Às Vezes

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Sou de fases, como a lua!
Tenho dias bons e dias ruins, fico feliz, fico triste...
Às vezes eu acordo disposta, tem dias que nem quero levantar da cama e está tudo bem.
Sou de fases, como a lua.
Tem dias que brilho sozinha.
em outros preciso de um elogio pra brilhar.
Sou de fases como a lua.

Às vezes, acordo no meio da noite e o medo toma conta de mim. E se minha vida for só isso? E se este for o meu lugar?

⁠As pessoas enxergam o que desejam, independente da verdade. Quantas vezes você vai insistir no erro?

Alguém me disse que chorar é uma forma de limpar seu coração. Não tem problema chorar às vezes.

Consciência é Papel


Escrevo porque, às vezes, falar não basta.
Porque minha voz se perde no ar, mas as palavras escritas… elas permanecem.
Cada linha é um pedaço meu, uma confissão silenciosa que não precisa de plateia.


Aqui, não existe medo de julgamento.
Aqui, eu não preciso sorrir para suavizar minha dor nem me explicar para ninguém.
O que deixo escrito é a minha consciência escancarada, crua, nua.
É o reflexo do que penso quando tudo silencia, quando ninguém está olhando.


E não, não é drama.
Não é exagero.
É apenas o retrato de existir com o peso que carrego, tentando não incomodar, tentando caber no mundo sem fazer barulho demais.


Escrevo porque é o que me resta quando falar não funciona.
Porque aqui, neste papel, posso ser inteira.
Posso admitir o cansaço, a confusão, o vazio.
Posso dizer que às vezes a vida dói mais do que deveria, e que seguir em frente parece uma vitória silenciosa que ninguém vê.


Se você lê, talvez se reconheça.
Talvez sinta que essas palavras também são suas.
E, nesse instante, é como se eu não estivesse tão sozinha dentro delas.


No fim, é isso:
O que deixo escrito não é só texto.
Sou eu, inteira, existindo em palavras.
Mesmo quando o mundo prefere que eu me cale.

⁠O Peso de Sentir

Minhas palavras pesam. Às vezes, parecem lâminas afiadas, cortam no instante em que tocam o papel. Outras vezes, são vidro estilhaçado dentro de mim, cada tentativa de engolir me rasga por dentro. Dói tentar filtrar, tentar suavizar, tentar escolher apenas o que não assusta, o que não incomoda.

Mas a dor não desaparece só porque escolhemos ignorá-la. Ainda que eu me cale, ela continua aqui, latejando, sufocando, esperando o momento de transbordar. E quando transborda, incomoda. Porque falar sobre dor exige que o outro a enxergue.

"Não diga isso."
"Não pense assim."
"Apaga esse texto."

Como se a dor precisasse ser varrida para debaixo do tapete, escondida para não constranger. Como se o silêncio curasse. Como se não fosse exatamente esse silenciamento que nos adoece ainda mais.

As pessoas querem ignorar o sofrimento do outro para manter sua paz, para não se sentirem desconfortáveis, para não enfrentarem a própria culpa. Mas e eu? O que faço com tudo isso que insiste em existir dentro de mim? Com o que transborda, com o que escapa mesmo quando tento conter?

Eu sinto. E sentir, às vezes, pesa mais do que eu consigo carregar.

⁠Silêncio da Partida: Quando Só Para Mim Tinha Importância


Às vezes, chego a um ponto em que finjo estar tolerando tudo. Tenho preguiça de argumentar, de tentar explicar. Calo-me, mas não engulo. Apenas me preparo para partir. A decisão já está tomada, mesmo que a tristeza ainda me acompanhe. Porque, ao longo do caminho, percebo que aquilo que para mim tinha tanta importância, para o outro não significava nada. E isso dói. A dor não vem do afastamento em si, mas da constatação de que, mesmo quando entregamos o nosso melhor, muitas vezes somos deixados para trás.

A tristeza não é uma fraqueza, mas um reflexo de tudo o que tentamos construir, das esperanças que alimentamos, e das promessas que não se cumpriram. O que resta agora é seguir em frente, mesmo com os olhos ainda voltados para o passado. Porque, mesmo sabendo que só para mim tinha importância, há algo mais forte dentro de mim, algo que me permite seguir. A liberdade vem da escolha de ir, mesmo quando a partida se faz silenciosa, e a dor é uma lembrança do que não foi recíproco.

E, com o tempo, essa dor se transforma. Não mais como um peso, mas como a sabedoria de quem se escolhe, de quem aprende a se dar valor, mesmo que o outro não tenha visto. O fim não é o fim, mas o começo de algo que só a mim importa agora.

⁠Às vezes, me perco
na imensidão do que sinto.
Há em mim um sentir que transborda,
que atravessa o infinito,
que ecoa em vazios desconhecidos.

Luto para me conquistar,
mas sou terra em tempestade,
vento que se dobra ao tempo
e ainda assim resiste.

