!
Identidade
Sou Valter um menino
De óculos, às vezes em risos
E outras calado,
Bitencourt Júnior, ai está
O meu sobrenome… Valter
É o nome do meu pai
Para mim eu sou Júnior,
Para meus amigos Juninho,
E Bitencourt é o meu charme…
Eu sou poeta, nasci em
25 De Junho de 1994, sou canceriano…
E de tudo sou eu
Valter Bitencourt Júnior.
Poeta baiano, brasileiro, valeriano…
A cada dia surgem obstáculos e muitas vezes é preciso garra e muita sabedoria para superá-los.Acreditando no infinito poder de Deus e na sua inesgotável bondade, fica mais fácil de suportar as imperfeições da vida.
A vida muitas vezes nos surpreende com acontecimentos bons e ruins. Não devemos nos desesperar diante da adversidade da vida porque os ventos que muitas vezes nos leva o que amamos, trazem algo que aprendemos a amar. O ser humano tem este poder, de reconstruir o que parecia perdido. É Deus presente em todos os momentos.
