As sete Leis Espirituais do Sucesso
AS SETE VIRTUDES
1- Altruísmo
Tendência ou inclinação de natureza instintiva que incita o ser humano à preocupação com o outro e que, não obstante sua atuação espontânea, deve ser aprimorada pela educação positivista.
2- Castidade característica de uma coisa casta; pureza.
3- Ações Retas com objetivo e sem desvio
4- Humildade virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações; modéstia, simplicidade.
5- Amora é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem
6- Temperança é qualidade ou virtude de quem é moderado, comedido.
7- Fraternidade é união, afeto de irmão para irmão
Sete são as notas musicais
Escala comum
Cromatismo
Doze são seus campos
Três são os registros
Grave médio e agudo
A música se divide em três partes
Ritmo, Hamonia e melodia
Tônica, terça e quinta
SETE DE SETEMBRO
Toda uma nação ferida pelos desmandos, pela má administração, pelos políticos corruptos, pela falta de punição exemplar aos bandidos de todas as espécies, por uma justiça lenta e complacente; assim, no dia de hoje, temos pouco a comemorar, mas muito a lamentar!
Pedro Marcos
►Sete Dias De Rosas
Meu Deus, é tão bom está apaixonado
Fico desejando você aqui do meu lado
A madrugada toda eu passo acordado
Quando fecho os olhos te vejo em um céu estrelado
Meu pedido é que atenda o telefone
Abra a janela, não estou distante.
Amor, me fala, quer ficar comigo?
Sei que sou apenas um simples menino,
Mas farei o que for para te proteger dos perigos
Quero ser seu amigo, quero ser seu namorado
Quando você chorar te darei meu abraço
Tudo para não ver teu rostinho desmotivado
Se tiver precisando de um príncipe encantado,
Abra então a porta do seu lindo quarto
E deixe-me lhe dar um humilde beijo molhado.
Mandarei a solidão embora
Se preciso for, te abraçarei por horas
Então venha dançar, deixe a tristeza de fora
Me dê sua mão, vamos a uma festa
Lá terá felicidade de sobra, vamos depressa.
Eu sei que existe o impossível
Mas também sei que, tudo que acontecer com você
Farei o impensável para que seja corrigido
Te amo, Deus sabe, sua mãe também
Por que então não dançar um samba do bem?
Que mal há em me confessar?
Sim, quero te beijar
Sim, quero te excitar
Cada vez mais estou a te amar.
Minhas palavras de amor estão sendo coletadas
Apenas esperando sua chegada
Estou com um sentimento descontrolado
Pode-se dizer que eu estou vulnerável
Sinto algo inexplicável
Quero te despir, quero te morder
Não aguento mais ficar neste estado.
Se quiser uma música, serei um compositor
Se quiser um poema, serei um pensador
Cante feito uma sereia, e também serei um pescador
Para ti confessarei que sou mais um pecador
E como eu não seria?
Se te cobiço sempre que a tenho em minha vista?
É difícil me conter
Meu desejo aqui dentro está a se debater
O calor excessivo que sinto diminuirá quando eu te ver
Sentir o calafrio entregue pelas suas mãos,
E ter ideias malucas, mil e uma invenções
Te darei uma passagem para as estrelas do amanhã
Iremos voar, você como a Wendy, e eu como Pan
Posso escrever onde quero te levar até de manhã, mas preciso parar
Pois em minhas palavras de desejo, e sonho, irei me afogar
Assim como o Titanic, serei Jack, e irei para o fundo do mar,
Sem jamais realizar as fantasias que me colocam a sonhar.
Farei de tudo para que você ocupe o lado esquerdo da minha cama
Farei de tudo para transparecer o quanto meu coração te ama
Darei uma rosa para cada dia da semana
E no fim do mês, um jardim reunirá em forma de lindas plantas,
Os sentimentos que sinto por ti, doce dama.