Carrego o peso de mil batalhas,
a exaustão de quem sempre luta,
mas também a força de quem,
mesmo em ruínas,
se reconstrói.

⁠A Força que Me Sustenta

Às vezes, é preciso ser Mulher-Maravilha, mesmo quando estamos quebradas. Colocamos a armadura, escondemos as feridas e seguimos em frente.
Guardamos a vulnerabilidade no bolso, vestimos o sorriso e encaramos os holofotes, as mídias, os stories.
Não por sermos imbatíveis, mas porque sabemos quem tem nos sustentado de pé, e porque ainda há um propósito a ser cumprido.

Minha fé está em Deus, e nele encontro descanso.
Permito-me viver sob Sua graça, que me alcança com generosidade, carinho e proteção.

E se um dia eu decidir parar, lembre-se: lutei até o fim.

⁠A Arte de Se Cuidar: Encontre a Paz no Seu Próprio Toque

Às vezes, é necessário desacelerar e se priorizar.
Desligue as notificações ou coloque no modo avião.
Não atenda à porta e finja demência para cada chamado.

É importante ter momentos de autocuidado sem encontro marcado ou a cobrança de um compromisso pré-agendado.

Não, não é para os outros!
Um ato de carinho necessário de você para você.
Não podemos esperar atitudes mínimas de amor, carinho, atenção e zelo de outra pessoa que você mesmo não se dá e nem se permite ter.

Lembre-se de despir-se de tudo negativo e não apenas das roupas e dos brincos.
Coloque sua playlist favorita.
Faça sua depilação ou esfoliação.
Faça skin care ou comece uma.
Tome um banho prolongado com todos os seus produtos favoritos e, se não tiver, providencie.
Lave o cabelo sem pressa, você não tem hora marcada.
Então faça cada etapa sem permitir que a ansiedade te atrapalhe.

Se observe atentamente e olhe para dentro de você com carinho.
Não julgue as imperfeições do seu corpo, entenda a necessidade dele e não esqueça tudo o que ele tem passado.
Não pense com tristeza e nem caia no choro.
Sorria e planeje o próximo passo para se curar.

Não ouse se comparar com ninguém e muito menos com seu eu do passado.
Só você sabe o que tem enfrentado.
Ainda é maravilhosa com tudo o que tem vencido.
Se permita tomar atitudes de reconstrução com calma e comece a construir seu novo eu, agora.
E não espere ver o resultado imediato sem que haja constância.
Não espere o reconhecimento de quem não conhece suas lutas, só reaja.

Aproveite cada música enquanto reflete em tudo que precisa ser mudado positivamente.
Não brigue com seu cabelo ou sua pele, lembre-se de que eles estão pedindo sua atenção e te dizendo que tem algo errado.
E você precisa se cuidar.

Agradeça a ele por tudo o que tem suportado pela falta de zelo e diga o quão ele tem sido resistente.
E mesmo debilitado, te mantém de pé!

Aproveite o perfume e a textura de cada produto como um carinho profundo, e não apenas como higiene.
Sinta a espuma do sabonete, o shampoo.
Use seu melhor óleo corporal ou hidratante, massageando cada sentimento de pele.

Seque seu cabelo, se perfume e escolha algo que te encha de paz, algo acolhedor para fazer.

Sugestão:
Enquanto faz tudo isso, permita-se refletir sobre o quanto você merece esse cuidado, e lembre-se de que o amor próprio é o primeiro passo para qualquer transformação verdadeira.

A verdade é que há monstros por toda parte. E, às vezes, os monstros de que menos suspeitamos são os mais perigosos.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 3.

Nos perigos grandes, o temor
É maior muitas vezes que o perigo.

Luís de Camões
Os Lusíadas

As vezes lutamos por algo só para descobrir que quando conseguimos, já não queremos mais. Para alguns, é tarde demais. As coisas se delinearam. E o estrago, já foi feito. Mas outras vezes, consegue o que sempre quis só para perceber que não é o que precisa.

Luto por princípios, às vezes por honra, e por amor morro.

Às vezes você faz coisas que sabe que são erradas, mas que, de alguma maneira, também são certas? Não sei como explicar de forma mais simples.

Acho que às vezes a melhor maneira de esconder um segredo é deixá-lo descoberto.

