As Coisas que Perdemos pelo Caminho

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Quantas coisas perdemos por medo de perder.

Paulo Coelho
Brida. Rio de Janeiro: Editora Rocco. 1990.

Nota: Trecho adaptado do livro "Brida".

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A verdadeira amizade é como a saúde: o seu valor só é reconhecido quando a perdemos.

Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.

Não somos nós que perdemos tempo. É o tempo que nos perde.

Quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilégio de ser livres.

De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!

Fernando Sabino
O Encontro Marcado

Nota: Trecho adaptado de "III – O Escolhido", do livro "O Encontro Marcado", de Fernando Sabino.

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De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro.

Fernando Sabino
SABINO, F. III – O Escolhido in O Encontro Marcado. Editora Record. 79ª edição. 2005

Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.

É mais fácil ser amante do que marido, pois é mais fácil dizer coisas bonitas de vez em quando do que ser espirituoso dias e anos a fio..

Querias ser livre. Para essa liberdade, só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós.

EU TE AMO

Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir

Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir

Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir

Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu

Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu

Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios inda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair

Não, acho que estás só fazendo de conta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir

Chorar velhos amigos que perdemos não é tão proveitoso e saudável como nos alegrarmos pelas novas aquisições de amigos.

Muitas vezes perdemos a possibilidade de felicidade de tanto nos prepararmos para recebê-la. Por que então não agarrá-la toda de uma vez?

A cada minuto que passamos com raiva, perdemos sessenta felizes segundos.

Só nos tornamos adultos quando perdemos o medo de errar.
Não somos apenas a soma das nossas escolhas,
mas também das nossas renúncias.
Crescer é tomar decisões e depois conviver em paz com a dúvida.
Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta
– errar lhes parece a morte. Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada,
e sabem também que só a morte física é definitiva.
Já “morreram” diante de fracassos e frustrações, e voltaram pra vida.
Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência,
perdemos o medo – e finalmente crescemos.

Nem sempre ganhamos nem sempre perdemos, mas uma coisa sempre acontece acrescentamos alguma experiência a nossa vida!Quando tudo parece estar perdido alguma maneira de virar o jogo sempre existirá, e por mais errado que voce tenha sido, por mais arrependimento que se tenha nada vai poder ser refeito voce tem que continuar com o peso daquilo que criou!
Esse é o preço de arriscar, de tentar ser feliz!
Se não deu certo, paciência. Temos a cada dia uma nova chance de recomeçar!E tentar, e tentar ate que a ultima gota de vida escape.

Triste mesmo é a gente nem saber que o fim ainda nem começou e que perdemos a pessoa amada logo no começo.

(...) Com efeito, não é o passado ou o futuro que perdemos; como poderia alguém arrebatar-nos o que não temos?

Somos porque ganhamos. Se perdemos, deixamos de ser.

Dizem que um sempre
ama mais. Ah Meu Deus, como
eu queria que não fosse eu!