Arrancar do meu Peito
Meu grande amor
No dia em que a conheci, foi muito engraçado,
Senti o corpo tremer diante de sua beleza,
O vento forte deixando seu cabelo esvoaçado,
Dando em seu lindo rosto, um toque de nobreza.
Ao caminhar em círculo sobre a linda praça,
Sempre no caminho inverso delineado,
Observando o requinte de um andar com graça,
Camuflando sob as vestes, aquele corpo bem torneado.
Causando uma forte tortura em minha imaginação,
Pela ansiedade em meu peito de querer sentir e tocar,
Com o coração descompassado e a mente em confusão,
A respiração ofegante e a voz travada para falar.
Buscando encontrar a palavra exata para o momento,
Vasculhando por toda a mente em seu esconderijo,
Misturando o sonho e a realidade com o sentimento,
Mas o nervosismo era tão cruel que senti o corpo rijo.
Suas palavras como música aos meus ouvidos soava,
Num tom perfeito como se fosse afinada por diapasão,
Desfilando por notas e acordes e não destonava,
Derrubando toda a minha estrutura pela emoção.
São os mistérios perdidos diante de seus inventos,
Que somente o passar do tempo pode confirmar,
Muitas palavras lindas poderão ser levadas pelos ventos,
Mas confesso ter aberto meu coração somente para te amar.
TEUS OLHOS
Quando teus
Olhos cruzaram os meus.
O meu coração
Enamorou-te de imediato.
Logo depois
Perdeu-se na ilusão da tua imagem
Martelando minha mente
Nas noites frias
Da minha solidão que buscava-te
Para aconchegar-me em teus braços aquecidos
De ternuras e desejos ocultos por mim!
A aprovação do meu viver... Tem o carimbo de Deus!
E a autorização do espírito santo no comando da minha vida!
Focado sempre no objetivo, quem me criticou ou não acreditou em mim, pode esperar que meu sucesso ta por vim.
Bonito mesmo é o teu amor fazendo festa dentro do meu coração.
E levando-me para dançar a noite inteirinha no aconchego dos teus braços.
Sua "a.m.i.z.a.d.e"
É o grande tesouro do meu pequeno e nobre coração.
Te amo!
Que Deus te cuide e te guarde por mim!
Ele destruiu
Meu coração sem saber que estava dentro dele.
Que bom que agora reconstruo tudo
Mais sem um alicerce falso como antes.
Meu coração tem manias absurdas
De amar além de todos os limites que ele contém...
Por isso magoa-se tanto!
Mais ele nunca deixa de amar...
Meu lado felina é perigoso
Cuidado não acordes por favor!
Senão você correrá o risco de ser devorado a qualquer momento.
E torna-se a refeição principal do meu cardápio.
O silêncio pousou em meu viver
E hoje só quero adormecer...
Na calmaria que se fez presente dentro mim!
Por tanto querer bem...
Meu melhor amigo, que desconfio ser feito de amor
Brinca de ouvir o silêncio, corre por entre as matas
Sobe pelas encostas de serras que nascem serenas
E em milagre, festejam nascentes de águas límpidas
Sorri do canto das aves e da esperteza dos bichos da mata
Que fogem dos perigos, sem deixarem trilhas nem rastros
Ali onde insiste a caça planejada, o voar das flechas atiradas
Disparadas pelos guerreiros de minha aldeia encantada
Ele corre à sua cama simples, colchão de capim seco
Quando no céu é chegada na noite, a primeira estrela
E antes de dormir, fala da passagem do rio e do vento
Que refrescava-lhe corpo e face, da admiração pelas cores
Incomodava-me quatro feridas que trazia em seu corpo
Uma em cada palma das mãos, uma em cada pé
Feridas expostas que, não raro, sangravam lentas
Jamais se queixou em tê-las, dizia ser graças de sua fé
Curioso, perguntei-lhe de tal chagas
E com os olhos brilhando, sem cerimônia
Me contou, como quem fala de esperança e encanto
"São marcas que ganhei dos homens e reis que amei!"
"Aonde mora seu sorriso favorito?
O meu mora logo ali e quando me aproximo dele sinto minha alma se arrepiar de tamanha intensidade e poder que tens sobre mim. É aquele sorriso Largo que não está só nos lábios, está no olhar, no corpo todo.
Passam-Se os anos e pelo mundo eu vivo a penar, em nenhum lugar do mundo tem sorriso com o daquele rapaz"
__________Leidy Oliveira
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Você é minha ancora quando preciso ficar, minha vela quando preciso partir e meu timao quando preciso mudar a direçao!
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