Arrancar do meu Peito

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Dentro de mim
o universo se dissolveu
e um respirar de céu
em meu peito se inundou.

Seria a Vida,
seria o Tempo sem nostalgia, ou seria, apenas, a poesia?

Sei que havia um fluir de rio lavando antiquíssimas dores.

E do cristal de tristeza
que antes me negava o ar, desse nó de vazio,
voltou a nascer o mar.

⁠e se a única forma de não sentir mais essa dor no meu peito, for não sentido mais nada

⁠Vê como o meu anel se ajusta ao teu dedo, tal como o teu peito encerra meu triste coração. Usa-los ambos, porque ambos são teus, e se for lícito a este teu pobre e dedicado servo implorar um favor à tua graciosa mão, para todo o sempre assim confirmarias a sua felicidade.

William Shakespeare
Ricardo III (1597).

"Amor em silêncio"

Te chamo em pensamento
Meu coração fala...
Dentro do peito
Meu silêncio grita de amor...
Minha alma clama para te ter...
Minha boca pede um
beijo...
Meu corpo quer sentir seu toque...
Meus sentidos buscam...
Cobrir sua pele com sussurros de paixão...
Sinto desejos...
Como alguém
Que pede a lua...
Nosso cheiro é poesia...
Seu olhar me suplica...
Os mais ardentes carinhos...
Estamos cheios
De amor e poesia...
E o mais esperado...
Como um rio afluente
Nesse momento sublime...
Um sorriso...
Depois de me sentir tão amada...

Hoje o silêncio gritou dentro de mim
senti meu peito explodir
sem fazer um único barulho
a sensação de impotência e a vontade de chorar
se transformando em um grande nada,
sendo mais difícil de suportar.

Tem dias que a gente não cabe dentro de nós, e não há nada que possamos fazer.

Para que eu possa colorir a minha alma
de felicidade, e assim gravar em meu peito,
as cores do amor, dos sonhos e dos desejos,
precisarei só de você

Ai, quanto desespero dentro do meu peito por estar sem você. A agonia dentro de minha alma dá a sensação de que vou morrer por dentro até que você volte para mim.

O Bandolim

Cantas, soluças, bandolim do Fado
E de Saudade o peito meu transbordas;
Choras, e eu julgo que nas tuas cordas,
Choram todas as cordas do Passado!

Guardas a alma talvez d’um desgraçado,
Um dia morto da Ilusão às bordas,
Tanto que cantas, e ilusões acordas,
Tanto que gemes, bandolim do Fado.

Quando alta noite, a lua é fria e calma,
Teu canto, vindo de profundas fráguas,
É como as nênias do Coveiro d’alma!

Tudo eterizas num coral de endeixas…
E vais aos poucos soluçando mágoas,
E vais aos poucos soluçando queixas!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Dormir? Como se os cacos de meu coração pressionam contra meu peito.

Te conheci de repente, uma paixão delinquente,
eu sinto no meu peito, algo bem, bem quente.
Isso me deixa delirante, chega a ser sufocante,
eu quero vê-la sorrindo, mesmo distante!

Meu coração bate tão forte que o peito dói, e não consigo gritar ou respirar, mas ao mesmo tempo sinto tudo, cada veia e cada fibra, cada osso e cada nervo, todos vivos e alertas em meu corpo, como se tivessem recebido uma carga elétrica. Eu sou pura adrenalina.
(Divergente)

Veronica Roth
Divergente

~~Não posso dizer que te amo em segredo,
Porque meu peito explode de emoção,
Digo sim que te amo e não tenho medo,
Que saibam todos do que sente o coração

Que se certifiquem dessa minha alegria,
De ter você inteira dentro do meu peito.
Chegou de repente, se instalou com jeito,
E tornou realidade minhas doces fantasias.

E meu coração canta uma canção divina,
Alegre tal qual canto dum rouxinol feliz,
E se do amor em segredo ela me ensina,
Não consigo guardá-lo. E eu bem que quis.

Mas como esconder o que sente o coração,
Se ele mal cabe aqui dentro do meu peito;
E ele quer cantar para o mundo essa canção,
Falando desse grande amor assim perfeito;

Surgido das páginas alegres da esperança
Que nos transporta a este estado de graça
Que nos deixa bêbados de um doce desejo
Que se perpetua nas delicias de um beijo

Como posso ficar te amando em segredo,
Se o amor é tão forte, quase uma religião,
Por ele, não aceito o segredo da confissão,
Porque da minha vida amar-te se fez enredo.

Ela, uma linda mulher em forma de poesia,
Flor da mais fina flor que brota mansamente;
Foi regada na pureza das águas da primazia,
Alento d’alma que torna um coração ardente.

