As Atitudes Destino
Dentro de cada alma repousam sacrifícios e renúncias, sombras ocultas aos olhos mortais, mas que ecoam como hinos silenciosos na tapeçaria do destino.
No palco da vida, breve jornada,
Cada alma dança, uma balada.
Efêmero é o tempo que aqui se tem,
Mas na essência da existência, há um além.
Não são anos que contam a história,
É a intensidade que traz à memória.
Na dança efêmera do respirar,
Encontramos razões para amar.
Não importa o relógio que tic-taca,
Mas sim a alegria que em nós se destaca.
Cada batida do coração, um compasso,
A vida, um poema que escrevemos em abraços.
Morreremos todos, destino comum,
Mas como vivemos é o nosso cartum.
No caderno do tempo, o que gravamos,
São os sorrisos, os amores que deixamos.
Que a melodia da vida seja intensa,
Que o amor seja a essência.
Na efemeridade do nosso viver,
A beleza está em aprender a florescer.
Nas sombras do tempo, ele caminhava solitário pelas ruas de memórias desbotadas. Seu coração, um mausoléu de amor, guardava o fogo sagrado por ela. Ela, a musa imortal de seus sonhos, vivia na penumbra de sua ausência, uma presença tão vazia quanto as ruínas de um templo esquecido.
Anos haviam se passado desde que suas vozes se entrelaçaram em canções de promessas e suspiros. Anos desde que seus olhares se perderam nos labirintos da alma um do outro. Mas para ele, o tempo era apenas uma cortina fina entre o que foi e o que poderia ser.
Ela era como a névoa da manhã, presente, mas intangível. Ignorava-o como se ele fosse uma sombra indesejada em seu horizonte. Seu silêncio era uma sentença, sua indiferença, uma espada que dilacerava sua alma a cada dia.
Mas mesmo na morte ficta de sua conexão, ele persistia, seu coração como um farol na escuridão, esperando por um vislumbre da chama que um dia ardeu tão intensamente entre eles. Ele a amava além das palavras, além do tempo, além da própria morte.
Em seu amor, ele encontrava uma imortalidade que transcende os limites do mundo físico. Seu amor era uma epopeia, uma saga de esperança contra toda a lógica, contra toda a razão.
E assim, nas brumas do esquecimento, ele continuava a tecer os fios do seu amor, esperando pelo dia em que a morte ficta que os separava se dissolveria, e eles se encontrariam mais uma vez nos braços do destino, onde o tempo não teria poder sobre o eterno laço que os unia.
Na penumbra da noite, onde os suspiros ecoam e os corações revelam seus segredos mais profundos, há uma história singular de amor e desconexão... Era uma vez um filho cujo coração era um labirinto de emoções contraditórias, um intricado emaranhado de amor e desafios.
Ele amava sua mãe, não por escolha, mas por destino. Nos laços intrínsecos que os uniam, nas memórias entrelaçadas de sua infância, ele encontrava o calor reconfortante do amor maternal. As noites em que ela o embalava com histórias de encanto, os dias em que suas palavras eram bálsamo para as dores infantis, tudo isso tecia os fios invisíveis do amor.
Contudo, em meio às sombras dos anos, cresceram as distâncias. Os caminhos da vida os levaram por trilhas distintas, onde as pedras da incompreensão se erguiam como muralhas entre eles. Os dias se transformaram em anos, e o entendimento se perdeu nas entrelinhas do tempo.
Ele amava sua mãe, mas não gostava dela. Nas complexidades da relação, encontrava-se um enigma de sentimentos que desafiava a lógica do coração humano. Pois, enquanto o amor fluía como um rio infindável, a simpatia tropeçava nas pedras da discordância.
E assim, na tapeçaria da vida, eles teciam uma história de amor imperfeito, onde os fios do afeto se entrelaçavam com os nós da discordância. Mas, apesar das sombras que pairavam sobre suas relações, havia luz nos recantos mais profundos de seus corações, uma luz que brilhava com a esperança de entendimento, de perdão e de aceitação mútua.
