Às Vezes
Nem tudo é o que parece ser. As vezes a gente ver alguém sorrindo mas dentro de si existe uma grande dor, o sorriso tenta esconder. Mas os olhos não mentem!☝👀🍃
Escute a dor. É uma professora de história e uma vidente. A dor ensina quem nós somos. As vezes é tão ruim que sentimos que morremos... Mas não dá pra viver sem morrer um pouquinho, não é?
Hoje vim dizer que tudo bem fechar ciclos...
Às vezes é preciso...
Outras vezes será a única solução...
Então, mesmo que doa,
Novos recomeços virão e ficará tudo bem!
Orações Escritas
Nos Silêncios que Me Habitam
Ah, Senhor...
Quantas vezes me encontro em silêncio, não porque não saiba o que dizer, mas porque não encontro palavras que expressem tudo o que sinto.
Carrego perguntas que ecoam dentro de mim e, ainda assim, permaneço aqui, diante de Ti, como filha que confia, mesmo quando não entende.
Tenho buscado compreender, sempre tentando me colocar no lugar dos outros, justificando dores que não são minhas e razões que nunca me foram ditas.
Mas, e eu, Senhor? Quem se coloca no meu lugar? Quem vê o peso que carrego calada?
Às vezes, me sinto pequena demais, tentando equilibrar o que sinto e o que esperam de mim, como se o mundo exigisse força de quem só deseja colo.
Eu Te peço: fica comigo nas minhas inquietações.
Ensina-me a aceitar aquilo que não posso mudar e a descansar em Ti quando minhas forças se esgotarem.
Toma, Senhor, meus medos, minhas dúvidas e até meus silêncios — porque sei que mesmo neles, Tu me escutas.
Que sejas o Senhor a me justificar.
Que me enxergues como sou e tudo que há em mim.
Essa é a minha prece.
A Dor Invisível
Às vezes, sinto que a depressão e os transtornos que nos afligem precisavam ser visíveis.
Se sangrassem, se mostrassem a gravidade do ferimento, talvez as pessoas não minimizassem.
Talvez a dor não fosse tão fácil de ignorar.
Talvez o sofrimento não fosse tão questionado.
Mas, por serem invisíveis, permanecem no silêncio.
E no silêncio, somos julgados, incompreendidos, e ainda mais sozinhos.
Como se fosse uma escolha, como se fosse uma fraqueza,
como se a dor pudesse ser apagada por palavras que não conhecem o peso do que sentimos.
O cansaço mental, o desgaste, a sensação de que a mente está mais para um labirinto sem saída,
isso é invisível. Mas é real. Tão real quanto qualquer ferimento que sangra e precisa de cuidado.
E talvez, se as feridas da mente fossem visíveis, o mundo seria mais acolhedor, mais atento,
sem tanto julgamento, sem tanta ignorância.
Eu não sou o centro do mundo — e isso, por vezes, me salva.
Penso no outro antes de pedir.
Não quero ser fardo, não quero ser vitrine, não quero ser caso.
Mas também aprendi: quem quer ajudar, chega sem barulho,
senta no chão da minha sala, não corrige meus mapas,
e, se nada puder fazer, empresta o silêncio — aquele que não julga.
Detalhes que Contam Histórias
Na fotografia, os detalhes muitas vezes carregam mais emoção do que a cena inteira. Um gesto sutil, uma textura, um brilho nos olhos ou uma sombra discreta pode transformar uma imagem comum em uma narrativa intensa.
Tecnicamente, observar detalhes exige atenção à composição, foco e profundidade de campo. É preciso escolher o que destacar, o que deixar em segundo plano, e como cada elemento dialoga com o restante da imagem.
Mais do que técnica, é sensibilidade: perceber que cada pequeno elemento conta uma história, revela caráter, emoção e contexto. O poder dos detalhes está em permitir que o espectador descubra camadas da cena, despertando memórias, sentimentos e conexões inesperadas.
Fotografar detalhes é capturar o invisível, aquilo que muitas vezes passa despercebido, mas que dá autenticidade e alma à fotografia. Cada minúcia contribui para a narrativa, tornando a imagem mais profunda e significativa.
Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges
Rio Real – O Inesquecível em Suas Águas
Às vezes, buscamos palavras para descrever o que simplesmente se sente. Tentamos traduzir em frases aquilo que transborda no olhar, no toque da brisa, no reflexo da luz dançando sobre as águas.