Vladimir Vovka morreu ontem aos cinquenta e sete anos de idade. Para aqueles que o conheceram e o amaram, me considero entre eles, sua morte não é uma perda comum. Vovka era inimitável. Filho de um russo emigrado e uma égua andaluz alemã, Vovka chegou à América do Sul aos sete anos de idade, sem inglês e sem cabelos, resultado de uma vacina contra marxismo-intelectual-raivoso-e-alienado. Seu senso de alteridade era total. "Eu era um zero", ele me disse. "Eu era o mais popular das minorias impopulares", ele brincou com sua infeliz infância, acrescentando que "me surpreendeu quanto tempo demorou para ser um insucesso como um comediante, diretor de palco e cineasta que não segue padrões normais e reconhecidos pela sociedade”.
Através de sua erudição, sua eloquência e seu sagaz humor, Vovka lançou uma enorme luz sobre seus tempos tumultuados. Ele é famoso por nunca ter dirigido, trabalhado ou ter trocado qualquer tipo de palavra com os maiores atores do nosso tempo: Dustin Hoffman, Meryl Streep, Al Pacino e Jack Nicholson. Nos reuníamos algumas vezes por ano para conversar sobre show-biz, ele já estava sentado na parte de trás do restaurante, sua mesa, é claro, tendo um motorista permanecendo fora para levá-lo a seu próximo ponto a qualquer momento. Vovka não falou sobre seus problemas médicos, mas seu corpo contou a história: alcoolismo, pelagra, demência, ICMS, IPI, IOF, ISS. Sua estrutura robusta estava encolhida agora; ele perdera peso, olheiras profundas. Ainda havia um certo fogo no olhar.
“Persisto em filósofos a mulás, rabinos e profetas.”
"Certo."
"Prefiro recorrer a alternativas à historiografia filosófica dominante. Risos materialistas radicais cínicos hedonistas voluptuários, saca? Eles sabem que existe apenas um mundo."
"Acho melhor pararmos com discursos de abismos."
"É como se fosse uma espécie de destino. Se você veio ao mundo para dançar e rir, que dance e ria! É o seu destino."
“Não é absolutamente injusto.”
Quem determina é você, enquanto nadares no raso, nunca descobrirá a beleza que escondo nos meus sete mares.
Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas.
Palavra, uma força de sete letrinhas
que carrega dentro de si, um imenso poder de ação.
Palavras de muitos efeitos e a reações.
Palavras que usamos num certo sentido
e, seus códigos são modificados
provocando sentidos contrários
as nossas intenções e desejos.
Uma ferramenta querida
que me enche de alegria ao usar.
Palavras que, muitas vezes, se transformam em armas contra nós,
ferindo sentimentos e acabando com sonhos sonhados.
Palavras...
Palavras...
Vou te silenciar.
Quando me senti uma carta fora do baralho foi porque um era o sete de copas, outro um ás de espadas, tinha até um rei de paus e eu, era só uma carta de amor, que bom.
O livro
Era um sonho? Eram lobos, grilos, corvos, tartarugas, raposões, bichas de sete cabeças, unicórnios e dragões, dromedários e chacais e outros bichos que tais. Eram fadas, bruxas, príncipes, ogres, fantasmas, meninos, labirintos e palácios, minas, grutas e florestas. Eram ilhas e desertos, cidades do faroeste, gelos eternos e selvas e pirâmides do Egipto. Mas também havia escolas, casas ricas, bairros pobres, esquadras, polícias, ladrões e gente de muitas nações. Viajei em aviões, navios e foguetões, em botas de sete léguas e tapetes voadores. Naveguei em caravelas, desenterrei um tesouro, naufraguei nos mares do sul, vi escravos agrilhoados, lutei com piratas, vilões entre pragas, maldições. Vi o Pinóquio e a Alice, o Polegarzinho, o Ulisses, o Simbad e o Ali Babá, Cinderela, Peter Pan, Iracema e Iratan, o lindo Palhaço Verde, a gorda Dona Redonda, e a fina Salta-Pocinhas. Vi a Emília e o Visconde, Dona Benta, Narizinho, Capuchinho e a avozinha, o Tom Sawyer, o Jim Hawkins e a muleta de John Silver Quando o sonho terminou e as pálpebras abri, tinha ao meu lado uma estante com todos os livros que li.
