As Coisas que Perdemos pelo Caminho

A experiência sempre demonstrou e a razão ainda demonstra que as coisas que dependem de muitos nunca terminam bem.

Como não falaria eu com dificuldade? Tenho coisas novas a dizer.

A virtude encerra todas as coisas, e todas as coisas faltam a quem não a tem.

Nós quebramos janelas, incendiamos coisas... pois a guerra é a única língua que os homens entendem.

Ora, o último inimigo a ser aniquilado é a morte.

Sou muito lógica, o que me permite enxergar os detalhes mais estranhos e perceber com clareza o que os outros ignoram.

Não creio que possamos ajudar uma pessoa que não quer a nossa ajuda. (Alice)

– Depois de todo esse tempo?
– Sempre!

Por que você vive ?
Porque tenho ótimo motivo para viver !

Suspirei fundo. Colocando o derrotismo de lado. Eu não era mulher de ficar chorando pelo leite derramado... Precisava agir. Fazer algo. O que? Eu não sabia ainda. Qualquer coisa que me tirasse de vez daquela armadilha repulsiva. Não podia admitir que Ali tomasse as rédeas da situação. Precisava evitar que ela voltasse a me tocar daquele jeito. Como se achasse que fôssemos, ou pudéssemos algum dia ser namoradas, ou algo mais... Tinha que fazer a menina entender que aquilo era impossível.

‎Porque no final, quando perdemos alguém, cada vela, cada oração, não compensarão o fato de que a única coisa que sobrou é um buraco na sua vida onde aquela pessoa que você gostava costumava estar...

Aquilo que perdemos arranja sempre maneira de voltar para nós.

Muitas vezes perdemos o que deveria ser nosso pelo simples fato de não termos tentado!

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

Nossas vidas são definidas por oportunidades, mesmo as que perdemos.

A saudade é sinal de que perdemos algo que nos foi importante.

Há cinco anos nós perdemos. Todos nós. Perdemos amigos. Perdemos família. Perdemos parte de nós. Hoje temos a chance de tentar desfazer isso. Esta é a luta das nossas vidas. Nós vamos vencer. Custe o que custar.

Quando perdemos a conexão com a nossa alma, perdemos muito mais do que a capacidade de sonhar, perdemos a criatividade para nos reinventar.

Quando nos acomodamos à rotina da vida, perdemos, pouco a pouco, o pulso de nós mesmos, deixando o nosso processo de crescimento à mercê das influências e das circunstâncias externas.

Dispomos de mais opções do que nunca, porém perdemos a habilidade de realmente prestar atenção no que escolhemos.