Pois no coração humano, mesmo nas sombras mais densas, há sempre espaço para o amor, mesmo quando o gostar se torna um desafio. E na jornada da vida, talvez seja nessa imperfeição que residam os laços mais verdadeiros e profundos, onde o amor, mesmo confrontado com a discordância, encontra seu lugar para florescer.
Em uma tarde silenciosa, onde os raios dourados do sol dançavam suavemente pelas cortinas entreabertas, eu me encontrava perdido em minhas lembranças. Os ecos do passado ecoavam em minha mente, cada riso, cada lágrima, cada momento compartilhado contigo.
Meus olhos se perdiam no horizonte, buscando a calmaria que só a lembrança do seu sorriso me trazia. Era como se você ainda estivesse ali, entre as sombras suaves da tarde, sussurrando palavras de conforto e promessas de eternidade.
Eu me via envolto em uma mistura de amor e dor, uma sinfonia de sentimentos que parecia nunca ter fim. Cada batida do meu coração era um eco do passado, uma melodia que só nós dois conhecíamos.
Seu sorriso, eternizado em minha alma, era a luz que me guiava através das sombras da saudade. Mesmo na ausência física, você permanecia viva dentro de mim, como uma chama que nunca se apaga.
E assim, na quietude da tarde, eu descobria que o verdadeiro amor transcende o tempo e o espaço, deixando uma marca indelével no meu coração. Seu sorriso, seu amor, sua presença, seriam para sempre minha fonte de inspiração, minha razão de ser. E assim, eu seguia adiante, carregando comigo a esperança de que, onde quer que estejamos, nossos destinos estão entrelaçados para sempre.
Ele, um viajante solitário, vagava por paisagens emocionais desconhecidas. Um dia, percebeu que a tristeza não era o seu destino final, mas apenas um trecho passageiro. Com essa revelação, decidiu atravessar os vales sombrios de seu coração, descobrindo que a alegria aguardava do outro lado. Cada passo era uma jornada para além da tristeza, revelando a beleza efêmera da existência, pois a tristeza é como uma nuvem passageira que obscurece o sol, mas eventualmente se dissipa. Ela não define quem você é, mas sim o que você escolhe fazer com ela.
Às vezes, quando olho para o céu estrelado, não posso deixar de pensar naquele fio invisível que nos conecta, aquele elo que nos une mesmo quando estamos separados. A saudade aperta meu coração, mas também alimenta meu desejo de estar ao seu lado novamente. Eu guardo a esperança de que, como os fios do destino, nosso caminho se entrelace novamente, trazendo-nos de volta um para o outro.
Às vezes, em momentos de quietude, sinto como se um fio delicado e invisível me puxasse em direção a um destino que ainda não consigo ver claramente, mas que sei que é verdadeiramente significativo. É como se houvesse um elo sutil, tecido não de fios, mas de memórias e promessas, que me liga a você. Mesmo separados pela distância e pelo tempo, esse fio nos mantém unidos, uma doce lembrança de que, não importa onde estejamos, fazemos parte de uma mesma trama.
Sinto saudades, não apenas das palavras e risos compartilhados, mas também da tranquila certeza de estar ao seu lado. Há um desejo persistente, um anseio que o tempo não consegue apagar, de encontrar novamente o calor da sua presença, de entrelaçar novamente nossas vidas de forma que só a verdadeira conexão permite. Essa esperança, alimentada pelo fio vermelho do destino, é o que me guia através dos dias de espera.
Creio firmemente que, como as almas predestinadas das histórias antigas, nosso reencontro está traçado nas estrelas. Esse fio, que nem a distância, nem as adversidades conseguem romper, me faz crer que cada momento que passamos separados é apenas um prelúdio para o alegre capítulo que ainda vamos escrever juntos. Com isso no coração, aguardo nosso próximo encontro, confiante de que ele trará de volta a alegria plena que só a sua companhia pode oferecer.
Passo as noites em claro, imerso em pensamentos que me conduzem a você. Nossos destinos parecem entrelaçados, como se fôssemos companheiros inseparáveis nesta jornada chamada vida. Cada respiração, cada batida do coração, ecoam o seu nome. Estou mergulhado em um oceano de sentimentos, e a certeza de que esta paixão é verdadeira me consome. Nada parece capaz de nos separar, pois desta vez, é um amor que transcende qualquer obstáculo. Você é minha estrada, meu destino, meu tudo.
