As Coisas que Perdemos pelo Caminho
minha mente se transfere pelo universo
mais meu coração estar em poucos metros de distancia
e minha esperança e sempre a ultima que morre
pois eu esperei seis anos por um beijo seu
espero uma eternidade por você..
se for por você eu enfrento terremotos,
uma imensa multidão
vou mais longe que a NASA
e mais fundo que um tubarão
quando te olhei pela primeira vez
eu me senti em outro mundo
desde que eu tinha doze
anos de idade me apaixonei por você
e agora que não sou mais criança
tive minha musa ,minha rainha, meu amor
minha inspiração o motivo que me faz
levantar todas as manhas e você
amor não e pra qualquer um e para todos
e as canções flores e discussões
sempre sobram espinhos....
Eu só quero que ela seja feliz, eu tentei fazer ela feliz mas não adiantou. Porque a felicidade dela não estava comigo, nunca esteve. Na verdade eu era o que impedia ela de ser feliz. Realmente machuca quando a pessoa que você mais ama no mundo não pode ser feliz com você. O que me resta é deixar que ela vá embora. Eu espero que ela seja feliz, espero que ela encontre a felicidade, mesmo que eu nunca mais a veja, mesmo que isso me parta o coração e me destrua em pedaços, mesmo que me leve ao pó, eu quero que ela seja feliz, porque ela merece, merece mais do que qualquer pessoa nesse mundo.
E desse encontro só
sobrou um conto sem ponto.
Por isso, escrevo saudade
vazia em uma pequena poesia.
Versos tão tangíveis que posso
senti-los em minhas mãos.
Instantes que se dissolvem
em horas a ponto de não perceber
que o dia já está para amanhecer.
Quando me dou conta do que dizer,
acabo por escrever minha sina:
O tempo não comprou passagem
de volta, hoje sou eu sem você.
Vivo através dos reflexos,
o não palpável se torna um
mero detalhe quando o assunto
é fantasiar. Para te encontrar,
basta imaginar.
Eu não sou o que escrevo,
sou o que imagino através
da escrita.
Apenas um contador de
histórias que distorce a
realidade a sua vontade.
Um poeta? Um canalha?
Só sei que carrego junto a
mim um universo idealizado,
que por fim torna-se um
sonho realizado.
No mundo da fantasia o limite
é só mais uma ilusão para quem
tem medo de imaginar.
Cá estou eu, ascendo o
quarto cigarro consecutivo
e anseio pelas palavras
certas escrever, como se
isso fosse me fazer esquecer.
Não penso mais tanto naquilo
quanto antigamente, mas,
ainda é como aquele livro
na minha cabeceira que nunca
termino de ler, parece me olhar
com um tom de julgamento e
eu escolho ignorar e
deixar para outra hora.
Nesse momento a fumaça
preenche meu pulmão, bato
o cigarro no cinzeiro e lembro
de quando era teu meu coração.
Cadê o isqueiro? Não quero
me entorpecer de uma mera ilusão.
Virar a esquina e dar de cara com aquela rua é como ver um portal para outra dimensão, essa que só existe na minha memória, essa que se materializa em forma de dor física ao lembrar, ao imaginar todas às vezes em que lá passei e senti como se tudo valesse a pena, como se a cada passo, me levasse para o lugar que eu realmente queria estar, ao seu lado.
É como andar sobre a linha fina que divide dois mundos completamente diferentes um do outro. Como se, ao mesmo tempo que o vazio e a certeza da solidão momentânea me consumissem, eu pudesse sentir a sua presença ali, como tantas outras vezes tive.
No meio do caminho, eu olho para trás e consigo ver a primeira vez que ali passei, com o coração acelerado, ansioso para te conhecer. Olho para frente e vejo a última vez na qual eu te abracei com um singelo e triste adeus, com a promessa de nunca mais te ver.
Ao final daquela rua coberta de memórias, eu fixo o olhar no horizonte e, com peso no coração, sigo em frente para não cair de novo em uma ilusão.
Ah, quem me dera ser o verso que a fascina!
Só tive tempo o bastante para guardar seu sorriso na memória,
somente o toque etéreo das possibilidades.
Apenas um poeta, um cigarro e um céu estrelado,
palavras brilhando por um instante, perdendo-se na vastidão, como as estrelas.
Escrevo, na esperança de que alcancem alguém,
ou, na melhor das hipóteses, a mim mesmo.
Mas, no fim, são apenas palavras, palavras, palavras…
A fumaça se dissipa, e eu me pergunto: algum verso escapou?
Talvez eu tenha passado por lá, na inocente vontade de querer te encontrar. Mesmo sabendo que já não está mais lá, mesmo sabendo que isso pode machucar.
Ver a recepção me faz pensar: será que essa não pode ser a minha nova memória favorita? Ao invés de só lamentar, sobrepujar uma memória na outra. Sorrir ao pensar em como subia as escadas do prédio só para ver teu olhar brilhar.
Talvez eu nunca mais suba aquelas escadas de novo e seja só algo em que vou me lembrar daqui a alguns anos.
Mesmo assim, é bom lembrar.
Talvez eu devesse procurar outras escadas, fazer novas memórias.
Talvez um dia eu esbarre em você em alguma escada da vida, alguma rua logo após sair do bar, igual a essa aqui.
Mais histórias para contar.
A noite cai e então vejo os fantasmas que moram no escuro, os que guardam as memórias, os que tiram meu sono e me deixam acordado.
Acendo um cigarro e penso em cada detalhe, conversas inteiras como se ainda estivesse acontecendo aqui, nesse exato momento, nesse ínfimo espaço de tempo onde tudo parece fazer sentido de novo.
Sobre o que vou falar?
Não tenho nenhuma inspiração.
Após centenas de versos dedicados a ti, parece que escrevo em vão.
Procurei em tantos outros olhares algo que me lembre o teu,
algum que me fizesse imaginar se quer uma possível paixão.
Sobre o que vou falar? Não tenho nenhuma inspiração.
Amores antigos? Não...
E quando sinto transbordar, acendo mais um cigarro.
Transformo em fumaça toda angústia, jogo as cinzas ao vento, no tempo.
Um dia a gente há de se encontrar.
Quanto tempo faz? Talvez isso nem importe mais.
Hoje, como ontem e anteontem, me pego com um cigarro na mão a pensar, pode parecer que não, mas, fumar é só uma das maneiras que encontrei de suspirar. Vícios.
É difícil esquecer quando os momentos bons foram com você, tenho em mim toda a saudade que esse amor merece ter.
Talvez um dia isso tudo faça sentido, ainda não entendi o porquê de não ter
sido você.
Por que você? Por que essa saudade? Não a vejo, mas se fecho os olhos, consigo ver como tudo deveria ser.
É difícil escrever sobre o vazio, afinal, não tem muita coisa lá.
Um vão no peito ou na mente? Não acho que seja físico, eu o sinto de outro jeito.
Talvez eu devesse escrever sobre outra coisa, ou talvez eu nem devesse escrever.
“Talvez” Gosto da palavra, a certeza da incerteza.
Ela vem acompanhada com um encosto, solidão emaranhada entre suas 6 letras. Desta não sou muito fã, eu me deparo com ela toda manhã.
Ela afunda meus pensamentos em um mar agitado, me fazer cair no esquecimento, esquecido até pelo tempo.
Vi o sol nascer tantas vezes que me acostumei,
meus olhos só se fecham às seis.
Mas enquanto as estrelas brilham no céu, eu penso no efêmero, um som alto que ecoa no vazio. Quando tudo ficou tão sombrio?
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