Arrancar do meu Peito
" Tenho vivido na miséria
Mendigando atenção
com meu peito em migalhas
meu amor anda comendo farelos
ando faminto"
Toda essa dor que está dentro do meu peito um dia vai passar. Chegará uma hora em que tentarei ligar para você, mas não saberei mais o seu número. Poderá ser que eu tente lembrar do seu nome, mas não recordarei. Ficarei feliz pois saberei que não sofro mais por alguém que não vale a pena.
Venho te dizer a verdade
Que bate em meu peito
E me faz respirar
Que assim como a chuva
Você me faz lembrar
Dos momentos que contigo
pude passar.
A verdade é que
O que começou entre nos
Foi sem querer
E quando finalmente pude
Pude te conhecer
Percebi o quanto sou
Parecido com você.
Da verdade de que quando
Estou com você, não consigo
Parar de te olhar
E o simples fato de me notar
Me entorpece e me deixa
Totalmente sem ar.
A verdade é que
Se você realmente for
Transformará meu
sentimento em dor
mais você sempre ficará
na minha memória
Pois você fez, faz e sempre fará
Parte da minha história.
A unica verdade que
Não consigo te dizer
É que
Estou
Completamente
Apaixonado
Por você.
Meu inconsciente me faz consciente,enxerga por trás do olhos,dentro do peito e através do ouvido.
O que seria a vida ?
De fato uma missão suicida,uma eutanásia natural ou realidade romântica.
Kamikaze da própria história,me choco em corações em Torres de emoção e tripulações em pertinentes estáticos do ar.
Viajo por olhares,paladares,lugares me perco pelo carma dos ares.
Acreditar no melhor,otimiza o pior mas acreditar dói pela falta de certeza.
Inconsequentemente meu subconsciente me diz o óbvio,quando a boca se cala e os olhos turvamente perdidos se encontram.
É pelas 3 da manhã que meu peito grita
Logo eu que sou sagita e não em permito sofrer por ninguém
Olha eu me apaixonando por alguém
O amor platônico me deixa perdido,
Por não ser achado por quem eu amo.
Meu peito dói tanto
Pelo fato de não ser correspondido.
Não é uma dor que me mata.
É uma dor que me abraça,
Que me arde por inteiro,
E eu ao mesmo tempo, sinto-me bem.
Por saber que, mesmo sendo ser humano
Eu consigo amar alguém.
Trecho de um poema do meu livro: Dom Amaro.
da dor ela se fez poesia
do amor fez moradia
em meu peito adentrou
sem muita cortesia
cortou-me estilhaços
fez um balaio com meus pedaços
quebrados
deixados no armário
desde o dia de finados
refez em retalhos
me devolveu em afagos
soltou a fogos
fez um baluarte
me revestiu de arte
fez uma balbúrdia
desfez em luxúria
nem o sol nem a lua sabia
que de teus brilhos,
não mais careceria
teu fulgor é devido
tua risada é melodia
dei um dó sustenido
pois sol já fizera em mim
todo dia
- Se assim não for -
(Soneto)
Na verdade há mágoas palpitando no meu peito,
há sintomas de saudade de outro tempo,
silêncios adormecidos no meu leito
que se agitam conforme agita o vento!
E há sequelas agarradas à minha pele
incapazes de me deixarem respirar,
talvez um dia sejam brancas como a neve
e me deixem , como Florbela, "amar ... amar!"
Talvez os dias me possam ser mais leves
e os sonhos que hoje correm à minha frente,
ao meu lado, me possam ser mais breves ...
Se assim não for recordarei na minha gente
o amor de quem o sente e não descreve,
porque afinal, quem fala muito, muito mente!
Do tempo que me foi dado, um relógio foi posto em meu peito. Este, era um coração em constantes ticks e tacks, tirando assim minha força, vigor e desconsoladamente minha juventude.
Por diversas vezes pensava que teria parado de contar os segundos, pois não o sentia bater. Mas precisava acerta-lo, tendo em mente que não poderia pôr ou tirar um segundo sequer que fosse de meu tempo.
A bomba relógio que em meu peito batia, já havia de ter a sua hora de explodir. Não sabendo eu quando meu tempo terminaria. Me via em euforia de saber que não o tinha como prever.
Poderia algo fazer com que o tempo dele chegasse antes do que o destinado? Talvez aquilo que o fazia bater haveria também de cessar seus batimentos ?
Seria por amor ou pela falta dele? Será então pela arte que já não fora mais nada alèm de uma expressão vazia de sentimentos extravagantes e conturbados. E caso tais eventos o fizessem de fato parar de bater antes do tempo.
Quem poderia deduzir ou mesmo afirmar que fora antes do tempo determinado?
[Verse]
Desencoste do meu peito sem demora
Suas lágrimas já encharcam sem aurora
Nos olhos vejo o rímel a escorrer
Meu terno de linho branco vai sofrer
[Verse 2]
Mulher eu não necessito uma esposa
O que quero é bem diferente da prosa
Uma amante que entenda meus desejos
Pra viver da vida os doces e os segredos
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
[Verse 3]
Seu perfume no ar ainda me embriaga
Mas nosso destino não mais se alinha ou se emenda
Fomos faísca acesa numa noite sem fim
Agora preciso viver assim
[Bridge]
Aquela noite de verão que nos perdeu
Ainda queima no peito mas já morreu
Ficar unidos por obrigação não é querer
Deixe o amor verdadeiro florescer
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
Composição Valter Martins
[Verse]
Desencoste do meu peito
Suas lágrimas escorrem quentes
Nos meus olhos elas estão
E seu rímel vai manchar meu terno
[Verse 2]
De linho branco meu amor
Mulher não venha com promessas
Eu não preciso de uma esposa
Quero alguém pra quebrar regras
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Verse 3]
Seu sorriso é a faísca
Que incendeia meu desejo
Mas casamento não é pista
Pro amor que eu almejo
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Bridge]
Fique ou vá você decide
Mas saiba que quero liberdade
Sentimentos são fluidos
E tô na busca da verdade
Composição Valter Martins
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
POEMA MEU
Ela é mora
No lado esquerdo do meu peito.
Dona da minha cabeça;
Por ela tenho muito respeito.
Eu paro e assisto sua beleza
Como se eu estivesse num cinema.
O povo diz que não sabe
Com que palavra ela conquistou este poeta negro.
Mas eu sei:
Sendo apenas meu poema.
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