Procurei em mares e oceanos
O tesouro do teu olhar
E guardei as sete chaves
O amor que queria lhe dar
Com o tempo percebi
Que te amar não me bastava
De você me despedi, era página virada
ㅤ
Procurei em mares e oceanos
A parte que me faltava
Mas de súbito despertei e pude perceber
Não não era em você e nem nele
Que o amor eu iria conhecer
ㅤ
Retornei à minha casa
Com tristeza no olhar
Adentrei em meu quarto
Enfim pude me apaixonar
Era reflexo do meu amor
Que tanto quis oferecer
O guardei para mim
Enfim pude me preencher
Caminhe por você! Guarde seus sonhos e objetivos a sete chaves, não os revelem a ninguém. Saiba a palavra é pedra, o silêncio ouro!
Ele
Ele acordou numa sexta feira como de costume as sete e quinze, e como de costume observou da janela a casa daquela garota no qual era seu sentido maior da vida ou seja a espera de talvez um milagre. Ele era tímido, feio e bobo com grandes olhos estranhos, e ela era tão docê, tão meiga e todos se apaixonavam perdidamente pela sua voz que sempre ao amanhecer cantava e ecoava um som tão lindo que fazia ele esquecer do quanto estragado e esquisito Deus o tinha feito. Más nesse dia, não era apenas mais um amanhecer que ele acordara as sete e quinze,olhava para a janela e ouvia o som da bela paixão, esse era outro amanhecer, o dia da coragem, o dia que ele se tornaria o homem.
Como possuído por uma forte energia e liberdade, ele vestiu o velho paletó que só usara em ocasiões especiais, calçou seu mais belo par de botas, usou aquele perfume que estava jogado numa gaveta de cuecas rasgadas e deu aquela olhada no espelho e pensou por um instante que não era tão feio o quanto sempre o fizeram acreditar. Saindo de casa ele seguindo aquela voz linda como se fosse migalhas de pão, ele não se sentia mais um covarde e sim um homem prestes a abrir a porta do paraíso. Tocou a campainha e ela surgiu tão perfeita e pura que os olhos estranhos e feios dele paravam e admiravam aquela beldade. Naquele mesmo instante certo que nem sempre quando as nuvens se juntam e o céu fica cinza é sinal de chuva, ela com o tom áspero que não parecia ser aquela linda voz disse amargamente :
___ O que tu queres? Diga rápido pois o tempo é precioso e quando o perdemos , é como se perdessemos uma parte de nossa alma. Ele então prestou total atenção naquela frase, como pode aquela garota tão linda e pura falar do tempo, da alma , e logo pensou que talvez ela estivesse certa, perdeu tanto tempo escondendo se do espelho que talvez ja nem estivesse mais alma. Ele virou se pra a garota dos seus sonhos e não disse uma só palavra, lhe deu as costas e voltou para seu mundo, e o estranho que a imagem da garota não vinha mais a sua cabeça e foi logo que ele abriu os olhos e não eram sete e quinze , sim sete e dez. Seria aquilo um sonho? Seria um aviso? Mas dessa vez era tudo tão real, ao lado dele estava os mais de cem comprimidos que ele tomara naquela noite, foi quando ainda faltavam cinco minutos para o fim, daria para vomitar,correr ao hospital, mas não adiantara, pois o que não se pode ser é obra lamentável do que não se pode criar.
Dos sete pecados capitais, não sei do qual gosto mais; das sete virtudes capitais, não sei da qual AMO mais.
Quando me tranco em sete chaves, ninguém sabe o que se passa dentro de mim. Por mais que eu tente não consigo falar mais nada a preocupação e tanta. Que meu silencio toma conta de mim.
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