As Piores Loucuras
Ficaram cegos ao pensar de mais, loucuras, aventuras e lembranças, afinal do quem somos? E oque queremos?
Você perde seu tempo cometendo loucuras e nada ganha, seus amigos vão embora e os amores morreram sem nunca terem existido e você fica sozinho.
O amor é aquele sentimento que faz agente cometer loucuras?
Porque todos os dias vejos pessoas cometendo loucuras dizendo que é por amor, e amanhã fazendo outras loucuras com outras pessoas.
Sem Explicação
Tentar descrever o inexplicável
Com tantas loucuras e alegrias
É como querer excitar o inexorável
Com loucas ternuras e fantasias!
Alguém loucamente afirmou que era “zeus”,
Com a mitologia gloriosa do indubitável?
Com o bom senso comum ao imaginável,
Alguém ainda tenta afirmar que é “deus”!
Quem exemplificou o “uno” ao multiplicável?
Quem especificou que a evolução é adaptável?
Quem citou a “precedência sobre a essência”?
Tentando explicar a própria existência,
Um homem é insanamente incrível,
Querendo compreender o inexaurível!
Mente delicada mente
Vivi do amor o seu ápice.
Fiz loucuras, me lambuzei dos prazeres da carne.
A mim, nunca importou reciprocidade.
Aprendi cedo que amar é doar.
E me doei.
Como uma cadela no cio,
Como a mais ardente e incandescente estrela que sabe da queda só depois de seu ciclo vencido.
Não caí...não. Ainda não caí.
Continuo.
Certa de que, enquanto corre na veia, a me aquecer inteira, o líquido vermelho como o coração que bate e pulsa e me estremece o corpo todo a cada vez que penso - somente penso - em ti - somente em ti - e lembro, do teu olhar a me engolir inteira,
Você virá.
Nem que seja só pra me cuspir
nova delicada mente.
Dos resquícios de amor
Em nós permaneceram
Os deliciosos indícios,
Das loucuras em flor
Em nós fixaram
Os previstos inícios,
Dos maliciosos beijos
Em nós sempre [pairam...,
As memórias sem medos.
Do teu abraçar em festa,
Eu me aproveitei,
Do teu aroma de terra,
Eu jamais [desistirei.
Dos desejos represados
Não podemos nos negar,
Das carícias recolhidas
Nós podemos recapitular,
Dos tempos tímidos
Não quero nem lembrar,
Os versos indeclamáveis
Em nós ficaram reunidos,
Não quero ainda [revelar..,
De tudo o quê não vou negar.
Do teu olhar em festa,
A tua roupa eu arranquei,
Da tua ternura em pele,
Eu senti e me [arrepiei.
Das intensidades impublicáveis,
Os teus beijos bem guardados,
Eu já te revelei, e me entreguei!
Das verdades incontáveis,
Os teus cortejos eu registrei;
Dessa cor de amor que tens,
Os meus suaves desejos
Desabrocharam em mil [amores...,
Só para ver se um dia tu vens.
Das amenidades apaixonadas,
Os teus enleios fascinantes,
Eu hei de vê-los em noites estreladas!
Dos aromas orientais,
Os meus poemas são ofertórios,
Ao delicado colibri amado
Que tanta falta sempre me [faz].
As tuas loucuras
de amor têm todos
os dias erguido
jardins suspensos
para nos abrigar,
dando o luxo de contar
um com o outro acima
de todas as influências
que atentam contra o quê fascina.
Não tenho dúvidas
que você me ama com
todas as minhas loucuras,
E cada uma delas
agora também são suas.
Fui predestinado a suportar o mundo nas costas,todos os absurdos,loucuras,insanidades,inconsequências e etcs,não minhas,pois as minha já são minhas mas as dos outros,todo sofrimento e toda tristeza se tornam o ápice da minha felicidade sempre que me vejo totalmente vazio.
Somos um caminho cheio de indecisões, pormenores e loucuras. Somos feitos de mistérios e moramos nas entrelinhas do destino. Buscamos e criamos nossos sonhos dentro do silêncio de cada intervalo. Alcançamos sempre o nosso objetivo e a magia dele está no exato momento da pausa.