A poetisa está triste, mas ela não sucumbirá,
Eu a protejo, eu sou seu poeta guarda-costas,
Como a fênix, mais linda e forte ressurgirá,
E não aceitará as falsas regras a ela impostas.

E eu estarei aqui poetisa, velando-lhe o sono.
Seguindo-lhe os passos, guiando, protegendo.
Dando-lhe um amor sublime, forte, uníssono,
E cada vez mais lhe desejando e a querendo.

Ela, a poetisa é apenas uma nítida imagem,
Que aos poucos se desnuda, a mim se mostra,
E chega, num voo lindo, trazendo da viagem,
Seu amor e seu carinho. Uma grata proposta.

E vem pousar sobre mim mansa e totalmente,
Delicada, como uma frágil libélula, no pouso.
A deixo aportar, sorvendo do seu voo formoso,
E ela aporta deslizando sobre a pista suavemente...~~

⁠O amargor do crepúsculo

Novamente os sintomas da angústia explodem em meu peito, uma dor tão forte e incessante.
O ar me falta, a lua cresce, nada me desce, o frio entra, o coração padece, o dia amanhece, mais uma vez acontece, o triste ciclo da tormenta, de um ser que tanto lamenta e carece de uma nova versão de si.

Tudo que minha boca cala
Meu peito grita
Implodo
O estrago todo é aqui.

Quisera eu pudesse
Dar-te o amor
Reprimido em meu peito...
Quisera eu pudesse
Gritar aos sete ventos
Este sentimento tão doce
Mas também tão amargo,
Que sinto por ti...
Mas só posso
Compartilhar com lágrimas
De um amor impossível...
Triste...
Distante...
Nosso...

Em meu peito há uma lacuna vazia
Um pedaço de alma cheio de nada
Quem dera eu sentir algo de novo
Quem dera voltar a sentir
Não só apenas existir
Nesse vazio que há em mim
Nesse nada
Um grito alto se propaga
E nada se houve
O silencioso grito alto se perde em meio ao nada
Quem dera voltar a sentir outra vez
Encher esse pedaço de alma que é cheio de nada
Completar a lacuna vazia que aqui há.

Deitar ao seu lado, colocar a cabeça no seu peito, sentir suas mãos envolvendo o meu corpo junto ao seu, é indescritível!

⁠Estou cansada

Minha alma dói,meu peito arde,
Meu corpo se encolhe feito um feto no útero,
Que procura um lugar no seu próprio espaço buscando esconder-se das desventuras da amarga vida.

Lágrimas encharcam meus lençóis em rios de desespero....
estou me afogando!,
imersa dentro de mim, tento chegar a superfície, mas, a escuridão me agarra pelos calcanhares, puxando-me para mais fundo, tento resistir, porém me pego estática, rendendo-me ao destino.

Meu ser suspira tentando aliviar tal condição,
Meus olhos suplicam ajuda, minha boca busca incessantemente gritar para o mundo a dor que me sufoca... sinto que respiro, contudo, somente chegam aos gêmeos pulmões, as últimas lufadas de ar que a natureza me permite obter.

Meus pilares já não querem me sustentar, negando-se a se erguer, me desfaço ao chão como se fosse transformada em cinzas, essas que aguardam com júbilo, um sopro para dicipar-se no horizonte.

Desgastada como um velho sapato, me vejo incapaz de consertar, só ouço ao longe, meu coração dizendo que quer descansar... pergunto-me qual a razão do infortúnio, que não me deixa em paz, o porquê da vida gostar de me atormentar.

Não compreendo, mas não há como mudar, então mesmo confusa, a única certeza que tenho, é que não quero prosseguir sentindo que minha alma sucumbe a cada ponteiro que move-se no relógio, e, que anseio recuperar a essência que um dia habitara em mim.

⁠você mentiu tão perfeito
Que eu aqui dentro do meu peito
Acreditei no seu amor.
Desculpa se eu fui tola
Eu realmente esqueci que o amor próprio
É maior que o filantrópico.

⁠Gatilhos da meia noite,durmo acordado pela noite,demônios engatinham sobre meu peito,ansioso pelo fim ...
Procurar respostas na vida,pessoas trazem dúvidas,duvidosas...
Engatilhado para mirar no sono,sombrio com toque sombreado nem sempre o escuro é claro, mas trás clareza na alma.
Na fome sem dor,da fome sem odor.
Me acuse,julgue e abuse do que sinto,sem sentir medo.
Ouse me levar as estrelas,e me deixe cair na realidade,podemos cozinha-la,nua com curvas e amante nas ruas,você me ama em particular, até publicar.
venha me visitar não esqueça o jantar, hoje o prazer será degustativo com toques na curvas,sem ruas ou encruzilhadas apenas alma despida corpo nu e coração puro.

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