Arrancar do meu Peito
Meu melhor amigo durante tantos anos e anos, talvez não era pra isso ter mudado. Seriamos sempre melhores amigos, você não teve culpa de gostar de mim e nem eu de você. Apenas estou mudando minha ideia de melhor amigo, acho que na verdade ele é um irmão que por algum erro que não caiu na sua família .
Nem tudo são arco-íris e borboletas
São as concessões que nos impulsionam
Meu coração está cheio e minha porta está sempre aberta
Venha sempre que quiser
Meu presente de Natal: eu e você em uma bela noite, uma garrafa de vodca e somente a lua como testemunha do que disséssemos.
Não é que seja simples, mais quando retorno ao meu campo ativo, trago comigo tudo aquilo que nos completa e nos explica.
Traduzo em poucos olhares o pouco que não consigo com palavras, respiro fundo quando me falham as idéias, e imprimo frases quando os pensamentos surgem.E quando me falta energia busco em você, pisando descalço para sentir-me seguro de que é assim que encontro-me. Preso a você.
Estou encantado e envolvido.
Amo você Terra.
“NÃO TE AMO”
Não te amo não te quero
Foste a minha perdição,
Deformaste meu semblante
E feriste meu coração.
Até as flores murcharam
Ao verem tanta maldade,
Foste uma cruel loucura:
Mas, será tudo verdade?
Não te quero, não amo,
Não quero mais nem te ver,
Meu coração já palpita
Por uma outra mulher.
Não penso mais em ti:
Será, que é mesmo?
Ando pelo mundo sem rumo
Levando a vida a esmo.
Na faculdade da mentira
Dou aula, e leciono bem,
Sou eximo mentiroso
Minto como ninguém.
(te amo sim)
Meu paletó jogado na cadeira e um gelo solitário a derreter, to eu a solidão e a madrugada rezando pra vc aparecer!!!
Descobri que esse sentimento que esta em mim por você , pode durar muito ou pouco só depende do meu Coração.
Venho observando-te faz tempo pequena, e lhe garanto: meu amor permanece intacto por ti. Deixa-me fazer-lhe um cafuné como naquelas noites frias de sexta-feira em que eu passava na tua casa? Ou pelo menos dê-me um pouco mais de amor?
Risquei nos meus lábios um falso sorriso... Um falso sorriso de alegria... Mas as lágrimas do meu coração mostraram a minha verdadeira maquiagem...
O SANTO RETRATO
À minha frente,
Na parede do meu quarto,
Um crucifixo dependurado.
Faz tempo!
Muito tempo...
Numa tremenda data passada,
Que me disseram tê-lo colocado ali,
Tão visível, perceptível,
No entanto, eu ? indiferente ?
Sempre me omiti;
Só agora vi que nem o tinha notado.
Crucificado!
Jesus preso à cruz,
Com os braços abertos,
SEM NUNCA tê-los cruzados.
Jesus em meu quarto,
Há tanto tempo,
Mas, em mim, aqui comigo...?
Ah! Apenas Lhe dei a oportunidade
De estar em meus aposentos,
Pouco me importando
Com os tantos ferimentos
Que Lhe foram aplicados.
As cruéis perfurações da grande maldade,
Os cortes dos profundos machucados.
Jesus crucificado!
A sacra figura, o santificado retrato.
A imagem do grande sofrimento
DAQUELE que só falou do bem
Em seus maravilhosos ensinamentos.
O sangue, a expressão da dor,
Os pregos pontiagudos.
A coroa toda feita de espinhos
E eu, a cada dia,
Reclamando em demasia,
Somente pelo dissabor
De ter que encarar os fatos,
Que se sucedem pelo caminho.
Por ter que suplantar
Miúdas barreiras, diminutos degraus,
Pequenos obstáculos.
Jesus que eu esqueci!
Que o descaso fez com que
Eu tanto O deixasse de lado!
Não acatei as suas inigualáveis vantagens.
Não estive ?nem aí? ? e daí? - com Você
E com suas pregações, suas mensagens.
Com as divinas palavras,
Que se fazem presentes.
Que vão sendo apregoadas
Há mais de vinte séculos,
Por todos aqueles que sempre
Olham-te de frente e continuamente se salvam.
Jesus,
consciente, eu admito!
Não fui além de ter-me entregue
À insignificância, ao nada praticamente;
Permanecendo estático, inerte, distante,
Sem saldar tantas dívidas de meus tamanhos débitos.
Por isso, abro-Lhe agora,
Ainda robusto, forte, vivo,
As portas desse meu coração desamparado
Que não soube estimar
O quanto Você era e é
Indispensável, necessário, preciso.
Contudo, mesmo assim,
Talvez, só isso seja insuficiente,
Pois, quando eu tocar os vitrais do céu,
Pode ser que se ouça alguém dizer:
?Contente-se em ir a outro local
- Lá bem diferente, quente e tumultuado -.
Ao mal que você fez por merecer.
Não há como permiti-lo entrar,
Visto que seu nome não consta, aqui relacionado!?
Meu pai... Ah, meu pai. Meu pai era assim: um homem deitado numa pilha de travesseiros. Lembro-me ainda de que ele era uma imensa pessoa, vermelha e inchada, espirrando sangue e chamando pela neném. Jeruza tinha dez meses e então traziam-na para o quarto. Mal via papai, a menina abria a boca no mundo e os dois enchiam o quarto de choro e sangue até quase se afogarem. Era um rio de borbulhas quentes e fétidas. uma vez, fui surpreendido pelas suas águas e só não me afoguei porque alguém me puxou pelos cabelos e soprou-me os lábios. Duvida? Não tem problema, livro aceita tudo. E que importância tem se, quase trinta anos depois, resolvo passar um rio de águas e borbulhas vermelhas bem no quarto de papai?! O tempo faz-nos perder coisas, mas dá-nos obter outras". (Estranhos na noite, romance, 1988)
Dormindo o unico momemto em que tudo que eu quero é meu, que eu faço oque quero. Será que um dia isso vai deixar de ser considerado só um sonho?
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