O Rio Real não é apenas um curso d’água, é testemunha silenciosa da história do nosso povo. É espelho de quem somos, guardião de memórias, caminho que leva e traz vidas. Suas margens contam histórias que não precisam de explicação, apenas de vivência.
Há coisas que não se explicam, apenas se sentem. E quem já se deixou envolver por essas águas sabe: o Rio Real não passa, ele permanece.
Estranhos valorizam
É curioso como o maior incentivo vem, muitas vezes, de onde menos esperamos. Os olhos atentos, os elogios sinceros, os compartilhamentos espontâneos... quase sempre partem de estranhos. São eles que valorizam, acompanham, torcem pelo nosso sucesso sem pedir nada em troca.
Enquanto isso, aqueles que dividem a mesa conosco, que nos chamam de família, de amigos, passam pelas nossas conquistas sem sequer deixar um sinal de presença. Não curtem, não comentam, não compartilham. Não vibram quando anunciamos uma boa notícia, não celebram quando damos um passo à frente.
Mas estão lá. Acompanhando. Vendo. Silenciosos.
Seguem ativamente nas redes sociais, engajando com desconhecidos, enaltecendo gente que nunca viram e talvez jamais verão. Curtem, comentam, compartilham—mas não o nosso trabalho, não o nosso esforço, não as nossas vitórias.
Que estranheza é essa? Que proximidade vazia é essa que não se transforma em apoio? Que tipo de laço se mantém à distância, sem o calor da presença, sem o gesto simples de um incentivo?
Talvez seja mais confortável admirar à distância do que aplaudir de perto. Talvez, para alguns, seja difícil ver alguém próximo crescer. Talvez, para muitos, o sucesso só seja bonito quando pertence a um estranho.
Mas seguimos. Porque, no fim das contas, são os estranhos que muitas vezes nos impulsionam. E essa, talvez, seja a maior ironia de todas.
Solitude
É um silêncio cheio de mim.
A solitude, que escolhi ou que me escolheu,
às vezes pesa mais do que liberta.
Não é ausência de gente — é ausência de encontro.
É uma quietude que não consola,
uma liberdade que não abraça.
É estranho como, mesmo cercada de paz,
sinto falta do barulho certo,
da presença que não invade, mas se encaixa.
Do olhar que atravessa sem pressa,
do toque que entende sem precisar explicar.
Minha solitude é um lugar onde me ouço alto,
mas, às vezes, só queria escutar outro coração batendo ao lado.
Porque até o que é escolhido pode doer —
e o que é bonito também cansa.
Às vezes, o peito é largo demais pra abrigar só um silêncio.
Às vezes, o eco do que falta grita mais alto que a própria dor.
A solidão da minha solitude…
não grita, mas ecoa.
Mesmo que as luzes se apaguem, não se desespere. O fim às vezes vem com recheio doce, todo recomeço tem um sabor diferente. Simplesmente aguente firme!
Às vezes precisamos reconhecer que é preciso ver aonde que erramos, parar e regressar aonde que errou, no ponto certo, corrigir o problema, para começar avançar novamente do jeito certo... o problema do homem é o egocentrismo, pois para fazer esse caminho do retorno, não podemos ser orgulhosos e nem prepotente, e sim ser transparente com as pessoas e com a gente mesmo, pois assim vamos corrigir o que fizemos de errado, uma atitude precipitada, um namoro precipitado, alguns equívocos pessoais, etc. Fazendo isso, colocando Deus em tudo, aí sim não somente avançaremos, mas sim voaremos...
um dia pensei que tudo fosse fácil
mas não é tudo é tão diferente as vezes temos obstáculos para vencer as vezes somos felizes só de ver as pessoas que amamos mas dai apessoa vai embora e ador da saudade fica e aquele olhar você nunca vai esquecer você conhece as pessoas e da vontade de não esquecer.
Outro segredo do Universo: às vezes a dor era como uma tempestade que vinha do nada. O verão mais claro poderia terminar com um aguaceiro. Poderia terminar em relâmpagos e trovões.
Não me julgue. Você não sabe quantas vezes eu sorri com vontade de chorar. Pode não parecer, mas sou mais forte do que muitos pensam..
Às vezes, imagino Deus meneando a cabeça diante dos absurdos que muitos cristãos e teólogos dizem sobre ele e sobre a Bíblia... É como se o ouvisse dizer: 'Eu não sou assim... Isso não aconteceu desse jeito...' Pois somente o Espírito Santo pode revelar quem Deus é e mostrar o verdadeiro sentido da sua palavra. Mas quem quer depender do Espírito quando possui outros recursos? Por isso erram!
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