As vezes um simples olhar vale por mil palavras

Dizem que errar é Humano...
Até pode ser mas a verdade,
é que muitas vezes não existe perdão
para certos erros!muitas vezes é difícil evitar certos erros,
pois agimos por instinto e só depois pensamos no que
fizemos ou dissemos...
ou acontecer situações desagradáveis para podermos cair em si...
cair na real...
Também é verdade que é necessário cair,
para nos podermos levantar,
para que não volte a haver uma nova queda...
Errar é parte integrante do processo de aprendizagem
e deve ser aceita como tal e considerado uma oportunidade de aprendizagem.
Sei lá Tomamos atitudes impensadas,
As vezes olhamos só de um lado,
Outras só do noooosso lado, e na maioria da vezes? Nem percebemos!!!!
Muitas vezes esquecemos que humanos somos,
Todos nós erramos e não há quem diga ao contrário!
Estamos aqui a aprender! Com as experiências,
Com as decepções, Com as desilusões,
com os nossos próprios erros! E muito claro notar,
Ver que cada erro Tem uma grande lição a trazer!
Numa reflexão! Um aprendizado! As vezes dolorido...
As vezes sofrido... Mas o que importa!
É que cada erro, Seja um novo aprendizado!
Falhar em algo traz à mistura sentimentos pouco agradáveis,
como, por exemplo, ansiedade, tristeza, vergonha ou revolta.
No entanto, é necessário aprender a lidar com esses sentimentos
e a aproveitar os erros para retirar lições
consegui aprender com os ditos populares que eu sempre lia, e nem sabia
de fato o significado, aprendi que eles realmente só
valem depois de você descobrir que não são apenas ditos
que são lições e conselhos de sábios que com certeza
vivenciaram situações difíceis e resolveram escrever
para alguem um dia ler e tentar intender que não são apenas palavras...
consegui finalmente aprender que: " é errando é que se aprende "
" que toda ação tem sua conseqüência "
" que a vida tem valor e que temos muito valor diante dela "
em um fim de semana tenso aprendi muito,
eu realmente renasci com pessoas q amo,
pessoas que junto comigo aprenderam a ter esperanças, fé ,
medo e o principal de tudo respeito por si próprio...
essas pessoas estão e estarão sempre ao meu lado independente de tudo e de todos.
QUERO VIVER MUITO INTENSAMENTI... QUERO VIVER FELIZ...
QUERO TER ORGULHO DE MIM E DE QUEM ESTÁ AO MEO LADO
com certeza será assim todo os dias de minha vida....

Sempre fui o tipo de menina sonhadora. Aquela que assistia mil vezes cada um dos contos de fadas, usava os velhos vestidos da mãe para se vestir de princesa e criava um mundo de "faz de conta" na cabeça. Uma criança que vivia no mundo da lua, no mundo dos sonhos, da imaginação... Cresci, e continuei igual. Eu queria tanto, mais tanto, um casamento lindo e perfeito com tudo que tinha direito, inclusive, é claro, um príncipe para chamar de meu. Eu idealizei esse dia. Idealizei o casamento, a vida toda. E idealizava o príncipe também, perfeito, como nos contos de fadas. Pois nos contos o príncipe só vem para trazer a felicidade eterna. Hoje, faz UM ANO que estou casada. Bodas de papel. O dia oito de Junho foi inesquecível, um momento mágico para sempre. A realização de um sonho, a concretização de um momento ansiosamente esperado por quase todos os dias da minha vida. Lembro desse dia com emoção e com gratidão, por Deus ter me permitido vivê-lo. Pois bem, mais disso tudo, acho que todos já sabem. A pergunta que escuto quase todos os dias desde que casei é: "E ai? Como está a vida de casada?" É claro que nessas horas, eu resumo com um simples "vai bem". Mais a verdade é que em um ano, já tenho muito a dizer. A primeira é: Não, não é um conto de fadas. E também não, meu marido não é nenhum príncipe e nem consegui o meu "Felizes para sempre". Muitos dizem que o primeiro ano de casamento é uma constante lua de mel. Mais na realidade eu acredito que seja um dos mais difíceis. É difícil aprender a conviver com os defeitos e diferenças a cada dia, é difícil entrar em acordo com tudo que o outro decide, fala, pensa... E é difícil se acostumar com os problemas, responsabilidades e dificuldades que essa nova realidade traz. Mais é exatamente por não ser fácil, que é tão importante. Foi neste primeiro ano que vimos que precisamos um do outro para caminhar e para sermos felizes, que precisamos saber ouvir, nos calar muitas vezes, baixar a guarda, entender e aceitar as diferenças, respeitar as fraquezas, abrir mão de algumas coisas, aprender a gostar de outras... É como um barco, os dois tem que remar, sempre. Só assim o barco vai em frente. Em um ano, aprendemos o verdadeiro significado de amor. Amor não é gostar de alguém perfeito para nós. Não é ter alguém que te agrade sempre. Amar é quando conhecemos os piores defeitos de alguém, e mesmo assim queremos estar juntos. Amor é cuidado, é respeito, é construção. Uma construção que precisa de uma base forte e bem feita, bem trabalhada. Relaciono essa base a esse primeiro ano. Eu poderia escrever aqui um texto perfeito relatando só coisas boas e maravilhosas. Mais preferi descrever a verdade. A verdade é que tivemos momentos lindos e felizes, de alegrias, sorrisos e diversão. Passeamos, viajamos, fomos ao cinema, dormimos agarradinhos, comemos muito brigadeiro e pipoca na cama assistindo tv, brincamos, conversamos, desabafamos... Mas também choramos, discutimos, gritamos, discordamos.... Enfim, uma vida real, de um casal real, com protagonistas reais.

As vezes é bom deixar de cuidar para ser cuidado.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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