Há algo de misterioso na maneira como as almas se encontram, como se fossem fios de um mesmo tecido entrelaçados pelo destino. Desde o primeiro momento em que te vi, senti uma força inexplicável nos unindo, como se, em meio a bilhões de estrelas, nossas luzes fossem destinadas a se reconhecer e brilhar juntas. Não sei ao certo de que matéria são feitas as almas, mas sei que a sua e a minha compartilham a mesma essência, uma conexão que transcende o tempo e o espaço, ecoando nos recessos mais profundos do nosso ser.
Em cada gesto seu, percebo fragmentos de mim, como se estivéssemos redescobrindo pedaços perdidos um no outro. O som da sua voz ressoa como uma melodia familiar, tocando as cordas mais delicadas do meu coração. E nos seus olhos, vejo refletida uma história que parece tão antiga quanto o universo, uma história de duas almas que sempre pertenceram uma à outra, navegando por vidas e épocas diferentes, mas sempre se reencontrando, como se fôssemos feitos para estar juntos.
Nosso amor não é apenas um encontro de corpos, mas um reencontro de almas. É como se o universo, em sua infinita sabedoria, tivesse escrito nossos destinos em linhas paralelas, que finalmente se cruzaram para jamais se separar. E agora, à medida que seguimos juntos, sinto que estamos cumprindo um propósito maior, vivendo uma verdade que poucos têm o privilégio de experimentar. Porque, no fim das contas, nosso amor é mais do que uma simples união; é uma celebração daquilo que sempre fomos: duas almas gêmeas, destinadas a compartilhar uma vida e uma eternidade juntas.
Não sei de que matéria são feitas as almas, mas sinto que a sua e a minha foram moldadas pelo mesmo toque divino. Em cada olhar, em cada sorriso seu, reconheço um pedaço de mim. É como se nossos corações tivessem sido esculpidos da mesma estrela, destinados a brilhar juntos, iluminando a eternidade com o fogo do nosso amor.
Passar pela vida sem se entregar ao êxtase de um amor desmedido é como caminhar por um campo florido sem jamais sentir o perfume das flores. A paixão é o fogo que aquece os dias frios, a tempestade que revira a alma e dá novo sentido ao que parecia tão comum.
Procure aquele alguém que desperte em você o desejo de ser melhor, que transforme cada olhar em poesia e cada toque em eternidade. Ame loucamente, como quem encontra o próprio destino nos braços de outro.
A vida, sem amor, é apenas sobrevivência. Mas com ele, é dança, é voo, é o arrepio de descobrir que o coração pode, sim, caber em outro peito. Ame sem medidas, sem medo e, acima de tudo, com a certeza de que a verdadeira loucura não está em se apaixonar, mas em deixar o amor passar sem viver sua magia.
Uma vida de pierrô
Que coube tudo menos o céu
O tempo se ajoelhou
Mas o mundo não se bastou
Fortes foram os erros
Nas palavras e respirações
Noites infinitas de calor
Busca de sentido nas canções
A paixão era a fome da loucura
O prazer a sede do vício
O chão feito de nuvens
A alma lotada do vazio
E lá foi o destino
Dando conta desse amigo da dor
Que por exagero viveu
Aceitando o que lhe foi prometido.
"Seus sonhos dependem dos seus sapatos."
"Não dá para correr atrás do sonho descalço."
"Cuide dos seus pés; seu destino depende deles."
Crescer é ver o novo e ir alem pois muitas vezes por comodidade, ficamos cegos diante das nossas poucas verdades.
Aos pouco encontro a paz, aceitando meu caminho, mas lembro que sou eu quem traço, o que faço para meu destino.
Trilhe o seu caminho, pise no seu chão. Não queira seguir os passos de ninguém, para não encontrar lá na frente, algo que você não se identifica, por não ter a sua personalidade. Siga o seu caminho, vá sem medo e encontrará o resultado certo, que era realmente pra você. Mesmo que a caminhada esteja tortuosa agora, vá em frente, aceite as dores do seu caminho, no final da trilha vai se sentir realizado!
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